Barulho da Coletividade

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1785 palavras
Data: 26/12/2013 18:43:51

Abençoados são os que não têm vizinhos chatos, ainda mais se forem moradores de condomínios. Dona Natalina, a senhora que morava no apartamento abaixo do meu, tinha fama no prédio de ser a velha chata. Era conhecida pelas reuniões e reclamações. Não a conhecia pessoalmente e nem fazia questão, já que nunca tive muita paciência. Tomava alguns cuidados e evitava as muvucas em casa, mas tinha na cabeça que não me privaria de receber amigos em causa por essa razão. Mas num sábado a noite tudo mudou.

Convidei o pessoal para um pizzada. Conversa alta, risadas, os sapatos das mulheres. Foi questão de tempo até o porteiro interfonar.

- Sr. Rodrigo, tem uma vizinha reclamando. O senhor poderia baixar o volume do som?

Comentei que o som não estava ligado, mas avisaria o pessoal, afinal, reconheci a exaltação de meus amigos em alguns momentos, mesmo ainda sendo cedo.

Avisei a todos e não tiveram problemas em achar uma solução: todos para o bar! Preferi ficar, pois estava um pouco cansado e todos entenderam. Assim que desceram, o telefone tocou mais uma vez.

- Sr. Rodrigo, mais uma vez estão reclamando do som, agora com ameaça de denúncia para multa.

Algo de errado estava acontecendo, pois não havia mais motivo. Rebati com razão.

- Zé, não barulho aqui, deve ser de outro apartamento.

- Sim, mas ela disse que se não parar vai até sua porta ter contigo.

Que ousadia da parte dela! Desafiei sem medo.

- Sem problemas, Zé, pode convidá-la a vir conferir, não tenho medo dela.

Fui educado com o funcionário pois sabia que não tinha nada com aquilo. Minha ira seria desferida na velhota se aparecesse em minha porta.

Aguardei 10, 15 minutos e nada. Acreditei que tivesse percebido que o barulho não era de meu apartamento. Entrei no banho e, quando estava cheio de espumas, a campainha disparou. Um toque desesperado e que só conseguiu me irritar ainda mais. Saí de toalha mesmo e fui em fúria molhando o chão da sala. Abri a porta e dei de cara com ela, Suzi.

Suzi era uma vizinha nova do prédio, já cinquentona, que morava sozinha e tinha um ar muito prepotente. Nariz empinado, mal cumprimentava nos encontros de elevador. Antecipei-me equivocadamente e a atendi com aspereza.

- A senhora que está fazendo as reclamações? E por que esse desespero para tocar a campainha? Está ouvindo algum barulho aqui?

Suzi estava chique e com um pedaço de fita isolante na mão me pediu calma. Explicou-me que seu chuveiro estava ameaçando entrar em curto-circuito e estava com medo, só tinha vindo me pedir ajuda. Minha cara foi ao chão. Pedi mil desculpas e tentei explicar a situação. Nunca tinha visto aquela moça com aquele tom piedoso e aflito. Veio desarmada e foi tratada com facas nos dentes. Expliquei que estava terminando o banho, mas já subiria. Ela pediu urgência, pois o cheiro de queimado estava muito forte. Puxou-me daquele jeito mesmo e subi pelas escadas. Ela seguiu a minha frente e ainda nas escadas fui encantado por um traseiro bem cuidado. Cheirosa, distraiu-me sem perceber fazendo-me viajar num mar das mais quentes intenções. Também me fez esquecer o receio de mexer com energia elétrica.

Entramos no apartamento e a fumaceira era intensa, indicava plástico queimado. Corri e desliguei a chave geral, facilitando o controle daquele princípio de incêndio. Desesperada, Suzi entrou em prantos. Peguei água com açúcar e tentei acalmá-la, e logo estava em risos.

- Nossa, fiz você vir de toalha em casa. Estou ficando louca, mil desculpas...

- Fique tranquila, ainda bem que deu tudo certo, mas esse cheiro forte de borracha pode fazer mal, melhor esperar lá embaixo.

- Nossa, bem agora que ia tomar banho!

- Bom, já que já vim em sua casa só de toalha, convido-a pra tomar banho em casa!

Só depois que falei percebi o duplo sentido do que tinha dito. Ficou reforçado pelo olhar de Suzi.

- Não, imagina, o que poderão dizer os vizinhos?

Aquilo ratificou a vontade de Suzi justamente por ser uma desculpa tão esfarrapada, mas rebati:

- Ah, não vão dizer nada. Afinal, já até devem ter me observado entrando só de toalha aqui.

Caímos no riso.

- Faz o seguinte: estou descendo para terminar meu banho. Arrumo tudo lá e você já pode usar. Daqui 10 minutos já pode descer. Suzi concordou.

Desci pensante, pois tinha sentido com clareza a intenção da moça.

Voltei ao meu banho e deixei a porta aberta para que não precisasse ir até a sala abrir para a vizinha. Liguei o chuveiro na temperatura mínima, com a intenção de que a moça me chamasse caso reclamasse. Era uma chance a mais. Comecei a me banhar e logo meu cacete ficou duro pensando na bunda gostosa de Suzi. Hummm.. seria um delícia enrabar aquela coroa gostosa. Passeia a bater uma punheta sob a água, uma delícia. Sonhei com as habilidades que o tempo deveria ter dado àquela senhora e logo gozei bem gostoso. Espirrei porra por todo o boxe e relaxei por alguns segundos, tendo o zelo de limpar tudo.

Meu cacete ainda estava inchado quando vi a porta do banheiro se abrir. Foi intencional, mas a senhora se desculpou:

- Perdoe-me vizinho, mas toquei a campainha e vi a porta entreaberta, achei que tivesse ocorrido algo.

Olhou pra mim dos pés até a rola, constatando que estava ainda um pouco ereta. Ficou embasbacada e arregalou os olhos sem controle. Não tive tempo nem de tentar esconder, apenas me desculpei.

- Bom, estamos íntimos demais. Já fui a sua casa de toalha, você aqui me vendo nu. Estamos precoces!

Suzi riu com ar safado e disse que aguardaria tomar meu banho. Não resisti. Puxei a gostosa pelo cabelo, com delicadeza e sussurrei em seu ouvido:

- E se eu precisar de uma ajuda sua aqui? Posso retribuir com uma ajudinha também, se quiser.

A safada não tirou nem a roupa. Entrou no boxe com roupa e tudo e já veio me beijando. Meteu a mão em meu cacete e o segurou com gana dando indícios de que estava há um bom tempo sem segurar uma rola. Arranquei sua roupa rasgando tudo e deixando no chão do boxe. Suzi parecia tímida e me pedia autorização para pegar, morder, chupar... Ordenei que chupasse meu pau e me olhou melindrosamente. Obedeceu, caprichou e queria muito mais. Não deixei. Fiz com que se levantasse e a virei de costas pra mim. Encaixei minha pica entre suas pernas e passei a esfregá-la vagarosamente. Deslizava e levava Suzi ao delírio mesmo sem penetrá-la. Ela tecia elogios e certo receio do que estava por vir, ou entrar. Ainda com Suzi de costas passei a enfiar o dedo em sua xoxota quente. Tocava uma siririca pra ela e aproveitava para lavar a moça de um jeito bem gostoso. Suzi estava quase gozando, mas preferi guardar mais tesão para o quarto. Tirei a espuma dos corpos e saímos direto para minha cama.

Suzi aguardava por muito carinho, mas foi surpreendida a hora em que a joguei na cama. Caiu de costas no colchão, de frente pra mim. Olhava para meu pau duro e pedia que não judiasse dela. Pedia que não mas queria. Jogava comigo, e aquilo só alimentava minha vontade de pegar pesado com a fogosa.

