Esse é o relato do que aconteceu no dia seguinte a minha primeira foda com a minha cunhada, para saber como essa historia começou leia o conto Dominei minha cunhada dominadora.
Na manhã seguinte, acordei muito bem disposto e bem cedo, o que não é o meu costume, mas, a foda com a minha cunhada foi incrível e me deixou com gosto de quero mais. Quando abri os olhos minha esposa dormia como um anjo ao meu lado, me esgueirei para fora da cama silenciosamente, abri a porta do quarto sorrateiramente e caminhei até a porta do quarto da minha cunhada. Ao atravessar a porta como um gato, me deparei com a minha cunhada deitada de costas para mim, ela vestia um baby-doll branco transparente bem curtinho e uma calcinha de renda rosa que quase sumia no meio do seu rabo, não pude deixar de admirar aquele belo traseiro empinado. Aquela visão me deixou excitado, estava louco de tesão que me esqueci completamente que ela estava com a filha no mesmo quarto. Ao me aproximar fui tocar sua deliciosa bunda para acorda-la e fode-la gostosamente, mas ela estava abraçada a filha. Mesmo assim louco de tesão e completamente sem noção, me deitei na cama pressionando minha rola em sua deliciosa bunda.
Ela acordou e olhou para mim, sua expressão de surpresa rapidamente se transformou em ira, seus olhos faiscavam e se pudesse me fuzilaria ali mesmo.
- o que você esta fazendo aqui!!! – perguntou-me sussurrando mas com fúria na voz. Nem me deixou responder e rosnou por entre os dentes.
- saia já daqui, minha filha está dormindo e pode acordar a qualquer momento, vai, anda! –
Eu fingi que não ouvi e me limitei a sorrir e a segurar no seu quadril pressionando minha vara naquele rabo gostoso, ela me fuzilava com olhar mas não pode se conter e deu uma leve rebolada deixando meu pau bem encaixado no meio do seu rabo, um sorrisinho bem safado surgiu no meu rosto, e ela deu uma mordidinha nos seus lábios, a puta tava gostando.
- já esqueceu cunhadinha, você é minha putinha agora!!! – sussurrei em seu ouvido, em tom de vitoria, e dei uma bombada na bunda dela. Eu podia ver em seu rosto o medo da filha acordar misturado ao tesão por estar naquela situação perigosa. Sabem o que dizem, o perigo é o melhor afrodisíaco, não existe nada melhor do que misturar medo e tesão para conseguir abrir as pernas de uma mulher.
Então comecei a provoca-la, mexia gostosamente meu pai na sua bunda enquanto beijava e mordia gentilmente sua orelhinha e seu pescoço. Aos poucos ela foi cedendo, sua respiração acelerou, ela mordia os lábios e fechava os olhos. Seu corpo já não respondia mais aos seus comandos racionais, só aos instintos sexuais que eu estava causando nela. Seu quadril começou a procurar pelo meu pau, enquanto minha mão acariciava-lha a bucetinha por cima da calcinha, e a essa altura sua calcinha já estava molhada. Botei meus dedos por dentro da calcinha e brinquei com eles na entrada da sua bocetinha, meus dedos ficaram encharcados com o seu mel, os retirei e levei seu mel a minha boca para provar seu sabor. Ao me ver provando seu mel, ela perdeu a razão por completo e tentou se desvencilhar da filha em um único movimento, o que fez com que a garota quase acorda-se. Com uma velocidade sobre-humana em segundos eu estava na porta com um pé para fora do quarto, vendo se a garota acordaria. Após mais alguns segundos eu tentei me reaproximar, mas a garota se mexeu novamente, fiquei puto, mas não havia o que fazer e fiz um sinal para ela para deixarmos para depois e sai do quarto.
Eu estava de pau duro e com muita vontade de meter naquela puta, voltei para o meu quarto e da porta vi minha esposa deitada só de calcinha e sutiã, como ela costuma dormir normalmente. Essa visão fez meu pau latejar. – bom, se não comi a irmã, vou comer ela, hehehe! – pensei. Tranquei a porta do meu quarto e ataquei minha esposa. Rasguei sua calcinha, me arrependeria depois mas rasguei, e chupei sua bucetinha depilada. Ela acordou gemendo gostoso, enquanto eu a chupava como nunca havia chupado antes, ela pressionou minha cabeça contra sua xoxota e eu a chupava com gosto ate faze-la gozar. Chupei todo o gozo que escorria da sua xoxota, ao terminar dei um beijo gostoso nela, e ela abriu um grande sorriso e me deu um bom dia como se estivesse nas nuvens.
- o que é isso logo cedo amor?. – seu rostinho angelical e sua voz doce, me deixou com mais vontade de foder sua xoxota.
- é que eu vi você deitada ai, tão gostosa que não pude resistir gata, vem cá vem, deixa o papai aqui te dar um trato gostoso!. – disse com a maior cara de safado do mundo, ela deu risadinhas tentando se livrar de mim, mas eu a agarrei firme e a joguei de volta na cama.
- amor faz silencio, sua irmã esta do outro lado do corredor e pode acabar nos ouvindo! – afirmei preocupado.
- é mesmo, esqueci que ela estava ai, ah mas que se foda, ela está na minha casa!. – declarou toda dona de si.
- sim mas não esqueça que ela esta com a filha ai, ou você quer que sua sobrinha ouça você gemendo feito uma putinha?. – enquanto falava com ela também a posicionava para fode-la na posição de frango assado. Saquei meu pau pra fora, e a penetrei de uma vez. Aquela xoxota já era minha velha conhecida, mas mesmo depois de dois anos de casado e quatro de namoro ela continuava apertada, isso devido a nossa diferença de altura. Eu tenho quase dois metros de altura e minha esposa um metro e sessenta e cinco, sem falar nos 19x6 cm de rola. Comecei a meter gostoso nela e fui enterrando meu pau até o meu saco bater nas suas nadegas. Então comecei a meter forte nela, pensando no rabo da irmã, aumentava o ritmo cada vez mais. Ela tentava não gemer, mas eu metia com tanta força e velocidade que leves gemidos lhe escapavam.
- vai devagar amor, seu pau está cutucando meu útero!. – ela me implorou, mas eu não dei atenção e continuei fodendo ela com força. Meu saco batia violentamente contra a bunda dela que dava para ouvir pela casa inteira, depois de meia hora de foda, alguém bate a porta mas não diz nada. Momentaneamente ficamos parados eu prestes a enterrar meu pau pela milionésima vez e ela com cara de assustada.
- acho que acordaram amor, vai ver o que é?. – e tirei a cabeça do meu pau de dentro dela, me jogando na cama enquanto ela atendia. Ela foi até a porta pegou seu hobby e vestiu, abriu a porta e eu pude ouvir a voz da sua irmã, e parecia bem irritada.
- a sua sobrinha esta acordando, e dá para ouvir vocês dois pela casa inteira! – seu tom irritado me pareceu muito que era uma pitada de inveja.
- tá bom, tá bom mana, nos iremos parar, ok! - e fechou a porta na cara da irmã. Eu ouvi minha cunhada pisando duro ao descer a escada. Minha esposa veio até mim com uma carinha de tristeza e me disse.
- minha sobrinha está acordando, não podemos mais fazer barulho, amor!. –
- ok, então vem aqui e chupa minha pica até eu gozar! – ela pulou e mamou minha pica gostosamente, chupou minha glande engoliu meu saco, brincou com as bolas, até que eu acabei enchendo a boca dela de porra.
