Bom pessoal, estou fazendo esse novo conto, com uma pegada de sexo mais pesado. Espero que gostem. Comentem quem gostou! abraço a todos!
Sequestro
Capitulo 01
Acordo meio entorpecido, meu deus o que eu fiz ontem? Meu corpo está todo doido, abro os olhos e vejo um quarto escuro, tudo parece velho e estranho. Onde eu me meti dessa vez? Tento me levantar, mas há algo estranho. Meus braços estão presos à cama.
- O que está acontecendo??? Onde eu estou??? – eu falo.
Tento me soltar mais não consigo, estou em quarto escuro amarrado à cama, a qual tem apenas um colchão velho e desconfortável sem ao menos um lençol. O que esta acontecendo? Não me lembro de nada de ontem à noite... Só de estar indo pra casa do Vinny, meu melhor amigo... Depois nada...
A porta do quarto se abre, a luz invade o quarto e um cara entra. Não consigo identifica-lo a luz impede que abra os olhos para vê-lo.
- Ora, ora, ora o viadinho acordou! – uma voz grossa sai da boca do cara que acaba de entra.
Ele fecha a porta, meus olhos começam a se acostumar novamente com a escuridão e eu posso ver quem era aquele cara. Mas logo percebo que não posso identifica-lo ele está todo de preto com um capuz no rosto de maneira que só posso ver seus olhos prestos que se destacam com o branco dos seus olhos e sua boca e parte de sua barba que posso ver pelo o buraco na boca do capuz.
- O que esta acontecendo! Tire-me daqui! – eu grito – Tire-me daqui! Eu estou mandando!!!!
- Cala a boca sua bixa! – ele grita mais alto e da um tapa na minha cara – Você não manda em nada aqui!
- Você vai se arrepender disso!!! Você não sabe quem é meu pai?? Quando ele souber disso ele vai acabar com você!
O cara encapuzado da uma risada alta.
- Claro que sei quem é seu pai! Por que você acha que você está aqui? – Ele fala com um sorriso nos dentes, os quais são um pouco amarelados.
- O que você quer comigo? Meu pai vai acabar com você!!! – eu falo agora com lagrimas nos olhos.
- Com você nada... Que dizer... Você não é de se jogar fora... Tem uma bundinha gostosa!- ele fala colocando a mão na minha bunda, mas eu o chuto para longe, com um chute pegando bem na barriga dele e o fazendo se afastar e bater na parede.
- Seu viado filho da puta! – ele vem pra cima de mim, seus olhos passam a ficar vermelho de ódio, ele fica em cima de mim e pega meu pescoço com uma mão e seu corpo fica todo sobre o meu e minhas pernas abertas e seu pau bem na minha bunda – O que você pensa que está fazendo seu viado de merda! – ele aperta meu pescoço me deixando sem ar e cola seu rosto no meu – Você não sabe do que eu sou capaz! É melhor você se comportar! Aqui você não é ninguém! – ele fala e cospe na minha cara e sorri ao ver sua saliva escorre no meu rosto – Você não é nada, o máximo que pode ser é uma putinha pra mim e pra meus companheiros! – sinto seu pau duro na minha bunda – Por isso, é melhor você se comportar!
Ele sai de cima de mim.
- Bom é melhor ter a primeira conversa com o juiz Brandão e falar que a “filhinha” dele está aqui! – ele fala rindo.
Então outro cara entra no quarto, ele esta de capuz, mas está com um short desses de surfista e uma regata vermelha acabada, sua pele é morena, não consigo ver direito mas há uma tatuagem no seu braço... Ele se aproxima.
- Tá aqui a comida do viado! – ele trás uma bandeja suja, com um pão duro e um copo com leite e café.