Subi na cama e logo meti minha cara entre suas pernas. Uma boceta peluda e bem inchada me esperava. Enfiei minha língua bem no fundo e Suzi urrou. Gemia alto e sem controle a cada vez que sacudia seu grelo quente. Tremia rápido a cada chupada de boca cheia que dava. Não me restava dúvidas que agora teria motivos para ser multado... Passei a lamber seu grelinho com vontade e rapidez. Passei a enfiar o dedo médio em sua boceta e notei que Suzi delirava, logo estavam entrando os dedos médio e indicador. Suzi teve um orgasmo fantástico, que a levou a desmaiar o corpo. Amoleceu, ficou sem forças. Tentei continuar com as lambidelas, mas a loba parecia tomar choques.

Então subi, vagarosamente, e passei a beijá-la com leveza. Barriga, costelas, seios. Passei a mamar aqueles peitos siliconados e na sequência comecei a reanimar a moça. Falei baixinho que ela tinha um gosto delicioso e que tinha muita vontade de comê-la todinha. Suzi disse que não, tudo não poderia. Voltei a dizer que seria carinhoso, mas que poderia se mais severo se ela não se comportasse. Ela me questionou sobre a severidade demonstrando total interesse, ou seja, juntou minha fome com a vontade dela de ser comida.

Ainda fazendo dengo, virei Suzi de costas pra mim. Mordi sua nuca vagarosamente e depois passei minha língua propositadamente. Assoprei e sentia seu corpo ficar arrepiado. Me pau duro mais uma vez se encaixou em sua bunda grande e dessa vez foi Suzi que facilitou a raspagem. Ia e vinha fazendo com que a cabeça de minha tora brincasse com seus grelos completamente encharcados. Estava tudo caminhando certo para penetrá-la quando ela disse algo bem baixinho. Não entendi. Ela repetiu. Mais uma vez não entendi. Ela aumentou o tom de voz:

- Vai devagar, por favor, faz tempo que ninguém me come...

Fiquei quieto. Aquela não era minha intenção. Queria fodê-la, queria bater fundo e fazê-la pedir mais. Ela perguntou:

- Qual o tamanho dele? E a grossura?

Sim, ela tinha motivos pra se preocupar. São 26 centímetros de pau duro e com a grossura de uma lata de coca-cola. Se não souber usar, o estrago é inevitável. Respondi que não sabia e que seria carinhoso. Mais uma vez pediu pra ir devagar e na próxima vez poderia ser mais divertido pra ambos. Percebi que, definitivamente, não tinha me entendido. Suzi abriu um pouco mais as pernas e foi possível sentir a cabeça encaixando em sua xoxota.

Quase tive dó. Empurrei devagar e ela parecia virgem. Apertada, estava sensível. Veio escorregando de lado para meu cacete e não conseguimos metê-lo inteiro. Era rasa. Veio mais uma ou duas vezes naquela lentidão até que a coloquei totalmente de bruços, sem tirar o pau. Pediu-me calma mais uma vez, com sua cara de medo. Segurei-a pelos braços, virada. Perguntei o porquê da cara de medo. Onde estava aquela cara prepotente e de mulher mandona?

Enfie até o fundo, alargando tudo. Suzi gritou e enfiou a cara no travesseiro. Urrava de prazer ou dor, mas não reagia. Enquanto isso me proporcionava prazer ao rebolar aquela xoxota gostosa e suculenta. Meti sem dó até enchê-la de porra. Suzi ficou gemendo por alguns segundos ainda. Deitamos e nos preparávamos para mais um pouco quando o interfone tocou.

- Sr. Rodrigo, a Dona Natalina e o síndico estão se encaminhando ao seu apartamento.

Minha cara de prazer seria a explicação para o barulho e a multa seria paga com a lembrança dos maravilhosos momentos com Suzi.

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Comentários

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Busquem por Provoke-se, página de Rodrigo Cateuck, e leiam muito mais! ;) E obrigado pelos elogios!

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Divertido e muito interessante...adorei..Parabéns. Dê uma lida nos meus...Abs..

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