Armando era um ex-delegado de polícia que havia investigado o brutal assassinato de uma jovem três anos antes e agora estava aposentado. A moça, Paula, grávida de quatro meses, havia sido assassinada em casa, surrada e estrangulada. O autor do crime havia sido preso, mas Armando nunca acreditara que ele agira sozinho. As evidências todas apontava para ele, mas para o experiente delegado, Gilberto, o criminoso, não tinha cabeça nem perfil para um crime daquela gravidade. Sua principal suspeita era a melhor amiga de Paula, Julia, com quem Gilberto namorava. Nunca provara a participação, concreta ou intelectual de Julia. Gilberto acabou por se enforcar na prisão, condenado a pena máxima e por ter sido abandonado pela mulher que ele amava. Julia, por sua vez, estava hoje casada com Victor, ex-noivo de Paula. Vamos aos fatos.
Três anos após o assassinato, Armando se encontrou casualmente com Julia no Shopping. Ela estava acompanhada da babá e seu filhinho de dez meses. Armando se aproximou e Julia o recebeu com um sorriso sarcástico: - Olá, delegado, que surpresa vê-lo por aqui. Armando a cumprimentou e respondeu: - Não sou mais delegado, me aposentei. O caso da amiga foi meu último. Como não consegui provar sua participação, percebi que estava cansado demais para aquele trabalho. – Minha participação? O senhor fez um ótimo trabalho, prendendo o culpado e fazendo minha amiga descansar em paz – respondeu ela. – Dona Julia, nós dois sabemos que um pobre coitado daquele rapaz não tinha motivos para matar Paula, ainda mais com aquela violência toda. Tenho certeza absoluta que a senhora está por trás disso, só não sei como. A senhora podia fazer essa caridade e me contar toda a história. Não sou mais delegado, não tenho mais como prendê-la. Julia pegou seu bebê no colo, deu-lhe um beijo na bochecha e respondeu: - meu bebê é lindo, não é? A cara do pai. Por que o senhor não vai tomar um chá lá em casa amanhã à tarde?
Julia era uma mulher de 32 anos, extremamente bonita e atraente e, pior, tinha plena consciência do efeito que causava nos homens. Seu poder de sedução não se limitava a roupas decotadas ou saias curtas, mostrando as belas e bem torneadas coxas. Seu lado predadora se apresentava no olhar penetrante e intimidador, nos gestos suaves e delicados, na voz macia e nos sorrisos enigmáticos. Às 15 horas, armando chegou em sua casa. A babá o levou à varanda, onde Julia brincava o bebê. Ao vê-lo, sorriu e foi abraçá-lo. O convidou para se sentar e pediu à babá que levasse seu filho pra dentro. Serviu uma xícara de chá e a entregou a Armando. O velho policial de 52 anos estava ansioso para ouvir a história sem imaginar que estava diante de uma mulher maquiavélica, que usava sua sedução para conseguir seus objetivos e não tinha escrúpulos. Armando novamente perguntou o que realmente acontecera. – Sempre acreditei que não havia crime perfeito, que nenhum criminoso conseguiria sair impune. Mas, vendo que você se casou com o noivo da sua amiga, teve um filho dele e mora nessa bela casa, tudo graças à morte dela, vejo que estava enganado. Há sim crime perfeito. Só queria saber como você conseguiu.
Julia sorriu, deu um gole no seu chá, cruzou as pernas e começou seu relato: “Delegado, o senhor tem razão: não há crime perfeito. O senhor erra apenas ao pensar que eu cometi um crime. Eu não fiz nada, não há uma única evidência contra mim. O Gilberto invadiu a casa da Paula, a surrou e a matou. O senhor vê essa casa, meu filho e pensa que é fruto da morte dela. Mas, o Victor seria meu de qualquer jeito. Nunca houve um homem que eu não quisesse e eu não tive. A Paula me apresentou o Victor como seu noivo e ali percebi que queria ele pra mim, que ele seria meu. O problema, e novamente não é minha culpa, é que a Paula estava grávida e o Victor não iria deixar seu filho sem pai. Não poderia, simplesmente, tirá-lo dela, o que seria facílimo. Nenhum homem resiste a uma mulher que o enlouquece na cama, que o leva ao limite de suas forças, que realiza todas as suas fantasias e mais ainda. Porém, como disse, havia o bebê dela. Portanto, eu teria de tirar os dois do meu caminho, mas sem sujar minhas mãos. Foi aí que entrou o Gilberto. Lembrei de quando trabalhei com uma associação que ajudava ex-presidiários a voltar ao convívio social. Gilberto era um garoto, que perdeu pai e mãe e se meteu com gente ruim, cometeu alguns furtos e foi preso. Ele gostava de mim e era muito carente. Candidato ideal. Descobri onde ele morava, fui até lá, inventei uma desculpa qualquer e ele ficou super feliz em me ver.
