A descoberta do verdadeiro amor - Cap. 15

Um conto erótico de Léo
Categoria: Homossexual
Contém 1321 palavras
Data: 28/12/2013 20:32:04
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Nós já estávamos em outubro. Meu aniversario estava se aproximando, não queria festa, afinal queria juntar dinheiro pra poder tirar a minha carta no outro ano. Ficou combinado que minha mãe ia fazer um bolo só pra nossa família e que não teria ninguém de fora, exceto o Daniel é claro.

Meu aniversario era em um domingo, dia perfeito para ficar em casa e comer bolo. Foi tudo normal. Ele chegou por volta das três da tarde e só foi embora depois das onze da noite. Jogamos vídeo game, assistimos filme, comemos pipoca, entramos na internet, comemos brigadeiro, bolo e todos os doces que tínhamos direito, fizemos guerra de almofada... foi um dia perfeito pra mim. Meu aniversario de dezessete anos não poderia ser melhor.

Alguns amigos passaram em casa e me deixaram presentes e lembranças. O melhor de todos com certeza foi o presente do Dani, ele me deu uma camiseta e uma cestinha com chocolates, alem de uma carta muito linda dizendo que ele estava mais feliz do que nunca e que devia isso graças a mim. Foi lindo demais, ate hoje eu tenho essa carta.

Passei um dia perfeito ao lado do meu namorado. A cada dia que passava eu gostava mais dele, cada vez mais, a gente estava mais próximo, mais conectado e se amando cada vez mais. Pelo menos era o que parecia.

A única coisa que não foi bom no meu aniversario foi não poder beijar ele. O único beijo que rolou foi quando a gente foi pro meu quarto pra poder entrar na internet, como o Lucas não estava la a gente aproveitou e se beijou. Era difícil namorar um homem e ainda por cima namorar escondido, mas era a única solução.

Ele saiu da minha casa e eu fui com ele ate o portão. La a gente ficou conversando um pouco pra matar a saudade.

- Não aguento mais ficar do seu lado e não poder te beijar... – ele disse.

- Eu também! To doido pra te agarrar e ficar bem coladinho com você.

- Fica calado antes que eu faça uma besteira!

- Que besteira?

- Te agarrar no meio da rua e te beijar ate amanha de manha.

- É tudo o que eu preciso. – eu dei um abraço bem apertado nele – Mas você sabe que não podemos.

- É Léo, eu sei! Enquanto isso eu fico na vontade.

- Se fosse só você a gente dava um jeito...

A gente riu e demos um selinho bem rápido pra ninguém ver. Nos despedimos e ele foi embora pra casa dele e eu entrei na minha. Fechei a porta e senti um frio enorme na minha barriga. Eu precisava dele...

O outro dia na escola foi normal. Cantaram parabéns pra mim e outra menina que estava aniversariando naquele dia. Não teve nenhuma anormalidade que mereça destaque.

Quando sai da aula recebi uma mensagem no celular dizendo: “Não aguento mais ficar longe de você. Vem na minha casa hoje a tarde pra gente ficar junto. Você me alucina. Beijo do seu Daniel.”

Quando li aquilo só faltei desmaiar de tanta alegria. Meus olhos se encheram de lagrimas e me deu uma sensação muito esquisita dentro de mim. Como ele era perfeito!

Cheguei em casa corri pro banheiro e tomei um banho gelado. Estava completamente excitado. Fazia mais de quatro meses que não transava e não sentia prazer. Desde que eu tive a minha primeira relação sexual deixei de me masturbar, mas caso não conseguisse transar com ele eu ia ter que fazer aquilo, já não aguentava mais de tanto desejo.

Almocei e depois de comer fui dormir. Acordei as seis da tarde e tomei mais um banho porque novamente estava excitado. Coloquei um perfume bem marcante e subi na casa do meu amor.

Cheguei na casa dele e foi ele quem atendeu. Estava com o cabelo molhado e sem camisa. Que deus grego!

