Transei com um cara e ele me entregou a sua namorada... II (Final)

Um conto erótico de Gabi
Categoria: Heterossexual
Contém 3226 palavras
Data: 08/12/2013 02:30:12

Transei com um cara e ele me entregou a sua namorada... I = www.casadoscontos.com.br/texto/Gabriel me encarava sem disfarçar e aquela situação já estava chata, até que sua namorada resolveu quebrar o gelo. - Vocês e o Biel são tão intimos, não é? Eu também sou bem intima dele, não tem porque ficarmos nesse climão. - Ela disse rindo enquanto se levantava, e pra minha surpresa sentou no sofá ao meu lado. Eu só ri, não tinha muito o que fazer bem menos o que falar, nunca me imaginei numa situação daquelas e o que eu mais queria era sair dali correndo. Patrícia vestia uma blusinha de alça bem apertada, que deixavam seus seios lindos e enormes, um shorts jeans que parecia ser pelo menos um número menor que o dela de tão agarrado, uma magrinha bem definida, olhando de perto ela nem era tão estranha assim... Gabriel sentado ao nosso lado apenas de bermuda branca, um pecado, só observava o desenrolar da história. Patrícia colocou a mão em minha coxa, o que me causou estranheza, olha pra ela seriamente e ela sorriu aproximando seu rosto do meu, se posicionou bem perto de meu ouvido e respirou fundo. - Gabizinha, ou melhor, Gabi - Riu - É um pecado chamar um corpinho desses no diminuitivo. - Eu dei uma risadinha sem graça e ela continuou a falar com a boca grudada em meu ouvido. - Eu sei de tudo, eu e ele não temos segredos. - Sua mão subia pela minha coxa já entrando debaixo de minha saia, o que ela estava pensando? Me levantei apressadamente e fui andando até a janela, parei de costas pros dois, não sabia o que fazer, achei que desculpas seriam a melhor maneira de me livrar daquela situação pavorosa e que eu nunca imaginei ter que enfrentar. - Desculpa - Falei enquanto me virava. - Errei, né? Fui uma vagabunda mesmo, mas garanto que isso não vai mais acontecer, não é Gabriel? - Falei olhando pra ele com a cara mais feia que pude fazer naquele momento, ele sorriu. - Não - Desgraçado! Que raiva, que vergonha e que tesão ver aquele garoto dentro daquela bermuda branca... Virei de costas novamente e fui caminhando até a porta, Patrícia rapidamente veio até mim e segurou minha cintura. - Quem aqui tá cobrando explicações, Gabriela? - Eu gelei e ela descaradamente foi aproximando seu corpo no meu e quando eu vi já estavamos coladas, ela segurando com as duas mãos em minha cintura e com o rosto perto do meu ouvido. - Mas assim, deu pro namorado vai ter que dar pra mim também. - O que eu mais temia era real, aquele maluco tinha planejado comer as duas juntas. Sempre soube que relações a três existiam, óbvio, mas nunca me imaginei e muito menos tive curiosidade de participar de uma, mas... Por que não? Eu já tinha sentido aquele pau em mim e sentir Patrícia me tocar certamente não arrancaria nenhum pedaço meu. Virei de frente pra ela. - Esse é o pagamento por ter te feito corna, Patrícia? Pois venha. - Sorri e fui abrindo o zíper de minha saia lentamente, até que ela ficou mais folgada deixando a mostra minha calcinha. - Corna? É assim que você me chama, Gabriela? - Ela riu e eu apenas a fitei seriamente. - Tenho apelidos bem melhores pra você. - Com uma mão ela desceu minha saia e a outra segurava minha cintura. Se aproximou de mim fazendo com que sua boca encostasse na minha, virei na hora, ainda não estava preparada para beijar uma mulher, mesmo estando prestes a me entregar à ela, vai entender... Ela entendeu o recado e afastou a boca. - Tira a blusa, vai. - Falou seriamente, me senti a frente de um general mas tirei, não estava em condições de dizer nada. Gabriel permanecia sentado acompanhando tudo atentamente. