Espero que gostem!
Bom, eu sou a Carol, tenho 17 anos,
sou morena clara, cheinha,1.60 de
altura, sou um pouco timida no inicio, mas dps sou uma safada sem limites.
Conheci o Pedro atráves de amigos
em comum,20 anos, um rapaz até
que bonito, branco, cabelos escuros,
olhos escuros, corpo definido, um pau de tirar muitas do sério, foi meu
segundo namorado, trasavamos
sempre que pudiamos, achava que
ele era uma loucura na cama, mas
dps eu fui ver que não era. Pedro
quis deixar nossa relação mais séria,
me levou para conhecer seus pais,
chegamos lá, só estava dona Joana,
uma senhora na casa dos 40 anos,
meio sem graça, loira, estavamos na
sala conversando amenidades,
quando vejo aquele homem entrando pela porta, era o senhor Carlos, pai de Pedro, um homem de 45 anos, moreno, corpão, cheiroso, um cheiro inebriante, molhei a calcinha só de olhar para aquele homem e vi que ele também me olhou diferente, mas tentei não deixar o tesão transaparecer.
Dona Joana nos chamou para o
jantar, durante o jantar me sentia
desconfortável com os olhares
daquele homem para mim, as
perguntas de duplo sentido, até que
chegou a hora de ir embora, senhor
Carlos se ofereceu para me deixar em casa, agradeci, no caminho, fomos conversando amenidades, às vezes ele tocava na lateral da minha coxa,não sei se propositalmente, nos despedimos.
Eu simplesmente não dormi a noite
toda pensando naquele coroa e o
quais eram as intenções daqueles
olhos maliciosos, me masturbei umas 3 vezes, imaginando ele me comendo gostoso, até que dormi.
Se passou uma semana, cada vez
que transava com Pedro, imaginava o pai dele me comendo, estava sendo torturante.
Na sexta estava saindo da escola,
quando ouço uma buzina de carro,
ignoro, até que vejo o carro bem
devagar ao meu lado e vejo que é o
senhor Carlos, minha bucetinha
chegou a contrair, só de imaginar a
loucura que eu poderia fazer dentro
daquele carro, com o tesão que eu
estava, ele me tirou dos desvaneios:
- Carol aceita uma carona?
- Sim senhor Carlos
- Pare de me chamar se senhor por
favor
- Como tu quiser Carlos.
Entrei no carro e dei um beijo no
canto da boca dele, sentindo a barba
por fazer nos meus lábios, ele me
olhou e sorriu com malicia, ele do
nada soltou:
- Menina, desde o dia que te vi em
minha casa, estou te desejando, você é uma safada. E acariciou meus seios por cima da blusa. Me assustei com a ação dele, mas resolvi jogar o jogo dele, sorri e acariciei o pau dele, vi ele se arrepiar, apertei, passei as mãos, do nada abro o ziper da calça e começo a chupar um pau significativamente grande e grosso, cabeçudo, as veias bem saltadas, chupei com vontade, babei, tentei engolir, punhetei, só não
fiz mais pois estavamos dentro do
carro, e impossibitava um pouco os
movimentos, ele apenas gemia e
empurrava minha cabeça, até que do
nada ele para o carro e me pede
para parar, eu pergunto:
- Por que?
- Agora eu vou pegar a Joana no
trabalho, estava maravilhoso meu
amor, mas devemos parar por
enquanto, passe para o banco de trás ai fica melhor para nós e ela não vai desconfiar.
Beijei ele e fui, com a calcinha
pingando.
Duas quadras entra dona Joana, e
diz:
-Carol, olá amor, como está?
- Estou bem e a senhora?
-Bem também querida.
Enquanto Carlos me dava algumas
olhadas pelo retrovisor, trocas de
olhares que só nós entendiamos,
chegamos a minha cqsa, desci e me
despedi deles formalmente para nada se desconfiar no sábado dona Joana ia viajar, Pedro resolveu ir acampar com os amigos, eu aleguei
indisposição, mas isso tudo foi
combinado meu e de Carlos, no
sábado a tarde, coloquei uma
langerie rosa bebê que comprei nova, um vestidinho por cima e fui, toda arretadinha, pois sabia que ia ser bem comida, chagando lá toco a
campainha, Carlos abre o portão
apenas de roupão, não me
comprimenta muito intimamente para não dar na cara. Quando entramos dentro de casa, ele me encosta na parede e começa a me beijar loucamente seguurando meus
cabelos, sussurando no meu ouvido
as safadezas que ia fazer comigo, me deixando molhadinha, abro o roupão dele e vou descendo, lambendo o peito, mordo a barriga, lambo a virilha, vou lambendo o pau, chupo só a cabeça que ta bem vermelha e já quase babando, vou chupando levemente, ele começa a gemer, vou enterrando mais na boca e vou chupando, aternando as velocidades, até que ele tira o pau da minha boca e me pega no colo e me leva para o quarto do casal, lá ele me deuta na cama e abre minhas pernas, cai de boca direto, vai me chupando
loucamente e eu me contorcendo,
apenas gemendo, gozo 2 vezes
seguidas na boca dele, ele deita por
cima de mim, me beijando e
enterrando o pau lentamente dentro
de mim, coloco as pernas no quadril
dele para puxar mais para dentro, vou gemendo, espalhando mordidas pelos ombros e pescoço, ele coloca as mãos por baixo do meu corpo e
aperta minha bunda e geme no meu
ouvido "gostosa", começa entrar e
sair bem devagar, com carinho, mas
em segundos já está metendo rápido
e forte, me faz alcançar o primeiro
orgasmo, vai mais devagar
novamente, mas logo inicia
movimentos ritmados, gozando dentro de mim e me fazendo gozar com ele, ambos gemendo muito. Ficamos abraçados nos fazendo carinho, logo vamos para o banho, banho regado de caricias, voltamos para cama e o meu coroa já ta pronto de novo, dessa vez ele me pede todo safado:
- minha princesa me da esse cuzinho lindo?
Não falo nada, apenas me viro de
lado e roço a bunda no pau dele, ele
intende o recado e me puxa de 4, vai
lambendo meu cuzinho, acariciando
meu grelinho com os dedos, coloca
um dedo, reclamo um pouco, mas
logo relaxo, quase gozo, logo ele
passa um gel e introduz mais um
dedo, nisso já estou rebolando e
pedindo o pau dele, mas ele tortura
mais, coloca 3 dedos e faz um vai e
vem delicioso, enche o pau de gel e
vai me penetrando aos poucos, sem
dor, apenas desconforto, mas logo
passou, começando a meter, comecei a rebolar e gemer pedindo mais pau no cu, quase gozando nos dedos dele, ele me vira de frango assado e começa a meter, mordendo meus mamilos, os apertando, eu gemendo descontroladamente, ele me coloca para cavalgar, ai que delicia, sentir meu cuzinho todo aberto engolindo aquele pau gostoso, vou quicando
sem parar, até que atinjo em orgasmo sem me tocar, caio por cima dele, elevme vira de bruços e vai metendo, até que anuncia quase gritando "vou encher esse cuzinho de porra" e goza abundantemente. Vamos tomar banho e dormimos iguais uns anjos.
Olha que eu achava meu namorado
bom de cama, mas meu sogro é mil
vezes melhor.
Beijos e até a próxima