Esse conto foi baseado em um comic-art de Josman (Family Tradition)...
Sempre fui um garoto decidido e, desde muito jovem, sabia o que queria, sabia que me interessava por rapazes, só não entendia bem o motivo, nem a intensidade do gosto... Filho único de pais separados, não tinha muita oportunidade para tirar dúvidas, conversar com alguém sobre o que sentia. Era muito tímido para fazer amigos, por isso só podia contar - e mal - com algumas colegas da escola, mas nunca me senti seguro para comentar nada sobre o assunto. Em casa, a situação era complicada, principalmente depois que minha mãe, por motivo de trabalho, teve que mudar de estado. Antes, morávamos eu, ela e meus avós maternos, e foi assim por um longo tempo, desde que meus pais se separaram, porém ela recebeu uma proposta de emprego mais estável e mais rentável em outro Estado.
Para que não perdesse o ano letivo e pudesse organizar melhor minhas coisas, minha mãe sugeriu que ficasse, por alguns meses, na casa de meu pai, Marcos. Ele aceitou a proposta meio hesitante, assim como eu, pois não mantínhamos tanto contato desde a separação. As primeiras semanas foram meio estranhas, mas, com o tempo, o convívio tornou-se tranquilo. Uma certa noite, recebi um convite inesperado de meu pai.
_ Carlos, filho, gostaria que você viesse comigo ao sítio de meu pai. Poderíamos ir nessa sexta, amanhã, à noite.
_ Pode ser, pai. Tem algum motivo especial? O vô Lívio está bem?
_ Está, filho. Não, nada de especial. Ele só queria ver você. Quando contei que você estava passando uns meses comigo, ele quis saber como você estava.
_ Certo, então. Amanha quando chegar da escola, arrumo minha bagagem.
_ Combinado.
A sexta-feita não demorou a passar, e logo já era fim de tarde. Como prometido, cheguei da escola, arrumei algumas roupas na mochila e fiquei a aguardar meu pai retornar do trabalho. Na boca da noite, carregamos o carro com nossas coisa e partimos. A viagem foi tranquila, com meu pai contando histórias de sua família. Apesar do pouco convívio que tive com meu pai, sabia que minha família paterna morava no interior do estado, numa grande fazenda herdada há gerações. Raramente saiam da cidadezinha interiorana em que viviam para viagens ou comércio. Meu avô paterno, Lívio, era o proprietário das terras da família. Viúvo, moraria só, não fosse pelo fato de seu caçula, meu tio Túlio, decidir retornar à vida rural logo após ter concluído sua faculdade. Meu avô passou então a ser auxiliado pelo tio Túlio na rotina da fazenda. Meu pai, o mais velho, escolheu a vida urbana, porém frequentemente voltava a casa em que nascera...
Após algum tempo dirigindo rumo ao interior, passadas vários pequenos municípios e vilas, chegamos a um vasto terreno bem protegido. O portão automático abriu quase instantaneamente, revelando um caminho de calçamento até uma suntuosa casa que ficava no centro da fazenda. Pelo caminho, passavam pastos, plantações e pequenos casebres, que pareciam ser de funcionários. Ao chegar, enfim, à casa principal, fomos bem acolhidos por meu tio. Após alguns minutos de conversa, entramos. A casa tinha um aspecto rústico, com móveis antigos de madeira e pinturas de animais adornando as paredes.
Como havíamos chegado durante o jantar, sentamos à mesa para acompanhar ou demais na refeição. Ficamos os quatro, eu, meu pai, meu tio e meu avô, conversando por algum tempo ainda antes de nos recolhermos. Com o diálogo regado por vodka, os assuntos eram os mais variados, e o diálogo. Em geral, meu avô estava atualizando meu pai com as notícias recentes da fazenda, negócios com gado, colheita farta etc, mas, em um determinado momento, a atenção dos outros voltou-se para mim.
_ Então, Carlos, é a sua primeira vez aqui no sítio, não é mesmo? - perguntou meu avô com um ar não tão discretamente alterado
_ É sim, vô.
