Não está fácil pra ninguém não é companheiros? Aceitei ser animadora em uma festa infantil pra conseguir uma grana a mais. Minha mesada não está cobrindo os gastos que tenho, principalmente com lingerie, tenho perdido muitas calcinhas durante minhas atividades sexuais de alto impacto.
Enquanto estava com as meninas bagunçando no karaokê da lanchonete, fomos convidadas por um homem pra ser tipo baba e animadoras em uma festa infantil. Só eu e a Re que aceitamos e no dia da festa fomos lá pro salão.
Chegando lá uma moça nos deu uns toques e fez uma maquiagem de gatinha em nós. Tivemos que vestir uma roupinha de mulher gato... Maior micão, o shortinho de couro que deixava as bochechas da bunda bem insinuantes, era sexy demais pra festa infantil.
As mamães torceram o nariz, já os papais tiraram milhares de fotos.
No final da festa a pivetada não queria me deixar ir embora, fizemos a maior bagunça e ficamos amigos, eu não sei quem é mais criança, eu me acabo quando entro numa farra, já a Re acho que não curtiu muito.
Quando estávamos tirando a fantasia pra ir embora, um dos papais que estava na festa, perguntou se a gente era contratada de alguma agência, dissemos que não, era a primeira vez e coisa e tal... Ele então disse que era de uma empresa que trabalha com vários tipos de eventos e feiras em várias cidades próximas. Deu um cartão pra mim e outro pra Re...
— Vocês são super simpáticas e comunicativas, podem fazer uma ótima carreira neste ramo de eventos, entrem em contato se estiverem interessadas, é coisa séria com contrato assinado!
Ainda ele: — Mas apressem-se, há um evento sábado que vem e tenho que fechar com o pessoal até quinta-feira!
Eu: — E paga bem?
— Dependendo do evento, de R$500,00 A R$1.800,00 por até 5 horas de trabalho!
Olhei pra Re e perdi a fala, ou era um golpe ou uma mina de ouro.
Nós ganhamos R$50,00 cada uma pra pagar de gatinha ali na festinha.
Ficamos de pensar e nos despedimos.
Depois perguntamos pro homem que chamou a gente lá na lanchonete, ele disse que conhece o homem e a empresa dele, que é coisa séria mesmo.
Eu já tinha decidido que iria procurar o homem no dia seguinte, a Re ficou de ligar pra mim a noite pra dizer se ia ou não.
Ela ligou e disse que não ia. Já esperava esta resposta, ela sempre dá pra trás, é uma furona.
No outro dia depois das aulas, já estava lá na empresa do homem sendo entrevistada por ele em sua sala.
Olhou meus documentos, me deu parabéns atrasado, pois meu aniversário foi uma semana atrás, fez um monte de perguntas, já estava quase contratada quando veio uma pergunta que eu não entendi:
— Você é ficha branca ou ficha rosa?
— Oi?... Desculpe, não entendi! Falei.
Ele: — Você não conhece ainda este tipo de trabalho?
— Não, aquela festa que nos encontramos, foi minha primeira e única até agora!
Então ele me explicou... Assim de boa, sem rodeios.
— A colaboradora (Ficha Rosa) é aquela que concorda em ser acompanhante dos clientes/visitantes do evento, esticando seu horário de trabalho.
Ganha de R$500,00 a R$1.500,00 por 4 ou 5 horas de trabalho. Podem também receber horas extras e gratificações!
Ele ainda: — A colaboradora (Ficha Branca), fica apenas ali na feira/evento, sorrindo e sendo simpática, não faz sexo.
Recebe de R$50,00 a R$150,00 pelas mesmas 4 ou 5 horas!
Eu pensei muito antes de responder, adoro sexo, mas por livre e espontânea vontade, não sou garota de programa, mas a grana era tentadora.
Após pensar e decidir, falei que ficaria muito agradecida se me aceitasse para ser Ficha Branca (sem sexo).
Ele então fechou o acordo comigo, não disse nem uma palavra pra tentar me fazer mudar de ficha, acho que ele já estava calejado com esta situação.
No dia da feira, lá no vestiário do local do evento, me deram um mini vestido preto e lindo que era a minha cara, o decote até quase o umbigo, deixava a metade dos meus seios de fora, dependendo do movimento, ficava inteiro de fora. Tinha tudo a ver com o evento (Feira erótica itinerante Expo Hot). Fiquei em um stand de vestuário sensual e acessório, e descobri que o trabalho não era apenas sorrir, tinha que fazer pose ao lado de N tipo de pessoas que pediam para tirar fotos com eles, ao mesmo tempo administrava as cantadas e algumas mãos bobas.
