2008 – fazendo um travequinho – parte 2
Com vozinha doce, pediu-me que a fudesse bem gostosinho, que ela queria perder o medo de dar sua virgindade comigo, e que tinha adorado beber meu leitinho, e queria todos os dias a sua dose de leitinho,pois aquilo faria bem a ela.
Ficamos na sala deitados no chão, e ai o sono chegou e dormimos, acordei de madrugada com ele aconchegado em meus braços, totalmente nu, havia tirado suas meias, sua calcinha, jogado de lado sua sandália, queria como disse antes, dormir juntinha nuazinha como minha putinha.
Assim terminou a primeira parte, vamos enfrente...
Quando acordei pela madrugada, e o vi com ele em meus braços, todo nuzinho, de bruços, aquela sua bundinha redondinha e linda, ali pertinho de mim, meu tesão foi logo demonstrado pela minha ereção. Beijei vagarosamente o lóbulo de sua orelha, ele abriu seus olhos, e com um sorriso nos lábios, disse-me... paizinho me come todinho agora... come...
Logo estávamos trocando beijos, seus lábios tesudos, sua linguinha ágil, eram beijos bem sugados, ele adorava sugar minha língua pra dentro de sua boquinha, e enquanto nos beijávamos eu dedava seu cuzinho, enfiava e tirava, e ele em cada enfiada seu rebolado aumentava, eu adorava enfiar todo o meu dedo e parar dentro dele, pois assim ele arqueva seu corpo e rebolava com meu dedo todinho dentro, e pedia entre sussurros e gemidos, me come paizinho... me come todinho... me faz tua menininha.
Levantei suas perninhas, colocando-o num frango assado, assim seu cuzinho estaria todo exposto para mim, e eu poderia ficar olhando suas feições, sua língua passeando de um lado ao outro, seus olhinhos brilhando de tesão e sempre pedindo para que eu o fudesse gostosinho.
Levantei-me,pedindo que ele não saísse da posição, fui ate meu quarto, onde peguei primeiro a maquina de fotografar e um creme, voltei rápido, peguei um pouco do creme, e introduzi tudo em seu cuzinho, eu queria que ele sentisse prazer, e se possível pouca dor, pois eu iria arrebentar todas as suas preguinhas,e não queria estragar aquele cuzinho, nem que ele trancasse de medo novamente, ali naquele momento este estava todo a vontade e seria naquela hora que eu iria fazê-lo minha menininha, ajeitei a cabeça de minha caceta bem em sua olhotinha, não fiz força, deixei ele acostumar-se com ela ali, paradinha, pronta para invadir um cuzinho novinho e que eu tinha certeza estava doidinho para virar menininha, ainda em sua olhota, mandei que ele olhasse, pois eu iria fotografa-lo na posição em que estava, e assim o fiz, comecei a bater as fotos, e ao mesmo tempo comecei a forçar um pouco a entrada de minha caceta, e assim fui fazendo e fotografando, sua boquinha pedia beijos e pedia que eu enfiasse ate o final, e assim fui fazendo, estourei aquele cabacinho anal, sem ele ter reclamado de dor ou qualquer outro incomodo,enfim naquele momento eu estava ao lado de minha menininha, minha gulosinha e que estava doidinha para virar minha putinha. Quando tirei minha caceta, saiu um pouquinho de sangue que escorreu por suas popas, peguei-o pelas mãos e levei-o para um banho. Entramos no chuveiro, e ele me ensaboando, desceu ficando de joelhos no box, pegou minha caceta e mamou gostoso, mandei que ele mamasse bem gostoso, sugando a caceta ate dentro de garganta, queria que ele fizesse uma garganta profunda em mim, e assim ele o fez, minha caceta bem dura mede 17 centimentos, e vi ela entrar toda em sua boquinha e senti meu saco encostar em seu queixo e ele ainda passou sua linguinha em meu saco, aquilo me levou a loucura que gozei muito diretamente dentro da gargantinha dele, e o senti ir sugando minha caceta ate que ele deixou-a escapar e olhando para mim, disse, paizinho adorei e estalou sua linguinha.
Tomamos banho, um esfregando ao outro, deixei seu cuzinho limpinho, pois ainda naquela noite eu iria me divertir novamente, e fomos para a cama, precisávamos de um pouco de repouso, e resolvemos namorar um pouquinho deitados na cama, começamos a nos beijar, nossas línguas invadiam nossas bocas, nossos carinhos eram cada vez mais atrevidos, dei duas tapinhas leves em seu rostinho e ele com carinha de tesão,disse que se eu quisesse poderia bater nele, falei-lhe que eu não queria maltrata-lo, que as tapinhas eram somente um jeito de mostrar que ele era propriedade minha, e que eu queria ele como minha mulherzinha, e engraçado que em momento alguma falamos sobre a mãe dele, até porque eu sabia que Valeria queria ser livre, mais isso seria para ser resolvido mais a frente, agora nos queríamos nos divertir, queríamos gozar gostoso, ele deitado de costas na cama, estica seu braço e com sua mãozinha pega minha caceta e começa a bater uma punheta, e sussurrando dizia que estava cheio de tesão, ordenei a ele então que também se masturba-se, e ele como uma menininha começou a brincar em seu piruzinho, que mais parecia um grelhinho grande, pois media não mais do que tres centímetros, e ele se tocava como uma mulher se toca, vagarosamente começou a rebolar, e logo gemendo disse que estava gozando gostoso, que ele sentia como sua alma estivesse saindo de seu corpo, tal a intensidade de prazer que ele estava sentindo, e olhando para seu piruzinho, pude ver que escorria um gozo diferente do nosso homem, o dele parecia o melzinho de mulher, por isso ele tinha aquele jeitinho de menina e que nem no shopping as pessoas acharam diferente, ali naquele momento eu tive a certeza de que ele seria uma menininha, e que eu a transformaria numa menininha linda, gostosinha, lisinha, gulosa, e sempre disposta a atender a todos os meus pedidos. Depois desta gozada gostosa, coloquei-a novamente nuazinha, deitada em meus braços e assim protegida, fechou os olhinhos e dormiu com um sorriso nos lábios.
Dormimos o sono dos justos, sem perceber a chegada de Valeria já amanhecendo, ao que parece ela procurou pela casa toda, e não achou seu menininho, dirigiu-se a meu quarto e quando abriu a porta, escancarando a porta, disse um sonoro palavrão, que fez com que eu abrisse os olhos e ele se assustando disse apenas...mãe você já chegou.
E ela o olhava nu, encima da cama comigo, agindo como se fosse uma mulherzinha, Valeria olhou pra mim e perguntou o que eu tinha feito com seu filhinho, ele sentou-se na cama, puxou a mãe para perto dele e disse baixinho... mãezinha agora eu sou menininha como você sempre quis, amei o que fizemos e quero estar sempre com ele para ser feliz e ser uma femeazinha tesuda...lembra quantas vezes você mesma disse que eu num futuro próximo seria fêmea,pois eu não levava jeito de ser menino macho, que eu tinha toda a caracterista de ser uma menina no corpo de menino.
Eu apenas fiquei calado esperando uma chance de falar, mais elezinho falava também por mim, não precisava nem falar, ele tinha falado tudo.
Gostou... comente eu mando o resto
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