Depois de ter ficado com meu vizinho cometi um erro muito comum de várias garotas, no começo eu queria apenas perder a virgindade pra saber como era, e queria que fosse com alguém especial, e de certa forma eu havia conseguido, mas depois que eu transei com o Carlinhos, cometi o erro de achar que seria especial pra ele e me apeguei, não quis saber de outros garotos por um tempo, e até com nossos amigos do colégio fiquei só na conversa mesmo, como eu não fazia mais "outras coisas" a Carol também deixou de fazer com eles e por isso ficaram chateados comigo e nos afastamos.
Por alguns meses não me importei muito pois transava às escondidas com o Carlinhos sempre que dava, às vezes mais cedo na casa dele quando não tinha ninguém, outras vezes tarde da noite no jardim da minha casa, ele esperava na rua e quando a "barra tava limpa" (todo mundo dormindo) eu dava o sinal (piscava a luz do meu quarto três vezes e descia para abrir o portão), o muro era alto e tinha um banco como os de praça no jardim, mas muitas vezes fazíamos de pé mesmo, eu apenas me apoiava com as mãos na parede de costas pra ele. Minha rua era uma travessa, então mesmo todo mundo se conhecendo, não tinha quase nenhum movimento tarde da noite, mas mesmo assim tínhamos que conter os gemidos. Acho que todo esse clima de "proibido e escondido" fazia tudo ficar ainda mais inesquecível apesar de tudo que aconteceu depois, só de relembrar aqueles tempos já me deixa excitada novamente.
Eu imaginava ingenuamente que podíamos continuar com esse relacionamento escondido até eu ficar de maior e depois assumiríamos pra todo mundo, mas nunca cheguei a contar isso pra ele. Com o tempo o Carlinhos começou a me procurar cada vez menos e inventar desculpas para a gente não se encontrar, mas eu nunca fiz escândalo ou mesmo reclamei, continuei sendo seu solicito objeto sexual, imaginando que quanto melhor eu transasse com ele mais ele ia querer ficar comigo. A situação só foi piorando e nossos encontros diminuindo a uma vez por semana no máximo, até que procurei sondar a Carol e ela me revelou que ele estava saindo com "outras" garotas, como com isso fiquei super deprimida acabei revelando toda a história pra Carol, que me disse já desconfiar de nós dois, só não sabia que estávamos transando pra valer, ela me disse que ia reclamar com ele, mas eu a fiz desistir da idéia, disse que ia deixar pra lá, que não queria mais saber dele e que no fundo só queria mesmo perder a virgindade.
- "Poxa amiga, não combinamos de perder juntas? Só que desse jeito você me deixou sem opção né? Afinal é irmão..."
Ela aceitou melhor do que eu esperava, e me alegrou depois disso, mas na verdade eu não queria que ela falasse com ele porque eu sabia que isso o ia assustar de vez e ele não ia mais me procurar de jeito nenhum sabendo que mais alguém sabia de nós, e apesar de querer esquecê-lo, era o único homem com quem eu já tinha transado.
Enfim eu o tinha visto com outra garota frente a frente, cumprimentei normalmente e sem precisar de palavras ali estava acertado o "suposto" fim do nosso relacionamento, chorei muito e só a Carol conhecia meu sofrimento. O ano letivo acabou e sem nenhum outro "homem" por perto, eu e a Carol nos aproximamos como nunca, foi nesse momento que tivemos nossa experiência "lésbica" ou melhor "bi" pois nenhuma de nós deixamos de lado a vontade de ficar com homem, ainda mais que no próximo ano mudaríamos de colégio e as possibilidades seriam outras.
Eu só ia pra casa da Carol agora se soubesse que ele não estava lá, não porque tivesse raiva dele ou coisa do tipo, mas porque eu sabia que não resistiria perto dele, isso porque três semanas depois do ocorrido por exemplo, ele me procurou como se nada tivesse acontecido e eu acabei transando com ele novamente.
Uma noite na casa dela sabendo que ela ia passar o final de semana fora, estávamos no quarto e invariavelmente a Carol vinha me pergunta de sexo, afinal ela ainda era virgem e sua melhor amiga não:
- "E aí amiga, era bom mesmo?"
- "Que é isso amiga, quer ouvir isso do teu irmão?
- "Não, fala como se fosse um outro qualquer. Não sente falta não?"
- "Claro amiga, modéstia a parte a gente faziam muito, sentir aquele cacete no meio das pernas bombando gostoso era tudo de bom!"
- "Você gozava?" - Sim, quase toda vida - "e era a mesma coisa que masturbar?" - Não, mais ou menos, não sei te explicar, uma coisa é você outra coisa é outra pessoa fazendo em você.
