Passaram se alguns dias, Caio e eu tínhamos acabado de voltar da faculdade. Meus pais não estão em casa, ele não vai lá quando eles estão. Não quer que ninguém saiba sobre nós. Na facul, ele fica junto de mim direto, age como se fossemos amigos. Na verdade, é o que nós somos, já que não teve pedido de namoro de nenhuma das partes. Eu até quero pedi-lo, mas tenho medo que seja pressão demais e ele acabe se afastando. Enfim, estávamos no meu quarto. Eu tranco a porta, por segurança e logo depois ele me abraça por trás, roçando seu pau na minha bunda.
Caio - Nossa que bunda gostosa.
Fala mordendo minha orelha. Depois me vira de frente e vai me beijando, enquanto tira minha roupa. Depois que estou completamente nu é sua vez de ficar pelado.
Não importa quantas vezes veja ele sem roupa, sempre vou ficar espantado com tanta beleza.
Ele deita na cama e fala:
Caio - Vem. Me chupa!
Não fiz cerimonia alguma. Caí de boca no seu pau. Ele segura meus cabelos, enquanto força sua pica a ir mais fundo na minha garganta.
Caio - Isso... Mama gostoso, vai...
Depois de algum tempo, ele me faz parar e fala:
Caio - Agora senta nela!
Antes de fazer o que ele disse, vou lambendo sua barriga, seus mamilos e seu pescoço... Até chegar em sua boca. Vou o beijando enquanto posiciono seu pênis na entrada do meu cu. Ele fica em beijando e apertando minha bunda.
Caio - Deixa eu te comer?
Ele fala olhando em meus olhos. Vou sentando bem devagar no seu pau. Quando já esta todo dentro de mim, fico uns segundos parado, pra me acostumar com ele.
Ele põe as mãos em minha cintura e eu começo a me mexer.
Caio - Você gosta né safado? Adora sentir um pauzão nesse cuzinho né?
Diz dando tapas na minha bunda. Conforme os minuto vão passando, as estocadas vão ficando mais fortes.
Caio - Espera. Agora quero te foder de quatro!
Ele me põe de quatro, me segura pela cintura e enfia tudo de uma vez. Sempre metendo forte e rápido, tenho que literalmente morder a fronha pra parar de gritar. Ele tem essa pegada forte na cama, que é ótimo, mas as vezes é muito dolorido.
Ele põe o peso do seu corpo contra o meu, me fazendo deitar. Pega minhas mãos e as segura próximo a cabeceira da cama, ainda metendo e urrando freneticamente. Tenho que me segurar pra não pedir que ele pare. Alguns minutos depois ele goza, se levanta e começar a se vestir.
Eu - Você já vai?
Falo triste.
Caio - Sim. Antes que alguém chegue.
Eu - Meus pais tão de boa comigo. Eles vão nos deixar em paz.
Caio - Você contou pra eles sobre nós?
Ele fala levante irritado.
Eu - Não. Só acho que deveríamos fazer outra coisa do que desperdiçar nosso tempo entre quatro paredes.
Caio - Você acha que isso é um desperdício de tempo?
Fala alisando o abdômen. Eu apenas sorrio.
Caio - Vou te mostrar que isso não é dispersar tempo...
Fala pulando em cima de mim, me agarrando.
Depois de transarmos novamente, levo ele até a porta.
Eu - Quando vamos nos ver de novo?
Caio - Amanha, na faculdade.
Eu - Não. Quero dizer sozinhos, só nós dois.
Caio - Quando você tiver sozinho aqui ou quando seu amigo irritante não ficar nos incomodando lá em casa. Fora que meus amigos estão desconfiando que eu estou com alguém.
Eu - Talvez eu tenha sorte um dia de pegar você disponível...
Falo e virando e indo até o sofá, mas ele me abraça por trás, me impedindo de continuar.
Caio - Desculpa, mas...
Eu - Eu sei. Não podemos chamar atenção.
Caio - Obrigado por ser tão compreensivo.
Ele me beija, mas para quando escuta alguém mexendo na porta.
Caio - Porra!
Ele corre pro meu quarto.
