SOCIEDADE SECRETA
Depois do almoço dormimos. Estávamos bem cansados. Dormi com a cabeça em cima das coxas do Paulo Ricardo, a boca e o nariz encostados no pau dele, sentindo aquele cheirinho de macho. O mano roludo ficou com a cabeça na minha coxa pegando o cheirinho da minha xaninha. Todos nus. O seu Sebastião saiu para cuidar de alguma coisa no sitio. Nos acordou quase seis horas da tarde falando:- Vamos acordar gente, temos negócios para resolver. Acordados sentamos nus no sofá e ele puxou uma cadeira e falou:- Dú minha filha, tão aqui as fotos que o meu filho tirou no motel. E os negativos. Foi revelada no Rio de janeiro, então você pode ficar sossegada, que ninguém além de nos viu, e quem viu no Rio não te conhece. Pode rasgar ou fazer o que quiser. Embora seja errado o que estamos fazendo, eu e meus filhos estamos muito contentes. Nunca tivemos uma mulher tão bonita e dedicada como você. Olha, nem quando eu era novo tive um sexo tão bom como você me proporcionou. Eu acho que meus filhos pensam da mesma maneira.
-Ela é muito tesuda, gostosa falou o roludo. -Gosto demais dela, falou o Paulo Ricardo. -Ela nos completa.
O meu sogro continuou; Você decide, passamos uma borracha no que aconteceu e ninguém fala mais nisso. Esquecemos Você fica com seu esposo.. Ou... em fim, escolhe.
Não pensei nem um minuto para falar:- Não me julguem mal, mas eu quero continuar como estamos. Foi uma festa, me abraçaram bolinaram. Pedi: - Só ter cuidado para não me machucar demais. Vai ser uma sociedade secreta, só nos quatro, rematei. Vamos comemorar?
Sim! Como? Quem dá uma ideia? Falaram.
-Escolhe você, pediram. Eu realmente tinha enlouquecido pelo sexo e falei:
-Olha Vocês são três... E eu tenho três buraquinhos para dar e ter prazer.
E ali no sofá chupei o pau maravilhoso do meu sogro, era bom por que custava a gozar, mas quando gozava!!! Dei o cuzinho para o mano roludo por que doía mais. E eu sentia prazer com a dor. E a xaninha o Paulo Ricardo comeu. Nas preliminares molhei com a boca o pau dos três. O meu sogro foi delicado no penetrar encostava na minha garganta suavemente. Ia e voltava me deixando alucinada, pensando no quanto de leitinho que ia tomar. O meu amor brincava com meu grelo e metia me produzindo arrepios de prazer. E o mano roludo alargava com sua pica grossa e grande o meu cuzinho. Ardia, doía, mas eu estava adorando. Parecendo combinado gozaram quase no mesmo momento. O esperma na minha boca era tanto que parecia querer sair pelo nariz. E descia quente no meu esôfago. Senti os jatos de porra encher e aquecer meu rabo e minha xana. Meu coração disparou, parecia que ia morrer. Levei a mão na portinha da buceta ,a porra era tanta que escorria. Peguei com a mão e trouxe para minha boquinha. A que estava no reto eu prendi contraindo a musculatura anal. Estava quente, pesada e dando a inigualável sensação de preenchimento. Os três machos levantaram trôpegos e foram tomar banho. Eu fiquei até dormir com as marcas e o sêmen deles no corpo e na boca. Valia apena.