- "Ai amiga eu to morrendo de vontade de transar, não aguento mais ser virgem"
- "Imagine eu que já sei o quanto é bom, também tô louquinha de vontade aqui."
Depois de um momento a gente se olhando em silêncio, a Carol veio com aquelas idéias que só ela tinha coragem de falar tão espontaneamente:
- "Vamos transar Ana?" - Com quem? - "Eu e tu sua boba..." - sim, a gente não já faz isso não? Eu sempre te masturbei, tu sempre me masturbou, pra quê pedir isso assim desse jeito? - "Não desse jeito amiga, tipo... tudo!"
Comecei a rir pensando por um momento que ela não estava falando sério: "Virou lésbica foi, rsrsrs... tu sabe que eu gosto é de pica e tu também."
- "Sim amiga, mas tu não tá com vontade e eu também? É só pra saber como é, não vamos virar "sapata" não, além do que a gente já não sempre fez a outra gozar? Eu só peço isso pra ti, sabe que jamais teria coragem de fazer com mais ninguém, tu não me acha nem um pouco legal não?"
E me encarou com um olhar irresistível que minha única resposta foi beijar aquela boca, descrevendo um pouco a Carol era da minha idade, um pouco mais baixa e por isso mesmo achava ela mais proporcional do que eu naquela época, tinha os seios menores que os meus, mas uma cintura super afinada em contraste com seu quadril e coxas grossas, sua bunda era perfeita, lisa e redondinha, loirinha cabelos na altura do ombro e usava óculos. Nós estavamos só de calcinha e camisola pois era noite e eu ia dormir lá, já tinha beijado a Carol na boca, na maioria das vezes para excitar os garotos no colégio, mas esse beijo foi totalmente diferente, eu fechei os olhos e esqueci quem eu era naquele momento, sentindo o tesão com que ela retribuía eu só queria ser aquilo que a Carol esperava, me imaginei como um homem naquele momento e percebi como esse cara seria sortudo em pegar minha amiga, vendo ela só de calcinha (tinha retirado a camisola assim como eu), consegui sentir tesão olhando para o corpo de uma garota tão linda. a Carol estava um vulcão de tesão, não conseguia fazer movimentos suaves era tudo brusco e intenso, lambeu meus seios e com nossas mãos já dentro da calcinha uma da outra, antes dela tirar a minha eu pedi:
- "Amiga apaga a luz, eu fico um pouco encabulada" Ela concordou e aproveitou e trancou a porta do quarto, não queríamos nenhuma "surpresa desagradável" naquele momento (especialmente a mãe dela que estava em casa).
Com as luzes apagadas podíamos ver apenas as silhuetas dos nossos corpos, era uma maneira de eu entrar no clima e não ficar pensando que eu era uma garota transando pra valer com outra garota, mesmo sem ser lésbica. Eu me imaginava o tempo todo como o sortudo cara que tava pegando a Carol, e nesse momento até percebi que teria um pouco de ciúmes da minha amiga se fosse outra pessoa e não eu, naquele quarto.
Já completamente nuas, na segurança da escuridão de portas trancadas, eu comecei a me soltar e assumir o papel que eu queria ali, mais do que sentir prazer eu queria dar prazer, aliás essa é uma característica minha, acho que por isso escrevo esses contos também, eu adoro ser objeto de desejo, eu adoro saber que excito alguém, que consigo dar muito prazer a alguém, nem que seja numa simples piscada de olho, quanto mais na cama. Assumi o papel de dominadora, deitei por cima da Carol beijando seus seios, nossas pernas instintivamente se enroscavam procurando sentir a buceta da outra sobre a coxa, quando senti a dela molhadinha na minha coxa levantei a perna com muito vigor como se tivesse algo que pudesse penetrar na buceta da minha amiga, quando a Carol começou a gemer e eu sabendo que era eu a causar aquela sensação, me descontrolei, apertei ela com tanta força que no outro dia pudemos ver desconfiadas as marcas, eu queria bater na bunda dela, arranhá-la com as unhas, morder, pois cada vez que eu fazia uma dessas coisas ela retibuia com uma gemido contido que ao chegar aos meus ouvidos me enlouquecia. Como se aquilo fosse comum pra nós duas, já iniciei um 69 colocando ela por cima de mim, sua buceta pingava na minha boca, e ao contrário da porra dos caras aquilo não me deu nojo (acho que por ser minha melhor amiga nada me parecia estranho naquela hora), a nossa intensidade era tal que nossos corpos já estavam lisos do suor ela não resistiu muito tempo e gozou naquela posição, aproveitei para dar uma