_ Na verdade, não. - corrigiu meu pai. - Já o trouxe aqui, mas ele era muito pequeno para lembrar.
_ Ah, é! Lembrei. Faz tempo, muito! Ele era pequeno assim! - comentou meu avô tentando mensurar minha altura na época.
_ Batia nem na minha cintura ainda. - Falou meu tio, aos risos, nitidamente bêbado, fazendo gestos curiosos.
_ É...era um pivete molenga, mas hoje já está esse moço forte aqui. Olha o muque do rapaz! - disse meu avô segurando meu braço como se avaliasse a força.
_ Ele é tímido, não é filho. - disse meu pai, parecendo perceber que eu estava envergonhado.
_ Carece disso não, rapaz. É tudo família! Não tem por que ter vergonha. - disse um meu avô
_ Falando nisso, ele não conhece a tradição dos Mouros, conhece? - perguntou meu tio, olhando para o irmão e para o pai.
_ Não. - respondeu meu pai
Ao perceber meu olhar de curiosidade, meu pai explicou que, desde que a família dele herdou aquelas terras, foi estabelecida uma tradição entre os parentes. Não explicou por completo, mas parecia ser algo como um ritual, a "Tradição dos Mouros". Como já estava tarde, meu avô nos orientou a dormir, pois o dia começava cedo na fazenda. Devido a um inconveniente no quarto de hóspedes, meu pai ficou alojado no quarto de seu irmão, e eu, no de meu avô.
O quarto do patriarca era bastante confortável, com uma grande cama no centro do cômodo e, logo ao lado, uma rede armada, a qual supus ser o meu local de descanso. Ao entrarmos, ele pediu que trancasse a porta para o vento não a fazer bater durante a noite. No quarto, peguei meu pijama, uma tolha e fui tomar banho. Para minha surpresa, descobri que não havia porta separando a suíte do banheiro. Estranhei um pouco, mas não havia outra maneira. O banheiro também era amplo, comum como qualquer outro, exceto pela banheira embutida acoplada ao chuveiro. Tirei minha roupa e iniciei meu banho. Subitamente, vejo-o entrar no banheiro, com um roupão preto e uma toalha na mão.
Meu avô Lívio era um homem de meia idade, algo entre 55 e 60 anos, porém tinha um ar jovial, que se misturava com sua aparência mais madura. Era mais alto que eu, com cerca de 1m e 80 e poucos centímetros. Tinha uma barba completa, fechada e crescida, com pelos lisos, espessos, negros e alguns prateados. Do roupão que usava, saíam pelos lisos, também espessos, enegrecidos e anormalmente grandes, como se saltassem para fora do roupão, alguns até avançando sobre o pescoço.
Observei-o, tímido, colocar a toalha em um cabide. Procurei, em vão, uma cortina para ter mais privacidade, mas o espaço não tinha divisórias. Assim, de um lado do banheiro estava eu, sob o chuveiro e dentro da banheira, a tomar banho, e, bem próximo, meu avô. "Espero que não se incomode em dividir o chuveiro, rapaz" , disse meu avô com sua voz grossa, desamarrando seu roupão enquanto entrava na banheira. Fiquei nervoso... Nunca havia tido essa proximidade, nem com meu pai, quando era mais novo. Ao mesmo tempo em que o medo e a timidez pairavam na cabeça, a excitação por ver um corpo masculino tão próximo invadia minha mente.