Os pedidos para eu vestir aquelas roupas também foram inúmeros.
Depois de umas duas horas disseram que eu poderia tirar quinze minutos de descanso. Aff... Aleluia, estava com cãibras no maxilar de tanto sorrir.
Fui ao banheiro e depois a um bar que fazia parte do evento, com apresentações de tequileiros, drinques e cardápio a partir de ingredientes afrodisíacos. Assim que entrei, um coroa cinquentão que depois fiquei sabendo que ele é industrial e fornece muitas daquelas coisas ali em exposição naquela feira, entrou junto comigo e todo simpático...
— Posso oferecer uma bebida pra senhorita?
Eu já tinha visto ele ali no stand conversando com o homem que é o dono, na conversa eles davam umas olhadas pra mim... Normal, eu fiquei muito gostosinha naquele vestidinho... haha.
Eu estava a fim de um suco e me sentia deslocada ali, uma companhia seria bom.
Conversamos banalidades sobre o evento e sobre nós para nos conhecermos um pouco. Ele era bem atraente, voz firme e segura e o perfume que emanava do deu corpo me deixava doidinha... Eu tinha que voltar pro stand, ele me convidou pra um champanhe ali mesmo quando terminasse meu trabalho, eu já tinha dito onde morava, falei que teria que ir com a van da empresa ou ficaria sem condução... Resumindo, ele disse que me levaria e eu aceitei o convite.
No fim do expediente eu troquei de roupa, coloquei meu vestido tubinho, falei que não iria com a Van e fui lá pro bar.
Ele já estava lá conversando no balcão com dois homens, quando me viu chegando foi ao meu encontro e me levou até uma mesa que estava vazia.
Ele pediu champanhe e algo pra comermos, uma travessa de petiscos que segundo o cardápio, era afrodisíaco. Deveria ser mesmo, pois depois de meia hora de um papo gostoso ali, eu já estava louquinha pra dar até o rabinho pra aquele coroa.
Pedi pra ele me levar embora, pois era tarde e meus avôs me esperariam acordados até eu chegar. Apesar de morrer de vontade, a transa ficaria para outro dia.
Fomos para o estacionamento e assim que entramos no carro, rolou um beijo bem ardente, os vidros do carro eram filmados, e algumas pessoas ali por perto não perceberam o beijo. Nós seriamos assunto de qualquer maneira, um coroa e uma novinha bebendo e indo embora juntos, mas era melhor não dar mais motivos.
Saímos e logo ele me convidou pra continuarmos o champanhe em um motel. Falei que realmente tinha que ir pra casa, meus avôs são idosos, tenho dó de deixá-los acordados me esperando.
Ele disse que compreendia, mas iria ainda hoje pra Santa Catarina (ele mora lá), e não sabe quando teria outra chance comigo, que não aguentava mais de desejo, estava até com dor de tanto tesão... Eu também estava cheia de tesão por ele, mas motel hoje estava fora de cogitação, eu olhei com carinho pra ele e falei:
— Deixa eu aliviar a dor um pouco!
Acariciei seu pau por cima da calça, o volume estava enorme e durão, abaixei ali e comecei a abrir sua calça e tirei seu pau pra fora e acariciava com as duas mãos, ele:
— Vou parar o carro anjo ou vou acabar batendo!
Ele saiu da estrada e parou numa rua lateral, as casas não estavam muito próximas e a rua sem movimento.
Fui com a boca em seu pau e engoli aos poucos e punhetava com a mão, ele afagava meus cabelos e entre gemidos falava bobagens.
Ele não chegou ao gozo, pediu pra gente trocar agora.
Ele afastou e deitou meu banco, veio ali entre minhas pernas, puxou carinhosamente minha calcinha até tirá-la, alisou minhas coxas e minha xoxota, encheu-me de elogios e veio com a cabeça entre minhas pernas e me chupou, brincou com a língua e os dedos e me sugava muito gostoso, eu estava quase pra gozar em sua boca quando ele parou e tirou os sapatos, calça e cueca, pegou uma camisinha em sua carteira.
— Me deixa colocar pra você?! Eu falei bem safadinha.
Peguei a camisinha e ajeitei em minha boca e coloquei no seu cacete engolindo ele todinho novamente. Depois que aprendi agora adoro fazer isso.