Quando se aproxima posso ver melhor sua tatuagem, é uma caveira...Mas algo é familiar... E a voz... Tento de todas as formas lembrar de alguém com essa tatuagem, mas ninguém me vem a cabeça... Mas também, no circulo de amizade que tenho ninguém faria uma tatuagem dessa, típica de favelado... Mas a voz... Esforço minha mente o máximo, mas não lembro de nada...
- Eu não vou comer isso!!! – eu falo.
Os dois começam a rir. Então o encapuzado de regata vermelha fala.
- Então fique com fome! – fala e ri.
- Vamos vou fazer uma ligação – o encapuzado de preto fala para o outro com um sorriso amarelado.
- Não vou poder comer amarrado! – eu falo.
- Já quer comer??? – o cara de regata vermelha fala.
- Desamarra esse viado espera ele comer depois amarra novamente! – o cara de preto fala e depois sai do quarto.
Eu não sei o que esta acontecendo, parece que ainda não caio a ficha... Como assim eu sequestrado???... Isso é impossível, meu pai nunca me deixa sem pelo menos 2 seguranças! Eu sou filho do Juiz Donatello Albuquerque Brandão, o juiz mais influente da capital. Sempre fui rodeados se seguranças isso é quase impossível. Apesar de ter uma vida vigiada, sempre tive tudo, sou o típico playboy, tenho tudo que quero, uma mansão, roupas de grife, carros, praticamente tudo. É pra completar sou filho único, pois minha mãe morreu 2 anos depois que eu nasci e desde então meu pai nunca mais se relacionou com outras mulheres, ate hoje ele ainda a ama e sente sua falta. Meu nome é Alfredo Albuquerque Brandão, tenho 1,81 de altura, loiro, corpo atlético, olhos azuis vindos da minha mãe, que fazem meu pai lembrar dela todos os dias... Boca vermelha, corpo com poucos pelos (peito e bunda lisinha, sempre depiladas), nos outros locais sempre baixos. Abdome tanquinho de me acabar na academia, braços definidos e grandes porem não muito, assim como o peitoral e pernas e bunda bem grandes para um homem, porem não exagerado. Não posso negar que sou bonito, também herdando a beleza do meu pai e da minha mãe, não tinha como não ser...
Depois de me desamarrar o cara de regara vermelha me passa a comida. Não costumo comer pão branco muito menos café... Mas estava faminto e nas condições que estava não tinha o que escolher.
Como aquele pão duro e o café com leite, que por sinal estava ate bom, provavelmente pela fome...
- Preciso ir ao banheiro! – eu falo.
- Ta viadinho! Já imaginava, vamos – ele fala.
Eu me levanto, ele me manda ir na frente, ele se aproxima de mim de maneira que seu corpo fica colado as minhas costas quando espero ele abrir a porta, posso sentir seu peitoral firme nas minhas costas e seu pacote bem na minha bunda. Antes dele abrir a porta, ele se aproveita da situação e enfia a mão com tudo na minha bunda, me fazendo dar um leve salto, mas ele me empresa na porta.
- Essa bunda é muito gostosa viadinho – ele fala coma voz grossa e a respiração forte a qual posso sentir no meu pescoço – Deve ser bem branquinha e o cuzinho bem rosadinho.
- Sai filho da puta! – eu falo tentando sair daquela situação .
Ele passa a mão e segura minha boca, impedindo que eu fale e com a outra passa por minha cintura com muita força, de maneira que não consigo sair e seu cacete fique colado a minha bunda.
- Não sei se vou aguentar muito tempo! – ele fala no meu ouvido.
- Para!- eu falo em vão, pois minha voz é completamente abafada por sua mão em minha boca.
Ele tira a mão da minha boca e abre a porta e me empurra para forra.
- Vai sua bixa, o banheiro é alí! – ele a ponta e me segue.
Eu vou andando e no caminha passo por mais dois caras, todos encapuzados, com o mesmo estilo de capuz, preto com buracos nos olhos e boca, um deles estava de calça bem gasta e uma camiseta branca suja por sinal e ou outro estava de short também de surfista e uma camisa verde. Eu vou ate o banheiro e quando voou fechar a porta o cara de regata coloca o pé.
