Sempre usei meu próprio carro nos deslocamentos que fiz a trabalho. Eram sempre trajetos curtos. Mas, na semana passada, precisei ir a uma cidade vizinha resolver um problema de trabalho. Por isso, optei por usar os serviços do motorista da empresa. Não sou de falar muito e o motorista parecia que também era como eu. E os primeiros 30 minutos da viagem foram de silêncio total. Não me lembro quem conseguiu quebrar o gelo, mas começamos a conversar.
Conversa vai, conversa vem, descobri que ele é o marido de uma ex-professora minha. Até semana passada, meu contato com ele ficava restrito a um educado "bom dia" ou no máximo um "olá, como vai?" quando o encontrava pelos corredores. Embora ele fosse um tipo que me atraia muito (moreno claro, grande, meio fortinho, barbudo, grisalho e com cara séria de macho), nunca me atrevi a tentar nada. Além do cara ser casado, ainda tinha o fato de trabalhar no mesmo lugar que eu.
A coincidência dele ser casado com a melhor professora que já tive rendeu papo e, em pouco tempo, parecia que éramos velhos amigos. Ele realmente era envolvente e logo fez me sentir à vontade ao ponto de começarmos a falar sobre todo tipo de assunto, inclusive sexo. Ele me contou várias aventuras que teve na época em que era jovem e morava no interior; que comia todas as meninas do colégio; que sempre foi tarado e não dispensava nenhuma que se insinuasse pra ele.
Falou até que, em fases mais difíceis, metia nas cabras do sítio onde morava. Disse, brincando, que de tanto meter numa cabra, ela tinha se apaixonado por ele; que o perseguia por onde ele fosse querendo mais pica. Ele ria alto, orgulhoso dos seus feitos. Eu ria um riso tenso, talvez por achar todas aquelas estórias mais excitantes do que engraçadas. Meu pau começava a ficar duro inevitavelmente.
A certa altura, ele me surpreendeu com uma pergunta: "Quando você era mais moleque, você fazia troca-troca?". Nossa, aquela pergunta teve o poder de deixar meu cuzinho piscando e meu pau estourando de duro, tanto que precisei ajeitar a posição dele dentro da calça. Tentei ser discreto, mas acho que ele percebeu.
Nada respondi. Ele continuou contando que nunca tinha feito troca-troca porque sempre foi macho e não deixava ninguém mexer na bunda dele, mas que como já metia em cabra, comer o cuzinho dos viadinhos da cidade era normal. Completou rindo que, nessa fase atual em que a esposa não está querendo sexo por causa da menopausa, se tivesse uma cabra, ele meteria tranquilo.
Por alguns segundos, que pareciam horas, depois de ouvir o que ele acabava de dizer, tentei entender se aquilo havia sido uma indireta; se eu aproveitaria pra falar que adoraria dar meu cuzinho pra ele; pensei também que talvez fosse loucura tudo aquilo; que talvez eu estivesse entendendo mal, mas acabei falando de uma só vez sem respirar: "Eu já dei meu cu uma vez e gostei".
Ele, acho que por não esperar ouvir aquilo, calou-se. Nem ele e nem eu falamos mais nada por longos vinte minutos. Foram minutos tensos. Fiquei com tanta vergonha que não conseguia olhar pra ele. Fiquei pensando que ele ia falar pra todo mundo; que tivesse ficado com raiva de ouvir aquilo; que, no fundo, era um preconceituoso e odiava "viadinhos", enfim, mil coisas passaram pela minha cabeça. Até que chegamos em um posto de gasolina no meio da estrada e ele falou que precisava parar pra abastecer e pra dar uma mijada.
Enquanto ele abastecia, aproveitei pra ir ao banheiro. Era um banheiro grande, mas, naquela hora, estava vazio. Quando eu já estava lavando as mãos, ele aparece no banheiro e começa a mijar no mictório mais perto da pia onde eu estava. Uma mistura de medo e tesão voltou a tomar conta de mim. Eu lavei minhas mãos várias vezes, me demorando ali com as mãos debaixo d'água. Vi pelo espelho que ele estava com o pau meio duro. Era um pau lindo. Não era enorme, mas era grande, veiudo, um pouco grosso e de cabeça inchada. Aquilo aumentou mais ainda meu tesão. Ele, então, parou de mijar e percebi que não guardou o pau pra dentro da calça. Tirei o olho do espelho e voltei a olhar para minhas mãos. De repente, sinto ele encostar por trás de mim com seu pau quase duro esfregando na minha bunda.
Uma sensação de desejo percorreu todo o meu corpo e eu, instintivamente, empinei minha bundinha. E ele ali me encoxando bem sacana, sussurrou no meu ouvido: "Quer dizer que o garotão aqui já deu o cuzinho e gostou? Mas uma bundinha dessa não é de se dispensar mesmo. Entra nesse primeiro reservado ali que vou lavar minhas mãos e vou pra lá."
Sem falar nada, fiz o que me mandou. Ele entra, tranca a porta do reservado e já foi puxando minha cabeça com força pra baixo. Abocanhei o pau dele que começava a babar de tesão. O pau carnudo, quente e de cheiro forte de macho todo atolado na minha boca me deixou maluco e logo incorporei a putinha. Lambia, lambuzava, sugava, beijava, cheirava, lambia mais um pouco, engolia todo, lambuzava mais um bocado...fazia tudo compulsivamente, como se fosse a última pica que mamaria na vida. Ele se contorcia de tesão. Por duas vezes tirou o pau da minha boca pra não gozar. Mas, logo em seguida metia de novo, me fazendo quase engasgar a cada vez. De repente, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca forte e rápido. Nesse momento, eu consegui desabotoar minha calça. Meu pau estava muito duro e sufocado na calça jeans apertada.
Ele, então, tira o pau da minha boca, me vira bruscamente de costas pra ele e puxa minha calça junto com minha cueca e sussurra: “Vai, cabrita. Fica de quatro no vaso e empina essa bundinha. Não tava querendo pica? Então aguenta, sua cabrita safada.” Nunca tinha sido chamado de cabrita, mas imaginar aquele macho rústico me comparando às cabras que ele costuma foder, só me deixou com mais tesão e vontade de me entregar a ele.
Ele metia muito safado. Mexia e remexia como quem quer explorar cada pedaço interno de mim. Alternava metidas fortes e rápidas com metidas lentas. Eu já não aguentava mais de tanto tesão e estava prestes a gozar sem nem tocar no meu pau. Pedi que ele tirasse um pouco, mas parece que aquilo só o deixou com mais vontade de continuar metendo. Ele não parava de falar putaria: “Toma, sua cabra safada”. De repente, ele fica em silêncio, mas começa a urrar contidamente com os dentes trincados. É quando sinto aquele macho despejar toda sua porra quente e viscosa no cu da sua cabra safada. Ele se limpa e sai sem falar nada. Quando entro no carro, depois de alguns minutos, ele calado continua até nosso destino.
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