— Uaau menina, você sabe como me enlouquecer!
Com ele ainda sentado em seu banco, fui pra cima dele com ele entre minhas pernas, nos beijamos bem demorado enquanto eu acariciava sua nuca ele pegou o cacete e ajeitou na entrada de minha xoxota, eu fui descendo meu corpo e sentindo aquele membro grosso e quente indo deslizando gostoso pra dentro de mim... — Ahaaa Aaai aii! Eu gemia e começava a cavalgar suave naquela pica, ele segurava em minha bunda comandando os movimentos... Foram momentos deliciosos, ele levantou meu vestido deixando meus seios de fora e abocanhou meu seio chupando mordiscando e passava para o outro e quando o tesão já estava incontrolável, eu acabei de tirar meu vestido, joguei no banco de trás e fiquei peladinha, nos apertamos um contra o outro em movimentos rápidos e frenéticos, eu agora praticamente pulava em seu colo com seu cacete indo fundo dentro de mim e... — Ahaaaaaaaaa! O gozo veio forte e aumentava a cada sacanagem dita e a cada estocada que sentia...
Ainda demorou minutos até diminuirmos e pararmos ali grudadinhos com os corpos suados e o sexo encharcado... Pouco depois sai de cima dele, ele tirou a camisinha cheinha e jogou pela janela.
Eu deitei em meu banco ele tirou a camisa e peladão, veio deitar junto comigo, nós dois ali abraçadinhos, trocamos muitas carícias e palavras de amor, beijos demorados e várias chupadinhas até que seu pau estava duríssimo novamente.
Repeti o ritual da camisinha, levantei e abri minhas pernas deitada ali e ele veio por cima e ajeitou e introduziu seu cacete e começamos mais um delicioso momento de prazer. Enlacei-o com minhas pernas, e como é gostoso sentir o peso do homem sobre mim enquanto bombava em minha boceta me levando a loucura... O orgasmo demorou um pouco mais, estávamos encharcados de suor e eu gemendo feito uma cadela querendo que aquela transa continuasse por toda a noite. Quando senti que chegava ao clímax eu completamente entregue aquele momento e na emoção, rocei com o dedo o cú dele úmido de suor, ele aumentou o gemido, as estocados e o movimento do seu corpo, eu então fui enterrando meu dedo até onde deu e mexi gostoso no seu rabo.
Com ele gemendo mais que eu agora... Eu gozei e continuei gozando muito ouvindo ele urrando e gozando junto comigo, seu pau não parava de pulsar e ele continuava com os movimentos e foi diminuindo aos poucos até parar e quase desfalecer sobre mim.
Tirei meu dedo de dentro dele e fiquei acariciando sua bunda com movimentos suaves, seu pau quentinho e molinho ainda estava dentro de mim.
Depois de alguns minutos falei:
— vamos embora amor, eu não deveria ter demorado tanto!
— Vamos sim anjo!
A gente se recompôs e fomos embora. No caminho foram só elogios ao meu desempenho e pedidos pra me ver novamente. Ele viria de Santa Catarina só pra me ver quando eu quisesse, ou pagaria minhas despesas pra eu ir pra lá passar quantos dias eu quisesse com ele.
Chegamos perto de minha casa, falei pra ele parar que estava bom ali, ele pegou a carteira, achei que iria me dar um cartão, me deu um punhado de notas de R$100,00, fiquei ofendida, falei que eu não era ficha rosa, transei com ele porque eu gostei dele e me despertou desejos e tesão, que não era garota de programa. Ele disse que sabia disso, ele já havia conversado com meu chefe, e ele quis sair comigo porque gostou muito de mim e do meu jeito e etc.
O dinheiro era pra eu comprar um presente pra mim já que ele iria embora e não poderia comprar... Enfim... Eu aceitei a grana como presente, afinal eu não sai com ele com esta intenção. Coloquei a grana na bolsa, demos mais uns beijos e juras de novo encontro e fui pra casa.
Já era tardão e meus avôs ainda me esperavam, depois das desculpas, fui para meu banho e já em meu quarto de camisolinha e prontinha pra dormir após meu primeiro dia de trabalho.
Antes fui contar quanta grana ele tinha me dado... Uaau... Eram R$1.500,00.
Geeente, preciso de conselhos, pois estou pensando seriamente em mudar minha Ficha pra Rosa... haha.
Beijos amigos, até a próxima!