Ela saiu do quarto e foi tomar banho, eu vesti um shorts e meus chinelos e desci sem camisa e sem cueca, com o pau meia bomba, relativamente visível para quem ficasse olhando. Calcei a maior cara de santo que eu tenho e desci assobiando as escadas. Ao chegar no pé da escada dois olhos fulminantes me aguardavam na mesa do café. A minha sobrinha me disse bom dia e eu respondi, mas nem uma palavra da minha cunhada, que se pudesse acho que voaria no meu pescoço. A manhã transcorreu tudo bem, mas as duas não paravam de trocar palavras ásperas uma com a outra. Percebendo o clima tenso decidi sair e levar a minha sobrinha para tomar um sorvete no shoping. Dito e feito ao retornamos para o almoço as duas haviam discutido e pelo jeito feio, tanto que a irmã até queria ir para um hotel enquanto o marido não voltava. Me desdobrei de todas as maneiras para convencer ela a ficar. Fiz tamanho empenho que até convenci minha esposa a pedir desculpa a ela. Por fim ela decidiu ficar. Afinal eu não podia deixar ela ir embora, vai saber quando eu ia poder foder ela de novo, ela estando em um hotel ficaria quase impossível.
Na parte da tarde minha esposa saiu para levar a sobrinha a uma peça de teatro infantil, minha cunhada decidiu não ir alegando estar indisposta e com dor de cabeça.
- dor de cabeça, sei! – pensei.
Ao ver as duas saindo ela veio pra cima de mim feito uma leoa.
- que porra foi aquela, seu puto. Vem no meu quarto se engraça comigo e depois vai foder aquela puta!. – seus olhos mais uma vez faiscavam, entramos na sala e eu mantinha um sorriso sarcástico no rosto.
- aquela puta a quem você se refere, é a minha esposa, você sabe né?. – e mantinha o sorriso no rosto, eu não sei o que mais a irritava, se era o meu sorriso ou eu ter metido na minha esposa.
- quem você pensa que é, você tá se achando o dono da porra de um harem? Ta achando que pode me foder desse jeito, hein, hein?.-
Eu olhei bem no fundo dos seu olhos e mudei a expressão do meu rosto, de sorrisinho para um olhar fixo e sério, ao perceber minha mudança ela deu um passo atrás.
- vem aqui, agora!. – e apontei para o chão perto de mim, ela relutou um pouco mas acabou por obedecer. Ao se aproximar de mim a peguei pelo cabelo e falei bem perto do seu ouvido.
- ta se achando muito sua puta, você não acha!?. –
- não acho não!. – e tentou se soltar de mim, mas eu a segurei firme.
- vem eu vou te dar o que você esta precisando, uma rola bem gostosa!. –
- nem fudendo seu desgraçado, agora a pouco você estava trepando com a minha irmã e acha que vai me comer, há há há, pra você! – e tentou mais uma vez se safar sem sucesso.
- sim eu estava fudendo a sua irmã de manhã mesmo. Enrabei ela gostoso, afinal ela já aprendeu a ser uma putinha obediente, coisa que ainda falta à você, já que seu marido é frouxo! – mentira minha esposa nunca deixou eu foder o rabo dela, e não foi falta de tentativa, mas, eu estava jogando o verde pra colher maduro.
- você se acha o gostoso né, acha que tem pica doce, se enxerga seu puto! – ao declarar isso já quase sem demonstrar irritação eu percebi que eu estava perdendo terreno e decidi apelar.
- sabe ontem quando eu disse que você era incrível de foda, nah, acho que eu estava empolgado demais. Quer saber acho que você não é tudo isso, não!. – pronto essa era a ultima cartada, não tinha mais volta e tudo dependia da pré-disposição dela. Podia dar tudo certo ou muito errado, eu estava mexendo com o ego dela, e eu saberia rapidamente.
- seu... seu..! – engasgou nas palavras.
- seu, seu o que, vamos me diga! – a provoquei mais um pouco.
- você esta querendo dizer que aquela putinha é melhor do que eu pra fuder?. –
- bem aquela putinha, faz tudo o que um macho de verdade quer e voce?. – provoquei mais um pouco.
- eu.. eu.. eu vou te mostrar qual das duas sabe fuder com um macho de verdade, seu canalha! – pronto contornei a situação pensei comigo, agora é só relaxar, bendita disputas entre irmãs.