- Aberta, viado! – ele fala sorrindo.
Vou ate o vaso sujo onde urino depois vou a pia. Lavo meu rosto, vejo uma pasta de dente, ponho um pouco no meu dedo e tento escovar os dentes em vão, coloco um pouco de agua na boca para tirar a pastas e por fim me olho no pequeno espelho de moldura laranja de plástico, estou um caco... Tento me animar, mas não vejo motivos para isso.
Ao sai o cara que está vestido todo de preto começa a falar.
- Senta ai! Que vou ter uma palavrinha com seu pai! – ele fala com o sorriso amarelado que tenho vontade de socar a cara dele ate quebrar todos os dentes amarelos dele.
- Ola, Dr. Brandão! – O cara de preto fala, vejo que ele esta ligando do meu celular.
- Quem é? E o que você faz com o telefone do meu filho? – meu pai grita do outro lado da linha.
- Calma Dr – ele ri – Já sentiu falta do seu filhinho?? – ele ri novamente.
- Quem é? Onde esta meu filho? É melhor você falar logo, se não vai se arrepender! – meu pai grita.
- Cala a boca seu juizinho de merda! Quem dá as ordens aqui sou eu! – o cara de preto grita agora – Estou com seu filho! E é melhor você fazer o que eu quero se não vamos mata-lo – ele tira o telefone da orelha e acena com a cabeça para o cara de calça e camisa branca, ele vem na minha frente e da um tapa com muita força na minha cara me fazendo gritar de dor e quase cair da cadeira.
- O que você pensa que esta fazendo com meu filho! – ouso a voz do meu pai gritando no telefone.
- Cala a boca! – o cara de preto fala – Tenho algumas coisas pra tratar com você! Mas isso vai ser em outra ligação! Por enquanto é isso!
- Não tenho que escutar a voz do meu filho! Como vou saber se é ele mesmo! Seu filho da puta! – meu pai grita estressado.
Ele tira o telefone do ouvido e depois e coloca no meu ouvido.
- Pai?? – eu falo agora chorando de dor.
- Filho! Onde você está? Você está bem????? O que eles estão fazendo com você? – mau pai fala abalado.
- Não sei pai, acordei aqui... Preso a uma cama em um local escuro e su... – antes que eu termine de falar ele tira o celular da minha orelha.
- Pronto, já é o bastante! Agora preste atenção no seu telefone, quanto tiver mais informações ligarei! E nem pense em chamar a policia, pois se souber de algo, ele está morto!!! – ele desliga o telefone.
- Pronto, agora é só deixar seu papaizinho um pouco mais perturbado e ponto, fará tudo que eu quero! – ele fala rindo – Leve esse viadinho pra o quarto!
Eu sou empurrado pelo cara de regata vermelha ate o quarto onde ele fecha a porta, depois vai ate mim. Ele pega meu braço com força e depois amarra com muita força uma corda nele depois no outro e dessa vez amarra a corda acima da minha cabeça em uma barra de ferro presa parede na cabeceira da cama.
Ele da um sorriso safado, mostrando seus dentes brancos pelo buraco do capuz.
- Falei que não ia aguentar! Vou ter que comer esse rabinho gostoso! Há tempos que eu queria comer! – ele fala.
Como assim? Há temos que eu quereria comer??? Eu penso, ele me conhece!!
- Mas antes! – ele sobem em cima de mim fica de joelhos, de modo que eu fico entre seus joelhos e seu pacote por baixo do short fica na minha cara, ele da um sorriso safado e puxa o botão do short que se abre fazendo o barulho do velcro se abrindo, ele puxa para fora o pau que é um pouco mais moreno que seu tom de pele, que cai sobre minha boca.
- Chupa viado! – ele fala rindo.