Sua casa era bem simples, ele tava sem emprego e me recebeu super bem. Nós nos abraçamos e nos sentamos no sofá para conversar. Ele me contou da sua vida e, quando falou dos pais, começou a chorar. Eu o abracei, encostei sua cabeça no meu peito e fique fazendo carinho em seus cabelos. Ele se aninhou em meu colo, disse que eu sempre fui muito boa para ele, que sentiu muito minha falta. Comecei a elogiá-lo também, disse que ele estava mais forte, mais bonito. Ele sorriu e me abraçou mais forte ainda. Fiquei na casa dele a manhã inteira e o convidei a sair comigo à noite. Obviamente, ele aceitou. Fiquei de buscá-lo mais tarde, ele me acompanhou até a porta sem soltar minha mão, dei-lhe beijo bem carinhoso na bochecha, perto da boca e sussurrei em seu ouvido para ele ficar bem bonito e cheiroso para mim. À noite, fomos a uma boate, dançamos bastante e nos comportamos de forma bem íntima. Ao sairmos, parei na frente do meu carro, pus minhas mãos em seu pescoço, ele me abraçou na cintura e nos beijamos. Não foi o melhor homem que me beijou, lógico, mas eu fui a melhor dele, com certeza. Senti seu pau endurecer na calça, aliás passei a noite inteira sentindo. Ele estava quase estourando de tesão. Então, bem baixinho, perguntei se ele queria ir pra minha casa. Ele nem acreditou e, meio gaguejando, disse que sim. Entramos no carro e fomos, comigo acariciando sua coxa bem de leve. O menino estava a ponto de enlouquecer.
Chegamos a minha casa e entramos nos agarrando ferozmente. Ele engolia minha língua e me apertava com toda a sua força. Agarrava meus seios, minha bunda, chupava meu pescoço. Estava encostada na parede, com uma perna na cintura dele, os braços o apertando e gemendo muito (gemidos forçados, mas necessários para massagear seu ego). Ele me levanta no colo e me leva pro quarto. Eu o mando me soltar e o empurro na cama. Ele tenta me puxar junto e eu digo que não. Mando ele ficar quieto e ele me obedece (detalhe, delegado, adoro ver um homem submisso a mim na cama). Ele fica deitado, apoiado nos cotovelos, e eu começo a fazer uma dancinha pra ele, tirando minha roupa bem lentamente e olhando firme em seus olhos. O menino nem piscava, suava e seu pau parecia que ia rasgar a calça. Fiquei só de calcinha e pedi pra ele se sentar na cama. Me sentei em seu colo, ele me agarrou e eu dei um tapinha nele, dizendo que ele só podia tocar em mim se eu permitisse. Nisso, pus um seio em sua boca e ele mamou desesperadamente, enquanto eu rebolava em seu colo. Tirei o seio, levantei e o empurrei de volta pra cama. Me abaixei pra tirar sua calça, sapatos e meia. Sua cueca estava toda melada. Disse a ele que não se mexesse. Tirei sua cueca e aquele cheiro delicioso de pau subiu e tomou conta do quarto. Ele tava uma rocha, com a cabeça inchada e lustrosa de tanto esperma. Dei uma lambida, ele gemeu e quando pus a cabeça na minha boca, o garoto gozou, jorrando muita porra. Tomei um susto da rapidez, mas engoli tudo.
Ele pediu desculpas, todo envergonhado e eu disse que estava tudo bem desde que ele ficasse duro de novo. Me deitei em cima dele, levantei seus braços e os prendi na grade da cama. Dei outro tapinha no seu rosto e mandei que me esperasse. Tirei a calcinha, coloquei em seu rosto pra sentir meu cheiro e fui à cozinha. Peguei um pote de geleia de morango e um copo com gele e voltei. A calcinha tinha escorregado do rosto e ele estava louco tentando pega-la de volta com os dentes. Pus o copo na mesinha e sentei na beirada da cama. Mostrei a geleia e perguntei se ele gostava. Ele disse que sim. Coloquei um dedo dentro e o chupei bem lentamente, sempre olhando pra ele. Perguntei novamente se ele gostava e ele respondeu, quase chorando, que sim. Me dentei de bruços ao seu lado e outra vez melei meu dedo na geleia, mas desta vez coloquei em sua boca. Ele chupou meu dedo quase arrancando. Depois, levantei sua camisa e melei seu peito. Passei a língua bem devagar, sentindo sua pele arrepiada. Chupava um peito e apertava e beliscava o outro. Mordia sua barriga, lambia seu pescoço, beijava sua orelha, mordia seu queixo. Ele se debatia na cama sem conseguir se soltar. Passei geleia no meu seio e o coloquei em sua boca. Chupou muito. Depois, passei na minha virilha e me sentei em seu rosto. Agarrei seus cabelos e o sufoquei. Ele chupava minha boceta, mordia, enfiava a língua. Gozei em seu rosto, gritava e me esfregava nele.
Não aguentava mais, queria ser penetrada. Desci do seu rosto e fui direto no seu pau. Eu estava ensopada e seu pau entrou macio e bem fundo. Nós dois gememos quase ao mesmo tempo. Comecei a galopar em cima dele, beijava sua boca, mordia seu pescoço e lhe arranhava todo. Tive outro orgasmo e, quando minha boceta começou a morder o pau dele, não aguentou e gozou forte dentro de mim. Foram vários jatos de esperma que escorreram pelas minhas coxas. Caí por cima dele, exausta. Gilberto estava de olho fechado, tentando recuperar o fôlego e com os braços doloridos. Dormimos logo em seguida, sem dar tempo de solta-lo ou usar o gelo. Isso aconteceu de manhã”. Julia interrompeu o relato porque seu filho entrou na varanda engatinhando e ela o pôs no colo. Armando estava lívido, sua calça tinha uma leve elevação e Julia deu um sorrisinho de canto de boca.