Ela me agarrou e me deu um beijo delicioso. Eu a interrompi e pedi para que ela fosse verificar se a porta estava trancada, caso as duas voltassem antes. Enquanto ela foi eu preparei minha câmera em um ponto estratégico para filmar nossa foda. Ao retornar eu estava sentado no sofá e ela se jogou sobre mim e nos atracamos em caricias. Em um piscar de olhos ela estava só de calcinha sentada no meu colo. Eu chupava seus seios enquanto roçava meu pau na sua xaninha que já estava molhada, ela soltava gemidos altos a cada vez que meu pau quase entrava na sua xoxota por cima da calcinha. Então ela se ajoelhou na minha frente e tirou o meu shorts. Imediatamente meu pau pulou pra fora e ficou apontando pra cima, balançado levemente de um lado para o outro. Ela me olhou com uma cara de safada e disse.
- vou chupar o seu pau como ninguém nunca chupou antes, seu puto!. – tadinha devo admitir que ela tentou, mas mal ela sabe que eu já ganhei boquetes muito melhores do que aquele.
Ela lambia da base até a cabeça e tentava engolir o meu pau até engasgar, e então fazia de novo. Acariciava meu saco enquanto chupava meu pau, lambeu o meu saco e chupou as minhas bolas, e tudo isso sem a cara de nojo da noite anterior. Meu pau ficou em ponto de bala, e ela ao notar me olhou com uma puta cara de safada e disse.
- vem meu macho, me come, me fode que nem uma cadela no cio, me arreganha do jeito que você quiser, seu desgraçado! Eu nunca disse esse tipo de coisa pra ninguém, seu filho da puta !. – e se deitou no sofá enquanto eu retirava sua calcinha. Parei por um instante e olhei aquela safada ali toda arreganhada e pronta para ser fodida.
- se o seu marido lhe desse mais atenção eu não estaria te fodendo agora não é!?. – ela me ignorou e me puxou para cima dela. Meti... meti gostoso naquela puta. Comi de lado, de frente, de pé, de costas, na sala, na cozinha, no chuveiro, no quarto.
Então chegou o grande momento, estávamos na cama, ela estava de quatro quando eu dei o veredito final. – bom fizemos tudo o que era possível e imaginável, mas ainda falta uma coisa a se fazer para você me provar que sabe foder como uma cadela no cio!. – imediatamente eu senti as paredes da sua bucetinha se retesarem e apertarem o meu pau, afinal ela sabia do que eu falava. SEXO ANAL. Mas, para a minha surpresa ela não falou nada, apenas aceitou o fato e deixou que eu fizesse o que queria. – ah, bendita disputas entre irmãs!. – e ri em pensamento.
Como eu imaginava que essa seria a primeira vez dela, busquei um pouco de creme para lubrificar a entrada da minha vara em seu rabo delicioso. Chamei-a para perto da beirada da cama, e lambuzei seu cuzinho com o creme da minha esposa, passei no minha rola e comecei a me posicionar para enraba-la. Eu já havia comido outros cús por ai, mas aquele seria especial, desde que eu a virá pela primeira vez a rabeta dela era meu sonho de consumo, kkkk. Mas agora eu ia realizar esse sonho, e na cama em que eu dormia com a minha esposa, era demais.
Quando encostei a cabeçona do meu pau na entradinha ela se contraiu, eu a segurei e mandei ela se acalmar. Ela se virou pra mim e pude ver nos seus olhos que ela queria clemência, e se ela tivesse pedido eu até atenderia... Nãããão, não daria clemência para ela, só o que ela receberia seria meu pau no meio do cu mesmo, hehehehehe. Encostei a cabeça novamente e ela mais uma vez tentou sair, mas eu a puxei de volta, e a cabeça começou a abrir caminho. Ela gritou de dor, e mais uma vez tentou se safar, e eu puxei de volta, só que dessa vez a minha cabeça abriu caminho a força para dentro do anus dela, pulou pra dentro e sumiu a cabeça do meu pau. A puta perdeu a fala, abriu a boca mas não emitia nenhum som, apenas vi lagrimas escorrerem dos seus olhos. – quanto mais você forçar pior vai ser, vamos com calma eu vou te dizer como fazer. – tentei acalma-la.