- Uaaau! – eu escapei essa palavra e abri a boca de surpresa e admiração.

- Oi gato! Entra, tava esperando você.

- Hum é mesmo?

- É sim. Nossa como você ta cheiroso.

- Obrigado. Onde esta a sua avo?

- Dormindo – ele riu e se aproximou de mim me beijando.

Ficamos nos beijando uns dez minutos. Depois sai de perto dele e sentei no sofá.

- Por que você pediu pra mim vir aqui hoje? – olhei fixamente nos olhos dele.

- Você ainda pergunta Léo? Pra ficar perto de você!

- Ai você é perfeito, mas sabe que a gente não pode fazer nada aqui com ela por perto Dani!

- É eu sei. Vamos subir, tem uma coisa que eu quero que você veja.

- O quê?

- Só vai saber se você me acompanhar.

Ele me pegou pela mão e nós subimos as escadarias até o quarto dele. Antes de entrar ele colocou as mãos nos meus olhos e pediu para mim entrar, eu obedeci e assim que os dois estavam dentro do aposento ele fechou a porta com a chave.

- Abre os olhos bem devagar.

Eu abri os meus olhos vagarosamente. Pouco a pouco eu fui notando uma luz bem clarinha. Eram inúmeras velas espalhadas pelo chão em volta da cama, deixando o ambiente com uma luz bem aconchegante e gostosa.

O Daniel se aproximou de mim por trás e me abraçou beijando o meu pescoço. Fiquei meio que sem reação, pelo que eu tinha entendido ia rolar a nossa primeira vez... Mas sera que ali era o lugar certo com a avó dele por perto?

Me deixei levar pela situação, abracei e beijei ele. Foi um beijo apaixonado, aos poucos ele foi me levando pra cama dele e a gente foi se deitando.

O clima estava esquentando cada vez mais. Ele tirou a minha camisa e começou a beijar o meu tórax. Já estava muito excitado, parecia que ia explodir a qualquer momento...

Ele passou a língua por toda minha barriga e meu peito. Chupou meus mamilos de tal forma que eu quase gozei sem fazer nada com meu membro, ele sabia me excitar.

Conforme descia com a língua as chupadas se intensificavam cada vez mais. Coloquei meus dedos nos cabelos dele e comecei a fazer cafuné e a puxa-los de leve.

Ele saiu do quarto e disse “já volto” me deixando sozinho e delirando de tanto tesão, relaxei, deitei na cama dele e fiquei olhando pro teto com o reflexo das chamas que tinham nas velas. Em pouco mais de cinco minutos ele retornou.

Novamente trancou a porta com a chave e subiu na cama beijando meus lábios. Os beijos já estavam picantes e a minha mão já percorria o corpo dele.

Novamente começou a lamber o meu corpo. Dessa vez com mais vontade. Olhei nas mãos deles e vi um pote de chantilly. Ele pegou um pouco do creme e colocou no meu peitoral, começou a lamber vagarosamente fazendo com que meu corpo se arrepiasse a cada passada de língua que ele dava.

Estava adorando aquela situação, nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida, era ótimo o que ele fazia. Devagar ele tirou meu tênis e minhas meias. Fez uma massagem nos meus pés que me deixou muito relaxado. Aquele momento estava sendo perfeito...

Subiu novamente em cima de mim. Se concentrou dessa vez no meu pescoço, me lambendo e dando chupões que me deixaram marcado. Eu comecei a gemer bem baixinho no ouvido dele e acho que isso o excitou de tal forma que ele começou a ir mais rápido.

Sentou-se na cama e abriu o botão da minha calça. Em seguida abaixou o zíper e desceu ela completamente me deixando só de cueca. O tesão era tamanho que meu volume estava muito alto. A cueca já estava ate molhada de tanto desejo que eu estava.

Ele olhou nos meus olhos com uma cara de safado e mordeu os lábios. Abriu as minhas pernas e começou a lamber a minha virilha sem tirar a minha cueca. Aquilo estava me matando, eu queria aquele homem e queria ele logo...

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