Não tardaria e novos acontecimentos mudariam de vez minha sexualidade. Deb e eu, passamos a nos tornar mais íntimas. Freqüentávamos a casa uma da outra.
Num primeiro instante em que paramos pra conversar, ainda estávamos assustadas. Não sabíamos onde aquilo ia dar. Uma coisa concordamos, fora delicioso aquele beijo, e tinha ficado um gostinho de quero mais...
Neste dia estávamos na casa dela, era um domingo. Tinham visitas em sua casa, além de sua família estavam também tios e primos. Precisávamos de privacidade. Encostamos a porta do quarto, pois o mesmo não tinha chaves ou trancas... Coisa do pai dela, talvez. Deitamos em sua cama, era uma tardezinha fria aqui no Rio Grande do Sul. Ligamos a TV e começamos a conversar. Chegamos a um consenso que não éramos lésbicas, pois ela ainda gostava de seu namoradinho, e eu completamente louco pelo Lobo. De repente por um impulso tomei coragem e beijei seus lábios. Ela retribuiu, sua língua trabalhava em cada cantinho de minha boca. Aquela sensação de medo, pois a qualquer momento alguém poderia entrar em seus quarto, fazia com que tudo ficasse mais perigoso e ao mesmo tempo mais gostoso. Já sentia um calor em minha xaninha. Minha mão invadiu por dentro de sua blusa e tocou seus seios. Dava pra sentir como estavam arrepiados, e os bicos duríssimos. Eu já estava na segunda base, onde nem seu namorado havia chegado ainda. Entrei debaixo do edredom, e suguei ora um, ora outro seio. Ela se contorcia toda e gemia baixinho, já devia estar toda molhadinha. Quando comecei a desabotoar seus shorts, entra um pirralho no quarto avisando que o namorado de Deb estava lá fora no portão. Por sorte o guri não desconfiou de nada, foi difícil nos recompormos. Rimos uma da outra pois estávamos todas descabeladas. Fui pra casa e deixei Deb e Carlinhos namorarem...
No dia seguinte tínhamos muito assunto na escola. Mas as outras meninas não nos deixavam a sós. Estávamos cheias de vontade de nos pegarmos. Único momento a sós foi no fim do intervalo, onde nos trancamos no banheiro e demos um pega gostoso. Incrível a forma com que ela me toca e instantaneamente minha xaninha fica ensopada. Combinamos de irmos pra minha casa após a aula. Deb ligou para mãe inventando uma desculpa esfarrapada sobre um trabalho de biologia... Tudo acertado, estávamos loucas pra que tocasse o sinal e fossemos para minha casa, onde teríamos uma tarde inteira a sós.
Chegando lá fui providenciar roupas pra minha amiguinha íntima. Como meu corpo é bem mais magro que o dela seria um desafio arrumar algo que tivesse um caimento normal. Decidimos por uma saia folgadinha, e uma blusinha que deixava sua barriguinha toda à mostra. Ela então começou a se despir novamente. A cena era linda, seu corpo marrom, com uma calcinha preta que entrava em sua bunda avantajada, um soutien todo rendado também preto. Já dava pra perceber sua excitação pelos biquinhos dos seios. Pareciam que iam arrebentar o soutien. Cheguei por trás dela, colei meu corpo ao seu, toquei seu pescoço de leve com meus lábios finos. Deb deu uma tremidinha... Tirei o soutien, e caí de boca em seus seios duros como pedra. Quando dei uma mordiscada em seu seio direito, Deb deu um gritinho se sentindo surpresa. Fui descendo por seu corpo, minha boca trabalhava em cada pedacinho de seu ventre. Ajoelhei-me em frente aquela jovem mulata de corpo escultural. Peguei sua calcinha dos dois lados e fui descendo devagarzinho. Olhei para o alto e vi que Deb estava de olhos fechados e mordiscando os lábios. Por impulso arriei sua calcinha até altura dos joelhos de uma só vez. Fiquei surpresa ao ver que sua bocetinha estava completamente depilada. Estava linda demais. Seus lábios eram maiores do que imaginava. Eram escuros, assim como seu grelo avantajado. Sentia um odor magnífico saindo de sua boceta. Levantei-me, e agora era hora de minha amiga me despir. Colou seu corpo quente junto ao meu enquanto retirava minha blusa e meu soutien quase que ao mesmo tempo. Notei que ela estava nervosa, suas mãos estavam trêmulas. Era bem inexperiente, estava aprendendo tudo comigo. Sua boca ávida sugava agora meus seios fartos com bicos grandes e rosados. Suas mãos apertavam minha bundinha. Eram momentos mágicos aqueles. O sexo entre duas mulheres é algo bem mais trabalhado do que entre um homem e uma mulher. É mais calmo, mais romântico talvez...