Vanessa - Oi querido.
Eu - Oi.
Vanessa - Tô super atrasada, só vim em casa trocar de roupa.
Eu - Ok.
Vanessa - Seu pai vamos jantar fora hoje, quer vir conosco?
Eu - Não, não.
Ela vai pro seu quarto e vou falar com o Caio.
Eu - Ela tá no quarto. Você pode passar agora.
Caio - Foi ótimo passar a tarde contigo. Te ligo mais tarde.
Ele vai embora.
Sei que concordei em ficar com ele as escondidas, mas... Sinto que ele não esta 100% comigo. Enquanto não estiver assumido, nunca vai estar.
Conforme semanas foram passando, as coisas continuaram na mesma. "Namorados" entre 4 paredes, amigos em público. Eu continuava insistindo pra fazermos um programa que não seja dentro de casa, mas ele nunca aceitava.
Certa vez estávamos indo pra facul, Dani, Thy, Lipe e eu, quando Dani pergunta:
Dani - E aí, como estão as coisas com o Ícaro?
Eu - Não tenho nada com o Ícaro.
Dani - Sempre que vejo ele por aí, ele pergunta por ti.
Thyago - Quando é que você vai desencalhar?
Eu - Eu não estou encalhado. Ele é um cara legal, mas não é muito meu tipo.
Thyago - Melhor você pegar um que não é teu tipo,mas que ti quer, do que ficar sozinho.
Lipe - Deixa ele em paz. Uma hora ele encontra alguém bom o suficiente pra ele.
Fala irritado.
Dani - Uma hora nada! Steven, você tá solteiro. Você tem que ser sexy, rebolar até o chão e bater cabelo!
Todos rimos da palhaçada dela.
Eu - Você nunca vai me ver fazendo isso Cameron.
Recebo uma mensagem do Caio dizendo que precisava me encontrar.
Eu - É... Eu tenho que ir.
Lipe - E a aula?
Eu - Depois eu pego a matéria.
Dani - Aconteceu alguma coisa?
Eu - Nada importante... Espero.
Thyago - Quem é?
Eu - Meu... Meu pai. Vejo vocês depois.
Saio de lá e vou até o local que Caio marcou.
Encontro com em cima de uma ponte.
Caio - Hey.
Fala cutucando minha barriga.
Eu - Porque diabos você quis me encontrar aqui?
Caio - Ué, você que sempre fala que quer me encontrar fora da sua casa ou da minha.
Eu - Mas se algum dos nossos amigos nos verem?
Caio - Eles estão todos na faculdade. Vem eu preparei um picnic pra nós.
Ele diz com um sorriso lindo.
Eu - Nossa, você tá se saindo um namorado cada vez melhor.
Falo pondo a mão no seu ombro. Ele se afasta e sai andando.
Caio - Vem...
Vou atrás dele.
Eu - Que foi agora?
Caio - É meio estranho pra mim ser namorado de alguém. Quero dizer, namorado de outro cara.
Eu - O que você quer dizer? Você quer parar de...
Caio - Não! Nem pense nisso. Quero dizer, é estranho ainda... Mas eu vou me acostumar...
Eu - Não. De boa, nem precisa. Nos não somos namorados mesmo... Só me expressei errado. Vamos.
Onde estávamos era lindo. Tipo uma reserva natural. Estava vazio, já que era no meio da semana.
Paramos de baixo de uma arvore e começamos a comer.
Caio - Cê tá sabendo da festa do Paulo né?
Eu - Sei. Você vai?
Caio - Vou. A galera tá enchendo o saco porque eu não saio mais com eles... Você não vai?
Eu - Não. Esta num canto em que você vai estar, mas não poder ficar com você, não vai ter graça nenhuma.
Caio - Oh cara, também não vou achar bom, mas tenho que manter as aparências.
Eu - Tô sabendo... Vamos?
Caio - Vamos.
Aparências. Já estou me cansando de manter aparências. Eu quero que todos saibam que nos estamos juntos. Que eu o amo!
Continua.
No próximo faço os agradecimentos da parte anterior e dessa. Grande abraço e até mais tarde.
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