Depois daquela tarde na casa de Iuri, Beth e eu nunca conversamos sobre o que ocorrera, mas trocávamos olhares cúmplices de vez em quando. O próprio Iuri, ao me encontrar na saída da escola, era sempre afável e atencioso, entretanto também não tocávamos no assunto. Assim fluíram os dias, até que chegou a época das últimas avaliações bimestrais no colégio, que anunciavam as férias para os alunos que passassem direto. Eu estava aplicando a prova na turma de Beth, que ficava me encarando quase sem se dar ao trabalho de disfarçar. Os demais alunos iam saindo e ela ficava olhando para a prova, balançando os pés e, vez e outra, dirigia-me um olhar sugestivo. Supus que ela quisesse me dizer alguma coisa depois da aula. Os alunos continuaram terminado suas provas e deixando a sala, e Beth permanecia em sua carteira, esperando.
Quando faltava uns quinze minutos para o término da aula, o penúltimo aluno saiu, deixando a porta fechada atrás de si. Permanecemos Beth e eu sentados, olhando um para o outro por alguns instantes. Ela se levantou, veio em minha direção, deixou sua prova sobre a mesa — que ela contornou —, parou ao meu lado e, antes que eu pudesse dizer alguma coisa, reclinou-se e começou a me acariciar entre as pernas. Assustei-me, contive suas mãos, porém, ao olhar a porta e constatar que estava fechada, permiti que ela continuasse o que tinha começado. Beth se agachou e eu empurrei a mesa para abrir espaço; ela se posicionou ajoelhada entre minhas pernas, abriu meu cinto, o zíper da calça, enfiou a mão dentro da cueca e tirou meu pau para fora, que, a essa altura, estava quase inteiramente duro. Masturbou-me então lentamente com carinho, até que meu pau se irrigasse inteiro, as veias saltassem e a glande latejasse, soltando um fino fio de líquido translúcido e viscoso, que ela espalhou com o dedo, levando-o depois à boca. Ela cuspiu na palma de sua mão direita e, enquanto com a esquerda segurava meu pau pela base, pôs-se a esfregar minha cabeçorra. A sensação era deliciosa! Quando a saliva secava e eu começava a sentir uma fricção algo desagradável, Beth lambia a palma da mão e recomeçava a engenhosa carícia. Eu poderia ter ficado nisso por horas, mas, ao constatar que meu cacete estava tão dilatado como se fosse explodir, ela passou a lambê-lo, passando a língua por seu corpo inteiro.
No começo, as lambidas eram delicadas, apenas com a pontinha da língua, o que me causava arrepios; depois, as lambidas foram ficando mais rápidas e generosas, deixando meu pau todo babado. Em seguida, sua língua começou a deslizar freneticamente sobre a glande; eram lambidas e lambidas, em movimento circular. Olhando-me nos olhos, cobriu de beijos a cabeça de meu pau, com aquela boquinha perfeita. Fez uma pausa e abriu um sorriso sacana; em seguida, engoliu meu pau de uma vez só. Com três movimentos incisivos de cabeça, fez minha rola desaparecer em sua boca, mergulhando-a até a garganta. Daí ela começava a me chupar menos profundamente, para então alojar, novamente, meu caralho em sua garganta. Dessa vez ela não se engasgou, mas algumas lágrimas escorriam de seus olhos por conta de ânsia de vômito. No entanto, mesmo assim ela não tirava meu pau da boca. Praticara bastante desde aquele último dia. Repetiu esse procedimento inúmeras vezes e eu já estava quase delirando quando percebi que a porta, antes fechada, agora estava entreaberta. Pude distinguir uma silhueta por trás dela; alguém estava nos observando. A primeira coisa que me passou pela cabeça foi interromper tudo, no entanto, como quem quer que fosse não havia se manifestado, imaginei que estivesse apreciando o espetáculo. Seria algum aluno que esquecera o material debaixo da carteira? Seria a tia da limpeza? Alguém da coordenação? Imprudentemente, resolvi ignorar o perigo e continuar aproveitando o formidável boquete. Não estava mais pensando com a cabeça de cima.
Beth agora me chupava gulosamente, com a mão fechada em torno da pica, de modo que ela ficava me ordenhando ao mesmo tempo em que me sugava, e eu recebia, de quebra, uma gostosa punheta. Tudo meticulosamente sincronizado. Seu afã era tão grande que se podia ouvir o som da sucção; eram estalos úmidos, entrecortados por sua respiração ofegante. Com a mão livre, tocava-se por dentro da calça. Sim, era uma bela de uma putinha. E o fato de saber estarmos sendo observados apenas aumentava meu tesão. Pus as mãos em sua cabeça e comecei a controlar a velocidade e a profundidade do boquete. Dava estocadas sem dó, pois sabia que ela suportaria; estava bem treinada. Em questão de um minuto ou dois, esporrei gemendo em sua boca. Beth engoliu tudinho, e olhe que não deve ter sido pouca coisa o que gozei! Ela se levantou, deu-me um longo beijo na boca, com cheiro e gosto de esperma, e depois perguntou:
— Quanto eu tirei, professor?
— Dez! E com louvor!
Ela então limpou a boca com as costas das mãos e continuou:
— Boas férias para o senhor! O Iuri já deve estar me esperando lá fora.
— Dê um beijo nele por mim. De língua...
Será que ele sentiria o sabor de minha porra no beijo da namorada?
Beth saiu e não deparou com ninguém atrás da porta. Guardei meu pau já meio flácido e percebi que o cós da calça estava manchado de saliva. Fiquei um tempo me limpando antes de organizar as provas e sair, sempre pensando se teria havido realmente alguém atrás da porta, ou se esta não se abrira sozinha, por não ter sido fechada direito. E a silhueta poderia ser um espectro saído diretamente de minha imaginação. Poucos dias depois, estava de férias. Passei grande parte delas seriamente cismado com a possibilidade de alguém ter-nos flagrado, mas as semanas se sucederam e, como não houvesse qualquer repercussão do ocorrido, acabei relaxando. Entretanto, alguém vira tudo, como eu ficaria sabendo posteriormente...
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