Entramos no banheiro, e pela primeira vez minha mão tocava uma xaninha que não era a minha. Deb estremeceu, era uma delícia perceber o prazer que causava naquela mulatinha gostosa. Sempre tomando a iniciativa, abaixei diante dela e aproximei meu rosto daquela boceta depilada e de lábios carnudos. Toquei seu clitóris com a pontinha da língua, e Deb quase deu um salto. Achei o máximo seu sabor, sentia toda ela meladinha, sugava cada gotinha que saía de sua gruta apertada. Comecei então a passar meus dedos nos grandes lábios enquanto chupava com força o clitóris. Seu orgasmo não tardou, ela urrava como um animal no cio. Não resistiu e desceu seu corpo ao chão. Ria sem fôlego, ainda não tinha tido um orgasmo assim antes. Beijou minha boca ardentemente em sinal de retribuição, sentia seu gostinho em minha língua. Namoramos gostoso debaixo do chuveiro. Saímos então rumo a meu quarto. Secamos uma à outra. Deb e eu deitamos juntinhas na cama, nos beijávamos novamente. Agora mais desinibida, ela tomava conta das ações. Enquanto eu estava deitada de costas, sua boca explorava meu pescoço. Chegou perto de meu ouvido e disse:
- Tô louca pra sentir o gostinho de sua xota...
Disse isso e sua mão já trabalhava habilmente em minha xoxotinha rosa, sua boca sugava meus seios com força, certamente ficaria marcada. Quando seu rosto se aproximou de minha bocetinha, ela cheirava como um cão cheira a cadela. Eu mesma sentia o cheiro de minha boceta impregnando meu quarto. Ela então começou a chupar. Começou com a pontinha da língua contornando os lábios. Com dois dedos abriu meu grelo, deixando meu pequeno clitóris a sua disposição. Chupava tão bem que nem parecia ser inexperiente. Quando seus dedos invadiram minha xana, rebolei de prazer. Estava muito lubrificada, sua habilidade me levava às alturas. Ela vendo minha excitação, deitou também, no sentido contrário ao meu e colou sua xota na minha. Era uma sensação nova, porém muito prazerosa pra mim. Algum tempo depois daquela esfregação gozamos. Deb de tão excitada teve que morder o travesseiro. Confesso que gostei do orgasmo, mas percebi ali naquele momento que preciso mesmo é de um belo cacete me recheando para meu prazer ser mais completo.
Descansamos um pouco e fomos fazer algo pra comer. O assunto durante o lanche, óbvio foi sobre sexo. Disse que fantasiava demais com as estórias que contava sobre mim e o Lobo. Comecei a perceber que tocava muito neste assunto, e confidenciei que contara tudo ao lobo, e que este ficara alucinado como há muito não ficava. Não sei de onde tive a idéia de perguntar se ela toparia brincar a três conosco. A nova putinha adorou a idéia, mas disse que ainda era virgem e não queria perder o cabaço com um homem que não amava, estava na verdade se guardando pro namorado. Perguntei então se poderia ligar pro Lobo, pois ainda estava cedo e daria tempo de ele via antes que meus pais e suas esposa chegassem em casa. Ela topou a brincadeira, telefonei pro Lobo ao mesmo tempo em que beijava minha amiguinha tesuda. O cara quase enfartou... Curioso o tesão que os homens ficam em duas mulheres não?!! Disse que só faltava ele lá em casa naquele fim de tarde pra tudo ser perfeito. Ele ouvia o som de nossas línguas, nossos beijos quentes e molhados. Tadinho... Não sei como não sofreu um acidente de carro neste dia... Hehehhehe!
Disse lhe que como sempre quando íamos trepar durante a tarde, o portão e a porta da frente de casa estariam apenas encostados sem trinco. Depois disso começamos novamente a dar um malho, esperando que ele chegasse logo para se juntar a nós. Deitamos no tapete da sala, onde pela primeira vez fazia um 69 com uma mulher. Sua xana e seu cuzinho totalmente expostos pra mim. Ouvi um barulho no quintal, certamente o tarado do Lobo estava chegando. Percebi quando ele abriu a porta da sala. Mesmo sem ver nada o safado só de imaginar já entrou de cacete duro. Continuamos na mesma posição, ele se despia e punhetava a piroca ao mesmo tempo. Não se juntou a nós, simplesmente sentou no sofá e ficou de expectador se masturbando. Fui ousada, toquei com minha língua o cuzinho de Deb. Ela gemeu alto como uma puta safada. Então passei a sugar seu buraquinho negro e apertado. Minha amiga não se segurava mais, gemia como uma cadela no cio. Passei então a fazer pressão de leve com meu dedo indicador em seu ânus, ela permitiu. Aos poucos introduzia a ponta de meu dedo em seu cuzinho. Era lindo como seu buraquinho sugava meu dedo pra dentro. De repente minha amiga começa a acelerar seus movimentos, suas costas subiam e desciam, seu gozo chegava de forma avassaladora. Seu orgasmo fez com que urrasse, seu cuzinho apertava com força meu dedo, enquanto minha boca sugava o mel que escorria de sua bocetinha virgem. Ela tirou seu corpo de cima do meu e caiu no chão ao meu lado. Sua boca veio de encontro à minha, Lobo deitou atrás de mim e penetrou minha xana encharcada. Estava alucinado vendo duas jovens se beijando enquanto me penetrava por trás. Anunciou que estava prestes a gozar, Deb então começou a esfregar meu grelo enquanto me beijava. Tive um dos maiores orgasmos até então. Perdi a compostura, mandava que eles me fodessem... Lobo não agüentou e disse que ia gozar também. Coloquei minha boca na direção de seu cacete moreno e recebi uma quantidade enorme de porra, nunca tinha visto tanta porra em minha vida. Nem consegui tomar tudo em minha boca, boa parte caiu sobre meu colo. Antes de engolir tudo ofereci meus lábios a Deb, que pra minha surpresa não se fez de rogada e experimentou a porra de meu macho.