- olha primeiro vamos deixar ai dentro meu pau, até seu cu se acostumar com o meu pau, a pior parte já passou a cabeça, o resto não é tão ruim assim!. – tentei não assusta-la.
- como você sabe, você já deu o cu já, por acaso!?. – tentando fingir que estava tudo bem.
- não dei o cu, mas já comi alguns já!. – fui bem sacana com ela e empurrei um pouco para dentro.
- ai ai ai ai, você não disse que ia deixar um pouco quieto ai? – seu tom já não era o mesmo, estava totalmente submissa a mim, e ela entendeu naquele momento, mas eu precisava falar não tinha como eu deixar passar.
- pronto agora você sabe como é ser puta mesmo, está de quatro na cama da sua irmã, levando o pau grosso do seu cunhado no cu, e ainda tem um longo trajeto atreves do seu reto pro meu pau percorrer, só pra você saber só entrou a cabeça ainda. Toda a sua manha e a sua altivez se escafederam, não funcionam mais em mim, eu comi o seu cu, enfiei meu pau bem no meio do seu cu. Literalmente arrombei sua bunda, uma vez que pelo jeito é o primeiro caralho que vai se acomodar no seu rabo, não é!. – disse tudo isso em tom de deboche, sacaneando a puta. Joguei na cara dela a situação de submissão na qual ela estava. E ela se limitou a me dizer apenas.
- sim... eu sei!. – ela disse isso em voz baixa, como se estivesse com vergonha. Mas aquilo estava longe de acabar, vagarosamente fui introduzindo meu pau no seu anus. Ela chorou, resmungou, mordeu a fronha do travesseiro, mas não arriou, em nenhum momento pediu para que eu parasse. Talvez ela soubesse que não ia adiantar mesmo, kkkkk. Aquele cu seria meu de qualquer jeito. Estávamos os dois cansados, mal me aguentava em pé mas não desistiria de tirar as pregas daquele cu. Fui penetrando até que minhas bolas tocaram nas suas coxas, me curvei sobre suas costas e falei no seu ouvido.
- pronto meu pau está todo dentro do seu rabo, como você se sente?. – tudo com tom de deboche.
- com um alien no meu cu, é assim que eu me sinto!. – e lagrimas vertiam sobre sua face.
- não se preocupe, as próximas serão melhores, eu garanto!. – soube pela expressão de surpresa no seu rosto que por algum motivo desconhecido até hoje por mim, ela achou que aquela enrabada seria a ultima. Tadinha ela nem sabia o quanto o rabinho dela seria judiado nos próximos dias.
Passei a bombar no seu rabo, para frente e para trás. Sentia o vazio que meu pau deixava no seu reto quando tirava e depois socava ele de novo.
- ai, meu cu. Você tá me rasgando seu puto. Ai minhas pregas, ai ai ai, CARALHO. PORRA, SEU FILHO DA PUTA. AI MEU CU. Acho que não vou conseguir sentar nunca mais. –
Fodi, fodi e fodi ela com gosto, judiei daquele cu. Toda vez que eu lembrava o quanto ela gostava de mandar, eu socava com mais vontade minha rola bem no fundo.
Quando eu estava prestes a gozar tirei meu pau do cu dela, e ele estava um pouco sujo, pois eu havia enterrado meus 19cm na bunda dela e ela não havia se preparado para o sexo anal. Limpei com o que tinha a mão, e olhei o estragos que eu tinha feito naquele bundão, o buraquinho dela literalmente estava piscando para mim. Não pude segurar uma boa gargalhada. Mandei ela se virar e chupar o meu pau, ela não gostou da ideia, mas obedeceu. Me chupou até eu gozar na boca dela, mandei ela engolir tudo e foi o que ela fez, mamou tudinho.
Quando minha esposa voltou ambos estávamos dormindo cada um em seu quarto. E minha esposa mais uma vez não percebeu nada.
Minha cunhada/amante, ficou a semana toda as voltas com pomadas e tudo o mais. Porem mesmo assim eu não dei descanso para aquele rabão gostoso. E foi assim que eu enrabei a minha cunhada ex-dominadora. kkkkkkkkkkk
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