Quarta-feira. Um calor insuportável, às 17h00.
Saí do trabalho e fui caminhando ao shopping ali perto, para tomar alguma bebida gelada, a fim de me refrescar.
Parei na praça de alimentação, que não estava cheia. Fui em direção a um restaurante e pedi uma garrafinha de água gelada e pedi que me preparasse um suco bem gelado.
Peguei o que comprei, paguei e me virei para sentar-me em uma das mesas vazias.
Ao virar, me deparo com um senhor bem parrudo, cabelos lisos e bem grisalhos, barbudo, camisa semiaberta, exibindo um tórax peludo (também grisalho), sentado um pouco mais a frente, olhando em minha direção.
Não era um homem bonito, mas tinha uma aparência máscula e era extremamente sedutora a maneira que me olhava.
Aproximei-me e sentei-me numa mesa quase em frente, de frente para ele.
Ao sentar-me, percebi que ele se esparramou um pouco mais na cadeira e abriu as pernas, onde pude ver o contorno das coxas grossas, numa bermuda de cor bege.
Discretamente ele leva a mão direita para baixo da mesa e passa a acariciar um volume na região do zíper da bermuda.
Isto estava me deixando nervoso e com muito mais calor. Tanto que engoli , a água e o suco, um seguido do outro, numa velocidade inexplicável.
Ele se levantou, olhou pra mim, deu uma discreta piscada e caminhou. Passou por mim e em voz baixa disse: - VEM!
Levantei-me e o segui.
Ele foi caminhando até a porta de saída de emergência. Entrou.
Entrei atrás e o vi subindo as escadas.
Subi três lances de escada atrás dele, até que o encontro parado, encostado numa parede, abrindo o zíper da bermuda e colocando um pau médio, cabeçudo, grosso e rosado, pra fora.
Ao me aproximar ele exclama:
- Vai gordinho. Ajoelha e mama no meu caralho.
Não precisou falar duas vezes. Ajoelhei-me e caí de boca naquela rola dura como pedra, toda cheia de veias, que pulsava descompassadamente em minha boca.
O coroa segurava minha cabeça com suas duas mãos e me forçava a engolir aquela pica saborosa, como se eu tivesse alguma intenção de escapar dali. Tolinho.
Mamei naquela vara por aproximadamente cinco minutos, até que veio uma nova ordem:
- Abaixa a calça e fica de quatro no terceiro degrau.
Fiquei meio receoso, mas obedeci sem questionar.
O coroa, alucinadamente caiu de boca no meu rabo e entre uma lambida e outra, dizia:
- Adoro cu suado com cheiro de macho. Vou chupar muito este seu cu, para deixá-lo bem lubrificado.
O cara era um verdadeiro profissional na arte de mandar e de chupar um cu.
Fez uma pausa, tirou uma camisinha do bolso, encapou a rola e encostou a cabeçorra na entrada do meu rabinho guloso.
Segurou-me firmemente pelas ancas e foi entrando com calma, alargando pouco a pouco meu cuzinho carente.
- Pronto. O cabeção passou. Posso foder com força meu gordinho tesudo?
- Sim, pode, paizão. Respondi de imediato.
Foi o bastante. O cara me segurou ainda com mais força e começou a bombar sem dó. Foi laceando pouco a pouco o meu cu, até que passou a tirar totalmente o pau e a enfiá-lo novamente, sem piedade alguma.
Como aquilo era bom.
Ter aquele macho grisalho, parrudo e peludo, me fodendo com vontade, dando tapas na minha bunda e me xingando com aquela voz grossa e máscula.
Foram minutos deliciosos, até que ele anunciou que iria gozar e que eu deveria ficar de joelhos de frente pra ele.
Assim o fiz.
Ele tirou a camisinha e pediu que eu o chupasse. Mamei e ele encheu minha boca com sua porra quente e grossa. Um leite com sabor especial que fiz questão de engolir.
Ele sorriu, me ajudou a me vestir novamente. Se recompôs e me deu seu cartão.
Me deu um delicioso beijo na boca e disse que teria que ir encontrar sua esposa, que havia deixado em uma loja fazendo compras.
Pediu que eu ligasse no dia seguinte no horário do almoço.
Liguei no dia seguinte e no final da tarde, lá estava ele, na porta da empresa onde eu trabalhava, me esperando para uma nova aventura.
Me levou para sua casa e a aventura aconteceu em seu quarto, na cama que dorme com a chifruda da esposa...
fabinho.deltoro@gmail.com