"Ah! A água está geladinha... do jeito que gosto", exclamou ele ao sentir o frio da água que se acumulava em nossos pés, na banheira. Desliguei o chuveiro e virei-me para pegar o sabonete, próximo a ele, quando o vi completamente nu. O roupão agora jazia jogado sobre a pia, e seu corpo estava exposto, completamente, logo a minha frente. Estonteado, perdi-me na visão. Apesar da idade, seu corpo não aparentava ser velho. Seus músculos estavam até bem desenvolvidos para um senhor, como se a lida no campo fosse como exercícios para ele. A pele tinha um bronze típico permanente de quem se expunha constantemente ao sol, sendo bem mais escura que a minha, mas, ainda sim, parda. Seu torso era excessivamente peludo. Sobre seu peito, os mesmos pelos lisos, espessos e enegrecidos, que antes saltavam do roupão, agora se mostravam em sua totalidade, cobrindo todo o peito, subindo até o pescoço e descendo pela barriga, discretamente proeminente, como uma coluna larga, dando-lhe um perfil de virilidade masculina típico dos homens mais antigos. Os pelos aparentavam ser longos, como se raramente fossem aparados. Sob a cintura, Afinavam-se, mas não muito, convergindo para seu púbis. Lá, formavam um grande tufo losangular, partindo da base do seu pênis, ascendendo lateralmente rumo às coxas e ao umbigo, para se fundir aos pelos do abdome. Parecia um personagem de filmes de porno tipo vintage que eu assistia, vez ou outra, na internet. Sob seu púbis, com uma pelugem frondosa e lisa, pendiam seus genitais. Seu pênis flácido, incomumente grosso e pouco comprido, caia de sua cintura como parcialmente se coberto pelos longos pelos pubianos. Logo atrás, seus testículos volumosos pendulavam junto ao pênis, com uma pele arroxeada e, naquele momento, bem flácida, também coberta de longos pelos negros e lisos que ajudavam ainda mais a escurecer a região, não cobrindo completamente o pênis devido às suas dimensões avantajadas.
Era como se um urso negro tivesse brotado em minha frente. Estava tão próximo que pude sentir o forte odor crítico característico de tanta virilidade. Nervoso, deixei cair o sabonete e, ao abaixar-me para pegar, observei mais de perto seu membro. Tinha uma notável "cabeça", coberta pela frouxa pele típica da região, e, no corpo, veias se salientavam tortuosas. Como se notasse o despertar de minha atenção, tentou começar uma conversa...
_ Tudo bem aí, garoto? - perguntou levando a mão à virilha, como se na intenção de coçar, fazendo balançar seus órgãos.
_ Tu-tudo. - respondi, levantando-me, tentando controlar uma ereção.
_ Você não se importa de dividir a ducha comigo, não é, rapaz?
_ Não, não.
_ Que bom... Afinal todo mundo aqui é macho, né mesmo? - soltou, rindo-se. - O que eu haveria de ter pra mostrar que você já não tenha visto?
_ Tá certo, vô. - concordei meio sem graça, olhando para baixo e, mais uma vez, passando com olhar em seus genitais, despropositadamente.
_ O que é que você tanto procura aí, hein, moleque? - perguntou, repetindo o mesmo gesto anterior. - Você tem um igualzinho aí. Tudo bem que, perto do meu, o seu parece uma minhoca. Todo careca - completou gargalhando.
De fato, meu corpo, diferente do dele, era liso, como raros pelos nos braços e nas pernas. Minha barba ainda era rala e não crescia nada em meu púbis ou em minhas axilas. Quando menor, ficava horas pensando em como ficaria quando adulto, mas chegada a adolescência, nada havia mudado muito. Meu corpo ainda era esguio, com cerca de 1,75m, um pouco definido, mas liso.
_ Quantos anos você tem mesmo, Carlinhos?
_ 17, vô.
_ 17 e ainda não tem nenhum pelo? Acho que você não vai puxar o meu lado da família, não filho. Antes da minha primeira punheta eu já era bem cabeludão assim... Se bem que seu pai também demorou um pouco pra virar cabra macho como eu! Acho que foi logo depois da entrada dele na tradição, mais ou menos na sua idade mesmo.
_ Quer dizer que ainda posso ter algum pelo?
_ Ah, acho que pode. - disse alisando meu peito, como se analisando algo. - Acho que um dia você pode ser assim como eu! - Completou, agora acariciando o próprio peito, passando os dedos entre seus pelos longos.
_ O senhor não costuma raspar não, vô?
_ Raspar?! E ficar parecendo um frangote? Nada! Eu aparo de vez em quando e só um pouco. Gosto disso aqui. - Falou pegando minha mão e levando ao seu peito.
Fiquei tateando seu tórax peludo, com sua aparente permissão, subindo e descendo com os dedos, procurando seus mamilos cobertos pela pelugem. Tinham uma cor rosada escurecida, com aréolas um pouco grandes circundando os bicos grossos. Subi a mão em direção à sua barba grossa e acariciei seu rosto sutilmente. Ele, novamente, direcionou minha mão, descendo por sua barriga e posicionando minha mão bem em seu púbis. "Olha! Isso que é coisa de macho! Bem melhor pentelhudo que liso. Depilar não tá com nada!", disse ele com algum orgulho na voz, enquanto comprimia minha mão em seu corpo. Ver aquele homem defender a virilidade de seu corpo, com minha mão quase sobre seu membro e meu corpo bem mais próximo ao dele, deixou-me bastante excitado e não pude conter a ereção que senti.
Não havia como esconder o que acontecera. Estava frente à frente com meu avô, com minha mão em seu púbis e de membro ereto. Excitação e constrangimento disputavam vaga em meus pensamentos. Para minha surpresa, ele não me pareceu assutado, surpreendido ou chateado. Simplesmente ficou a encarar minha ereção. Pediu licença e, antes que eu respondesse, começou a examinar meu membro, com um olhar quase médico. Pressionou o corpo de meu pênis, expôs a cabeça avermelhada, comprimiu um pouco a base e apalpou cada testículo minuciosamente. Enquanto palpava, fazia rápidas compressões na região entre a base do escroto e o ânus. Estava gostando daquilo, o toque forte, porém delicado, apenas me deixava mais excitado. Depois de algum tempo, ele parou e comentou:
_ É, garoto, você tem uma vara até que razoável para a idade. Não tem pelos ainda, mas parece ser das fortes. Cresceu bem e tem uma cabeça grande e proporcional ao corpo. E esse seu saco aí ainda vei ter muita porra pra você gastar.
_ Obrigado. - disse sem graça.
_ Acho que você já está na idade de entrar na tradição, quem sabe, assim, você não ganha corpo de homem como o meu. O seu pai era como você e só ficou como é hoje depois que entrou na tradição do nosso clã.
_ Vô, que tradição é essa que vocês tanto falam?
_ Bem... muito antigamente, em algumas tribos de selvagens, os meninos só eram considerados homens depois que passavam um tempo sendo preparados pelos homens mais velhos do grupo, isolados de suas famílias. Nossos ancestrais decidiram fazer algo semelhante, e, desde então, continuamos o hábito. É como um ritual de passagem e preparação, entendeu?
_ Mais ou menos - respondi curioso. - O que deverei fazer?
_ Por enquanto, vamos terminar esse banho. - falou enquanto pegava o sabonete de minha mão.
Jeitosamente, ele me posicionou sob a ducha, ligando-a. Enquanto a água gelada caia, ele me ensaboava carinhosamente. Deu uma atenção especial à meus genitais, levantando a pele e lavando bem a cabeça de meu pênis enrijecido. Depois, passando o braço entre minhas pernas, ensaboou bastante meu ânus e adjacências. Após terminar, pediu que tirasse a espuma do corpo, que me enxugasse e que me preparasse para dormir. Assim o fiz. Ele não demorou muito depois que saí. Logo entrou no quarto vestindo seu roupão. Mesmo de longe, pude sentir o suave perfume que exalava. Havia começado a vestir meu pijama quando ele exclamou:
_ Você está no campo, rapaz. Por que não aproveita pra ficar bem mais à vontade? Só somos nós aqui, homens, não tem por que se envergonhar.
_ Verdade, vô. - concordei, despindo o pijama recém-vestido.
_ Ah! Carlinhos, caso você queira dormir em rede, tem uma aí no armário, mas vou logo avisando que essa cama faz maravilhas com as costas. - disse rindo, enquanto alongava a coluna, deixando aparecer, por trás do roupão, parte de seu peito e abdome.
_ É, acho que vou dormir aqui mesmo, o sr se importa em dividir o espaço?
_ Que nada, rapaz. Deite aí.
Com o consentimento, deitei em um dos lados da cama, forrando minhas costas com travesseiros. Ele, por sua vez, simplesmente despiu o roupão, deitando, ao natural, ao meu lado. Virando-se lateralmente para mim, falou, enquanto acariciava levemente meu peito, "espero que você goste desse fim de semana. Vai ser bem divertido".
Imitei seu gesto, ficando face a face, ambos deitados de lado. "Vai ser sim.", respondi.
A proximidade de seu corpo incitava, em mim, ondas de tremor que subiam pela coluna. A vontade de me agarrar àquele homem crescia em minha mente. Fiquei, porém, apenas imitando seu gesto, acariciando seu peito peludo, enquanto o olhava de cima à baixo. A visão de seu pênis caído, com os testículos volumosamente esparramados em sua coxa me enlouquecia. Aproximei-me mais discretamente.
_ Você esta gostando de dormir aqui comigo? - perguntou com uma voz grave e silenciosa
_ Sim. respondi quase suspirando.
Ele pôs o braço em minhas costas, puxando-me ao seu encontro, passou sua cabeça lateralmente à minha, deixando sua boca próximo à minha orelha. "Será um prazer ter sua companhia aqui, essa noite.", falou, deixando sua barba roçar bastante em minha bochecha. Fiquei muito excitado, não contendo mais a ereção, que passou a tocar em suas pernas. Ele me abraçou forte, prendendo-me em seus braços e, jogando seu corpo por cima do meu, beijou-me a boca fortemente, como se há muito não beijasse ninguém daquele modo. Passou a explorar minha nuca, com mordidas e chupões. Sua barba e seu bigode roçando em meu pescoço e seu corpo peludo em minha barriga deixavam-me mais e mais excitado. Não conseguia conter meus suspiros, que o incentivavam ainda mais. Desceu em meu corpo, para os mamilos e para a barriga, parando um pouco antes de chegar ao meu pênis.
_ Mostrei a você como dar um bom trato em quem quer que seja. Agora, você vai mostrar o que aprendeu. - disse com um sorriso mais que maroto.
Imitei cada gesto feito por ele. Minha língua desceu em seu peito, cobrindo cada espaço daquele tórax largo e musculoso, coberto de pelos. Quando desci para os mamilos, ele prensou minha cabeça. "Quer mamar, não quer?", dizia enquanto gemia de prazer. Pouco depois, foi encaminhando minha cabeça, em direção ao seu pênis. Antes de introduzir seu membro em minha boca, porém, ele parou subitamente. Mudando de posição, de modo a ficar inclinado, recostado em travesseiros, pôs-se quase sentado, abrindo as pernas, e expondo seu membro enrijecido para mim.
_ Quero apreciar bem essa cena. - disse ele. - Você quer provar a piroca do velho, não quer?
_ Quero sim.
_ Quer mamar e beber o leitinho, não é, bezerrinho? Vem, cai de boca na teta do teu touro!
Obedeci. Devido à posição em que ele estava, quase mergulhei literalmente, descendo minha cabeça até seus genitais. Ele, com suas mãos apoiadas ao nível das minhas orelhas, guiou-me. Antes que introduzisse seu membro em minha boca, ele forçou levemente minha cabeça contra seu púbis. O tufo de longos pelos pubianos já exalavam discretamente o odor característico da região. "Sinta o cheiro de macho, menino! Você gosta, não gosta?!", dizia enquanto empurrava sua pelve em meu rosto.
Seu pênis estava endurecido, preparado. Tinha tamanho mediano, uns 17 ou 18cm, creio eu, sendo bastante grosso, algo como um pênis entrocado, coberto pelos longos e enegrecidos pelos não aparados. Engoli a cabeça, sentindo um líquido salgado sendo liberado. Ele estava bastante excitado, e eu também. Logo, passei a abocanhar o máximo que pude, tentando masturbar o corpo de seu membro pela base. Ele gemia e suspirava. Certo momento, segurou seu pênis, erguendo-o.
_ Percebi que você adorou meu pau, rapaz! Você chupa que é uma delícia! Quero ver o que você faz no meu saco.
Como resposta, apenas desci para aquela região. Seus testículos eram excepcionalmente volumosos, com muita pele, de modo que ficavam deslizando em minha boca e roçando em meu rosto, com os pelos que ele também não aparava. "Lambe meu saco peludo! Chupa esses ovos cheios de porra!", dizia ele. O odor ali era um pouco mais intenso, mas não desagradável. Enquanto lambia, ele gemia ainda mais, mexendo suas penas como num reflexo. Depois de algum tempo, ele levantou, dizendo:
_ Você aprendeu bem. Está me deixando louco. - falou enquanto se aproximava de mim, abraçando-me pelas costas. Derrubou-me na cama novamente, comprimindo meu corpo com o seu, mais uma vez. Agora, corpo peludo pesava em minhas costas. Conseguia sentir seu membro duro pulsando entre minhas coxas e seus pentelhos roçando forte em minhas nádegas. - Quero meter na tua bunda, garoto. Comer teu cuzinho jovem. Hoje, vou ser teu macho, teu homem. Hoje você entrará na minha tradição logo que eu entrar em você. - Completou sussurrando baixo em meu ouvido, fazendo questão de passar sua barba grossa e grande em meu pescoço.
_ Ah! Sou seu. - foi o que consegui responder enquanto meu corpo tremia levemente de prazer.
Ele cuspiu em sua mão e umedeceu meu ânus. A cabeça grossa de seu membro, pulsante, forçava entrada. Um misto de dor e prazer percorria meu corpo. Lentamente, ele foi aprofundando sua penetração até que pude sentir novamente seu púbis peludo em minha bunda. Ele iniciou o movimento de vai-e-vem devagar. Inicialmente, senti queimar meu esfíncter enquanto percebia seu mastro duro entrando e saindo de mim. Em pouco tempo, o desconforto passou e só permaneceu o prazer de ter aquele homem viril, másculo, maduro, sobre mim. Não conseguia conter meus gemidos a cada estocada, e ele, seus urros graves.
_ Que bundinha gostosa de comer! Tá gostando de dar a bunda, garoto?
_ ...hãh - gemidos foram minha resposta
_ Tá sim, não é, moleque. Tá adorando ter um macho com uma pica grossa enterrada no teu cu.
A empolgação aumentava e a conversa baixa apenas facilitava o processo. Sim, estava adorando aquilo tudo. Ele penetrava cada vez mais forte, profundamente, comprimindo bem meus glúteos contra seu corpo. "Rebola pra mim, rebola. Rebola pro teu macho, bezerrinho. Já já o teu leite sai.", dizia ele. Eu apenas obedecia, tentando maximizar o prazer.
_ Ah! Quer leitinho, quer? - urrou. - Vou gozar dentro de você. Minha porra vai preencher teu cu, moleque safado.
_ Goza, goza em mim. - pedi quase em súplica.
Arfante e deixando escapar urros graves, ele penetrou profundamente, segurando minha bunda contra seu púbis, enquanto seu corpo suado se contraia sobre minhas costas, deixando seus pelos molhados quase que grudados em mim. Sentia seu pênis pulsar em meu ânus, lançando jatos fortes e quentes. O prazer foi tamanho que gozei apenas com a fricção dos lençóis em meu pênis, melando minhas coxas com meu sêmen. Ficamos um bom tempo naquela posição. Ele lambia minha orelha e pescoço agora docemente. O cansaço nos abateu e dormimos, melados, um sobre o outro.
Continua...