descansada, alguns minutos depois ela fez questão de retribuir, me colocou por cima e me lambeu até eu gozar. Como eu e ela não sabíamos o que falar, achamos ótimo o silencio uma da outra, que preenchemos nos beijando. Já recuperadas o clima voltou a esquentar e quando já estava bem intenso outra vez, queria fazer outra coisa e não repetir o mesmo "roteiro" do orgasmo anterior, mesmo tendo sido ótimo. Coloquei a Carol deitada de costas, queria que ela sentisse uma pouco da sensação de quando um homem pega a gente por trás, comecei a enfiar o dedo na buceta dela, a medida que ela fazia força pra conter o gemido, comecei a colocar mais, dois, três, naquele momento eu queria ter um pau, me lembrei do Carlinhos me comendo no jardim e como eu tentava do mesmo jeito abafar o gemido, eu enfiei muito fundo e ao mesmo tempo a Carol empinava a bunda, então novamente não precisei da imaginação aquela cena por si só me encheu de tesão, a bundinha perfeita da Carol empurrando na direção dos meus dedos, mais uma vez sem pensar fiz algo que eu mesma achei estranho, coloquei o indicador na bundinha da minha amiga que sem se preocupar empinou forte na direção do meu dedo me dando o sinal de "liberação" que eu esperava, enfiei o indicador na bundinha dela enquanto o médio e o anelar estavam na sua buceta, meu ritmo se tornou frenético ao ver o rosto da minha amiga afundar no travesseiro enquanto ela levava as próprias mãos ao clitóris e gozava pela segunda vez. Depois ela disse:
- "Amiga você já fez assim?" - Não - "Vou descontar viu..." - Ai, amiga que vergonha, desculpe. - "Que nada, amiga foi bom, mas eu acho que você tirou minha virgindade, tô me sentindo arrombada agora, rsrsrsrs..."
Comecei a rir também, mas parando para pensar no meu descontrole, pela intensidade podia ter machucado ela mesmo, minha mão estava um pouco dolorida também.
Eu me deitar também mas ela preferiu me por de quatro na cama, e ao invés de repetir o meu gesto, se concentrou apenas atrás na minha bundinha, apesar de eu sempre ficar relutante quando o Carlinhos chegava pelo menos perto de lá, com a Carol era diferente, e na escuridão não tinha que me preocupar com a aparência do gesto que me encabulava por demais. Ela enfiou o dedo, a sensação em si não era grande coisa, ainda me parecia estranho sendo em mim, mas a situação por si só inspirava o tesão em tudo que a gente fazia, e como ela se concentrou só atrás, mesmo enfiando freneticamente um dedo não me satisfez, reunindo toda a coragem e deixando de lado a vergonha pedi pra ela colocar mais um, com dois dedos ficou um pouco mais apertado o movimento mais lento no entanto aquela sensação de "incomodo gostoso" começou a surgir, quanto mais rápido e mais fundo ela enfiava mais eu queria, imaginei se estava pronta pra fazer um anal de verdade, mas o pau do Carlos deveria ser a sensação de uns 4 ou 5 dedos de uma vez, pensei em pedir pra Carol enfiar mais um, atrás dor e prazer se misturam de uma forma que não sei dizer, mas a inibição falou mais alto e fiquei só no segundo mesmo, não ia gozar mesmo estando muito gostoso aquilo, então voltamos para o 69 comigo por cima, ela permaneceu com um dedo atrás enquanto me chupava até que eu gozei. Exaustas dormimos ali mesmo, abraçadas, nuas, sem comentar nada, pela manhã ao acordar ainda fizemos outro delicioso 69 enquanto a mãe dela chamava a gente pro café da manhã. E só depois de um tempo é que comentávamos aqui e ali alguma coisa do que tinha acontecido naquela noite, a mais engraçada foi a Carol lembrar o fato de eu ter "pegado" ela e o irmão dela.
No final das contas essas experiências com a Carol me ajudaram a superar aquela fase, apesar de no fundo eu nunca ter deixado totalmente de transar com o Carlinhos às escondidas, mesmo sabendo que não ia passar daquilo, não sei que química estranha há entre nós, ou se eu simplesmente sou muito cara de pau. Está com quase um ano que transei com ele pela última vez, mesmo ele e eu estando agora acompanhados e em cidades diferentes, e tenho consciência de que não será a última, talvez de alguma forma eu tenha conseguido o que eu queria, ser especial pra ele, afinal é ele que sempre vem atrás de mim. Quanto à Carol, paramos na adolescência com aquilo, mas sem nenhum arrependimento, foi ótimo todas as vezes e nossa amizade permanece sólida como nunca. Bjos até mais...