Depois disso fomos nos lavar, então Deb pela primeira vez mamou num caralho. No começo estava sem jeito, mas fiquei juntinho dela mostrando como Lobo gostava de ser chupado. Ele adorava quando tentava engolir seu cacete todo, eu engasgava, babava seu pau todo, chegava a sair lágrima de meus olhos. Quando minha amiga mamava o cacete, eu chupava as bolas arrancando gemidos de prazer do meu macho.
Saímos do banho e fomos para o quarto de mamãe. Precisávamos de uma cama espaçosa. Colocamos Deb de quatro na beirada da cama. Enquanto lobo chupava sua bocetinha eu deitei em frente à minha amiga, ela voltou a brincar com minha xota, alternando chupadas no clitóris, com dedos explorando minha grutinha molhada.
Nisso Lobo passou a cabeça da pica na entrada da grutinha de minha amiga. Ela saltou pra frente e disse que era virgem. Explicou a ele que não estava disposta a fazer isso, mas se ele quisesse poderia brincar no cuzinho. Foi a deixa pra deixar o homem louco, pois nem eu nem a esposa davam o cuzinho pra ele. Quis ver aquilo de perto, chupava ora o cuzinho de Deb, ora o cacete do Lobo. Meti um dedo no cuzinho de minha amiga, estava relaxada, pois apesar de apertado entrou sem muita dificuldade. Agora eu estava no controle da transa, pincelava a cabeça da piroca no mel que escorria da mulata safada e passava na portinha do cuzinho. Quando encaixei na entrada, os dois gemeram abafado. Não tinha mais volta, agora era só Lobo empurrar pra dentro, enquanto meus dedos acariciavam o clitóris de minha amiga. Era uma cena linda, um cuzinho apertado recebendo um belo cacete negro. Eu via cada milímetro arregaçando as pregas de minha amiga. Pensei que ela não fosse agüentar, pois começou a chorar dizendo:
- Ai meu cuzinho... Ai pára... Nõa to agüentando porraaaaaaa!!!!
Lobo olhou pra mim, e não sei porque fiz sinal de sim com a cabeça. Ele então empurrou sem dó o caralho pra dentro ficou só um pedacinho pra fora. Deb a esta altura implorava pra ele tirar de dentro. Mas como experiente que era, começou um vai e vem bem curto. Eu voltei a trabalhar seu grelinho. Suas lágrimas pararam de descer, percebi que já sentia prazer em ter um cacete atolado no rabo. Foi uma foda espetacular, quando realmente se acostumou com aquele rolo de carne preenchendo seu cu, Deb rebolava e dizia:
- Fode meu cu porra!!!
- Fode meu cu filho da puta!!!
Eu olhava meu macho e mandava:
- Fode ela amor!!!
- Fode esse cuzinho ela ta gostando a safada!!!
Foi quando os dois aumentaram o ritmo, e gozaram juntinhos. Eu nem sabia que uma mulher era capaz de gozar dando o cu. Aquilo era novo até pra mim. Eles gritaram tanto que fiquei com medo que algum vizinho ouvisse aquilo tudo. Confesso que fiquei até com um pouco de ciúmes, vendo o quanto minha amiga foi corajosa em receber 18 cm de pica em seu cuzinho até então virgem. Naquele dia decidi que também iria brindar meu macho futuramente com meu anelzinho rosa e apertado.
Depois disso Lobo foi embora pois se aproximava a hora de meus pais chegarem. A partir disso me descobri como bissexual. Adoro chupar uma xota e ser chupada, mas sou dessas que precisam sentir um cacete grosso e quente dentro de mim pra me satisfazer plenamente.
Bom, agora que estou descobrindo novos prazeres tenho certeza que o céu é o limite, e que em breve teremos novas estórias pra contar, porque o Lobo já veio me sondar sobre minha irmã mais velha... beijos!!!
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Me despedindo do site pessoal...postei a parte 3 pra não deixar o pessoal na mão...
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