Gente, mais uma vez, desculpa a demora! Está ai mais um, prometo não demorar para postar a continuaçao , não ando muito bem, beijos e adoro vocês, como sempre, quem deixa recados , fica no meu coração , não esqueço de nenhum, e sei que tem muitos que me abandonaram.
A viagem até shopping foi horrível. Tay não parava de jogar indiretas para Amanda, coisa do tipo ' Será que no Shoppping tem Pet-Shop?! Tem cadela aqui que tá precisando.'
Ai Amanda sambava ' Será que no Shopping tem puteiro? Acho que não. Então a galinha deveria voltar pra casa.' Foi assim praticamente até lá, durante mais ou menos 1 hora. Quando finalmente chegamos eu não acreditei, ar puro, a professora combinou que podiamos almoçar lá, e que, 5h da tarde em ponto, eram pra todose estarem ali. Eu logo puxei os braços de Amanda e fomos rumo ao shopping. Aquele Shopping era realmente lindo. Estávamos em uma cidade ao lado da minha, ou seja, eu só havia ido naquele shopping raras vezes. Amanda logo foi em lojas de roupas e sapatos, a cada loja que saia , levava alguma coisa. Fomos em uma dessas lojas de vestiário, que também tinha roupa masculina, e eu também sai de lá com algumas coisas.
O mais engraçado era que Amanda era sincera. ' Essa roupa de deixou com cara de nerd.' ' Essa com cara de gay. Não. Pera.' Ou seja, eu ia sair dali com roupas mega estilosas . Almoçamos em um restaurante de shopping, havia vários garotos gatinhos lá. ' Ai meu Deus, se eu fosse solteiro! ' Pensei.
Amanda deve ter passado o número de telefone para uns quatro, mas óbvio que não ia dar certo com nenhum, a maioria morava aqui, e quem não morava estava passando as férias e morava tipo, lá na pqp.
Nós almoçamos bem, ainda era 15h, decidimos dar um role no shopping.
Fomos em uma loja de sapatos caros, onde havia botas caras, tinha sapatos ali que eram o preço de todas as minhas roupas mais o meu celular.
-MEU DEUS! É UM DOLCE! - Amanda saiu correndo igual uma louca, cheia de sacolas e pegou o salto. Foi rápido. Logo em Seguida vi que tinha outra mão no protótipo do salto. Tay.
As duas se encaravam.
-Solta ! É meu! - Amanda puxava.
-Saí daqui! Eu vi primeiro! - Tay puxava o salto.
-SAI VOCÊ! VOCÊ JÁ ESTÁ ME ENXENDO! EU FAÇO ESSE SALTO ENTRAR NA SUA GUELA GAROTA! - Amanda puxou com tudo o salto e Tay caiu em cima das caixas que estavam lá.
Eu apenas olhava boquiaberto sem reaçao.
A vendedora assustada chegou:
-Ei! Meninas! Temos vários desse salto! - a vendedora indagou.
-Eu calço 36! - disse Tay levantando dos sapatos , e tremendo de raiva.
-Eu calço 36! - Amanda disse apertando o salto no peito.
-Hummm- a vendedora acessou um computador de estoque. - 36 Só temos esse.
-EU DISSE! HA! É MEU. - Amanda segurou os saltos. - Meu precioso Dolce. - Ela alisou o salto. Que sim. Era lindo.
-Eu vi primeiro! - Tay foi em direção a Amanda e começou a puxar o sapato de novo.
-SOLLTAAAA - gritou Amanda. - Eu vou sambar com esse salto e vou furar seus olhos se você não soltar isso! - Amanda puxava o salto e Tay tentava segurar.
Amanda nesse momento fez algo inacreditável, ela grudou no cabelo da Tayna e girou ela, até que ela soltou o maldito sapato.
Amanda a empurrou para trás e deu um tapa que fez estralo na cara dela.
-To te aguentando a semana inteira garota . Quer chamar meu cabelo de ninho? Ta. Quer falar coisas de recalcada ? Ta. Agora pegar o meu último Dolce do meu tamanho, ai já é abuso de paciência! - ela pegou o sapato e foi até o caixa na maior cara de pau. Todo mundo da loja a encarava com admiração. Eram todas peruas. Admiração por ver o quanto Amanda amava saltos e compras.
-Vem! - ela me puxou enquanto eu olhava Tayna levantar com uma cara de bravinha sendo acudida por duas meninas que deveriam ser suas amigas novas que olhavam Amanda perplexas. Amanda me puxou e eu fui seguindo ela ainda olhando para trás.
-Sou diva. Saí com meu salto ! - ela mexeu os cabelos e riu.
-Você é maluca. - Eu ri.
-Garota abusada. - ela gralhou.
-Você sempre acaba saindo no tapa com as meninas que invocam comigo. - eu não aguentei e ri também. - eu amo muito tudo isso.
Nisso meu celular tocou. Eu atendi.
-Alo ? - atendi.
-Amor? - Óbvio que eu reconheceria essa voz até com milhares de efeitos catastróficos
-Oi. - Respondi a contrapartida.
-Ah, consegui umas barracas já, e cobertura pra ninguém descobrir onde vamos passar a noite. - Bruno disse animado.
-Ah tá bom. Eu vou então. Aonde ? - eu perguntei.
-Vou te buscar. Lá no chale novo, qual o número mesmo? - ela perguntou.
-Ah , 9, é. Nove. - Eu franzi as sobrancelhas.
-Então tá meu anjo , bom passeio e até. - Ele disse.
-Beijos . - Eu respondi e desliguei.
-Era seu marido? - perguntou Amanda me carregando para uma loja de óculos.
-Não. Isola. - Eu bati na parede na loja. -Meu ... namorado. Somente. - Eu mordi os lábios.
-Aaah ! Procuro nem tentar entender. - Ela pegou alguns óculos e experimentou.
Amanda saiu de lá com dois óculos de sol.
Ficamos fazendo hora no shopping até dar o horário de nos reunirmos na van.
Eu e Amanda voltamos, eu estava exausto, me lembro que comprei algumas coisas, mas Amanda definitivamente comprou o tripulo de mim, ou seja, era tanta sacola que eu amarrei uma na cabeça. Não. Pera.
Chegamos na Van e todo mundo já estava lá. Inclusive Tayna , que encarava Amanda com um olhar de fúria.
-Olha a Xica da Silva voltou das compras. - disse ela aplaudindo sinicamente e fazendo aquele ninho de periguetes que estavam ao redor dela rirem.
-Aham. Inclusive, foi a Xica da Silva que levou um salto Dolce , ÚLTIMO MODELO. - ela fez sinal de expulsar poeira dos ombros.
-Levou porque é barraqueira. Me agrediu! - Gritou Tay.
-E BATO DE NOVO SUA VAGABUNDA SE VOCÊ NÃO CALAR A BOCA. JÁ DISSE, TO CANSADA DE VOCÊ BISCATE! - Amanda gritou e todo mundo se assustou. Ela foi em direção a Tayna que recurrou e sussurrou algumas coisas que não entendi muito bem. Eu segurei Amanda, e ela arrumou os cabelos cacheados, vermelha de raiva.
Logo Margareth chegou, batendo palmas animada , mais perua we ninguém, cheia de sacolas , vai ver foi por isso que ela e Amanda se deram tão bem.
-Pronto meus queridos?! Renovados ?! - Ela disse abrindo as portas da van. -Amanda! Querida! Preciso te mostrar a noite o que eu comprei! - ela sacudiu as sacolas sorridente.
- Eu também! Prof! Eu comprei uns sapatos que você vai A.M.A.R! - ela riu também sacudindo as sacolas.
Eu olhei a cara de Tay, que encarava as duas com cara de inveja . É. Eu concordava com ela, não era fácil concorrer com uma garota que era linda, esilosa, não era periguete , tinha a língua mais afiada que arame farpado e ainda era queridinha da professora que dava uns pegas no dono do acampamento e que também tinha a língua afiada.
A viagem de volta foi tranquila, as duas não ficaram se rivalizando, talvez Tayna tivesse cansado, ou talvez estivesse aguardando para dar o bote.
Depois de um tempinho, chegamos ao acampamento. Era 18h. Meu Deus . Eu dei tchau a Amanda e fui correndo ao meu chalè, Julio não estava lá. Eu tomei banho e coloquei uma roupa confortável, estava tipo, muito calor. Enquanto Bruno não chegava eu passava repelente, porque nè, vai saber. Também escrevi um bilhete a Julio, falando que não daria para dormir lá hoje, mas que amanhã, conversavamos. Enquanto isso meu celular recarregava. Logo Bruno me liga.
-To aqui fora. Vem. - Ele disse.
-Tá. Já estou descendo. - Eu mordi os lábios e desliguei.
Peguei meu celular e desci. Logo avisto Bruno apoiado numa árvore de frente ao chalè. Incrível como até basicamente aquele garoto era um deus grego. Estava com uma regata básica e uma bermuda. Os cabelos para cima. Seria uma noite quente,(no tempo, óbvio, porque eu sou santo) o tempo estava abafado pra caramba. Já começava a anoitecer, era quase sete horas .
-Vamos em um lugar muito legal.-Bruno sussurrou nos meus ouvidos enquanto andavamos.
-Ah, eu confio em você. - eu sorri virando o rosto e encarando ele.
Bem, fomos por um caminho que me deu medo. Confesso. Entramos numa trilha.
-Bruno. Onde você está me levando? Não nasci para divar na floresta não querido. - Eu bufei.
-Awn. Meu bebe esta com medinho. - Ele riu.
-Não! Não ! É só que... - eu cocei a cabeça. - Droga. Eu to quase fazendo xixi nas calças. - Eu ri.
-Estamos quase chegando. Me da sua mão vem.... - disse Bruno estendendo as maos para mim, que eu não hesitei e apertei forte.
Andamos por mais alguns minutos.
-Bruno. Agora que eu me lembrei. Tipo, a gente vai acampar, mas você não trouxe barraca nem nada. Aí que. Óbvio , que eu não vou dormir no chão. Não mesmo. Vou voltar isso sim. - Eu me virei para trás.
-Não. Espera e verà! Meu Deus, você é muito chato ein Luca. - Disse Bruno fazendo cara feia.
-AH . Se coloca no meu lugar. Meu namorado, lindo, que eu tanto amo, em uma bela quinta-feira me chama para acampar. Tá, eu vou, porém, ele não leva barraca , e ME CARREGA PRO MEIO DO NADA . - eu fiz aspas nessa parte.
-Gostei do lindo, e que você tanto ama. - Ele riu.
-Era só pra encrementar a história de um jeito fodastico e sarcastico. - Eu ri.
-Aham sei . Ai ó, cala a boca.- ele disse.
-Não me manda calar a boca, você tá folgado dem... - quando eu disse isso, ele me interrompeu.
-Chegamos. - ele riu. - Seu chato.
O lugar era perfeito, mesmo.
Era uma nascente daquele lago de canoagem. Dava pra enxergar ao longe as canoas no pier. E , achei divino, que ali tinha barraca, uma bem grande, com velas ao redor. Estava escuro. Bruno tirou um esqueiro do bolso e acendeu umas velas, depois entrou dentro da barraca e tirou álcool, eu percebi que havia madeira amontoada, e ele acendeu uma mini fogueira. Eu pude enxergar, o quanto o rio ali era cristalino, verde, dava pra ver a areia ao fundo. Parecia uma praia ali, só que a areia não era nojenta igual a da praia.
-Uau. Esse é lugar e bonito demais. - eu disse enquanto Bruno me abraçava por tras.
-Viu, eu disse pra você parar de ser chato. - ele passou os braços em volta de mim e beijou meu pescoço.
-Ah, você que trouxe essas coisas pra cá? Porque não pediu para eu te ajudar e... - eu fui interrompido.
-Não sou fraco como você. - Ele riu.
Eu virei e dei um soco no braço dele.
-Ai. - Ele me olhou surpreso.
-O que você disse? - Eu perguntei arqueando as sobrancelhas.
-Nada. Você é muito forte amor. - Ele veio e passou os braços por mim de novo.
-Eu vou dar na sua cara pelo seu sarcasmo. - Eu debati rindo.
-Ah. Cala a boca vai marrento. - disse Bruno antes de me puxar e me beijar forte. Era um beijo sem vergonha, de pura marra e safadeza dos dois.
Bruno não perdeu a chance e já foi apertando e batendo na minha bunda.
-Vamos pra barraca? - disse Bruno mordendo minha orelha.
-Pra onde você quiser. - Eu mordi os lábios.
É. Eu realmente estava com o espírito ragatanga naqueles dias.
Bruno me pegou pela mão e fez sinal que eu podia entrar na barraca primeiro.
Eu entrei e até que era Grande, era pra 6 pessoas, ali só havia duas. Ou seja, a noite prometia.
Bruno entrou e veio engatinhando até onde eu estava deitado, ele me beijou forte e ficou por cima de mim.
Bruno puxou minha camiseta e tirou minha bermuda rapidamente. Eu passei os braços pelo pescoço dele e o beijei puxando sua camisa. Bruno beijava meu pescoço e eu passava as mãos nas costas dele. Eu usei toda minha força e o puxei, invertendo a posição, eu estava no comando agora. Rudemente, tirei a bermuda de Bruno junto com sua cueca box azul (até a cor eu lembro), não perdi tempo, coloquei o pênis dele na boca, que já estava duro, Bruno estava como um touro naquele dia, passava a mão na minha nuca e me forçava a seu pau.
Ficamos assim por um tempinho até que Bruno pediu para parar senão iria gozar. Eu parei. Ele meio beijando meu peito, meu pescoço, e me virou de costas. Rapidamente pôs a camisinha.
-Agora você vai gemer pro teu macho. - Disse Bruno passando a língua nas minhas costas.
Não doeu a penetração, acho que já estava arrombado por ele. Depois de um algum tempo ele mordeu meu pescoço, eu comecei a me punhetar, e senti que ele gozou primeiro. Bruno ugiu e tirou o pênis de dentro de mim.
-AAAAH Porra. - Ele disse me jogando no colchão inflável que havia na barraca.
Bruno estava como sempre, tentando retomar o fôlego.
-Amor... - Bruno pegou na minha mao. E eu deitei em cima dele. - Que tal um banho no lago? - ele disse se levantando.
-Bora. - Eu mordi a boca.
Fomos correndo até o lago.
Eu e me andamos de mãos dadas até a água atingir nossas cinturas e nos beijamos. Bruno passou a mão pela minha cintura. A Lua refletia nossas sombras naquela água cristalina. Foi lindo.
-Ai que água fria. - Eu ri e o afastei.
Eu me virei para encarar a barraca e derrepente tudo ficou silencioso.
-Bruno? - eu chamei. Sem barulho ou qualquer sinal. Também não dava pra ver nada direito. - BRUNO! CADÊ VOCÊ?! - eu comecei a dar tapas na água e ir mais para o fundo. - BRUNO. SEU INFELIZ. - lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos e eu comecei a gritar desesperadamente chorando. - BRUNO! IDIOTA. CADÊ VOCÊ?! VOLTA! BRUNOOO! - uma onda de desespero me corroeu.
