Delicia meu primeiro Menage. Parte 2

Um conto erótico de Moni Delicinha
Categoria: Grupal
Contém 767 palavras
Data: 24/12/2013 05:30:01
Última revisão: 24/12/2013 06:29:20

Chegaram ao ultimo andar, ele girou a chave na fechadura escancarando a porta: _ Entrem, sintam-se a vontade meninas. Entrou atrás delas fechando aporta atrás de si. Descalçou os sapatos, abriu alguns botões da camisa branca enquanto se encaminhava até o bar. As meninas colocaram as bolsas no sofá próximo. Se entreolharam trocando um sorrisinho cúmplice, o seguiram ate o bar. Ele estava colocando duas pedras de gelo em sua bebida:

_ Vão continuar de tequila? Responderam simultaneamente que sim, ao que foram atendidas de prontidão. Nanda tomou um gole, agradeceu e se pôs a caminhar pela ampla sala minimamente decorada, com um grande sofá de couro marrom, um tapete em tons escuros, a mesinha de centro de madeira bem trabalhada com algumas revistas e um cinzeiro dispostos sobre ela. Do outro lado uma pequena estante contendo um aparelho de TV e DVD, alguns bibelôs discretos. Se encaminhou até a enorme janela de vidro, foi seguida por Carol que postou-se ao seu lado apertando sua bunda, enquanto olhavam lá pra fora. Bebericaram suas bebidas e começaram a se beijar. Beto as observava encostado ao bar. Era uma cena linda de se ver, uma loira e uma morena estonteantes ali em sua sala, àquela hora da madrugada. Ele sorriu, tomou um gole grande de sua bebida e apertou o pau duro que marcava sua calça. Elas viraram suas bebidas deixando os copos no parapeito da janela e ele observava as mãos daquelas duas gostosas explorando mutuamente seus corpos. Era de deixar qualquer homem enlouquecido. Sentiu um súbito calor e achou que não havia mal algum em tira a camisa.

Nanda beijava sofregamente a boca da loira, enquanto abria os botões de sua blusinha. Mordeu levemente seu pescoço e foi deslizando a boca ate chegar em seu seio firme, de pele delicada e suave. Tomou o biquinho entre os lábios e o sugou com vontade, enquanto sentia a mão quente de Carol deslizar por entre suas pernas ate tocar sua calcinha úmida. Sentiam-se observadas e isto as excitava ainda mais. Nanda terminou de tirar a blusinha da loira enquanto abria um pouco as pernas pra receber os dedinhos de Carol, que nesse momento já estavam explorando seu interior. Deixou escapar um gemido enquanto sugava avidamente cada um daqueles seios fartos. Se desvencilhou das mãos da menina e com um olhar cúmplice e sacana, foi abrindo seu shortinho e o tirando sem demora junto com a calcinha. Deu um passa pra trás para observar melhor aquele corpo bem feito, de formas generosas. Carol apesar de loira, tinha uma pele morena, coxas grossas, seios grandes e empinados, a bunda não era muito grande, mas o conjunto a fez aprovar com a cabeça dizendo alto: _ Gostooosa!!

Voltou pra junto da menina descendo a mão por aquele corpo delicioso, acariciando cada curva. Mordendo o lábio de admiração e tesão Nanda se livrou sem demora das próprias vestes, deixando a mostra sem belo corpo. Não era muito alta, tinha uma pele branquinha, cabelos pretos e longos, seios pequenos com mamilos rosados, uma bunda grande e uma cinturinha bem definida. Carol a olhava e a agarrou: _ Puta que pariu! Como tu é linda.

E as duas se beijaram com um tesão incontrolável, enroscavam seus corpos como numa dança. Se tocavam, se sentiam. Já estavam no tapete, a morena por cima descia a boca percorrendo lentamente o corpo da loira com a língua, mordiscava os mamilos, ia descendo, mordendo e lambendo. Aspirou o cheiro do seu sexo, abriu-lhe as pernas abruptamente e sem que a menina pudesse ao menos pensar, meteu de uma vez a língua em sua buceta sentindo seu adocicado sabor. Levou as pernas da mulher que sedia a seus comandos, lambeu devagar e demoradamente sua bucetinha quente e melada, abriu com os dedos para melhor observar, a visão daquela buceta rosada com tons mais avermelhados e latejando de tesão quase a fizera gozar. Com um gemido sugou sem grelinho, brincando com a língua ao mesmo tempo que socava dois dedos em sua xana com força. Sentia que a menina estava prestes a explodir, isso a deixava ainda mais louca de desejo e sugou, lambeu e chupou ate sentir aquele corpinho lindo estremecer num gozo forte acompanhado de um belo grito de prazer. Carol estava La suada, ofegante, foi quando se olhou para Beto que se encontrava agora apenas de boxer preta, acariciando o pau duro e grosso. Nanda se ajoelhou, mordeu o lábio olhando pra ele com uma cara de puta safada enquanto apertava os próprios seios, que o fez estremecer. O chamou com o dedinho: _ Não vem pra festa?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Moni Delicinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários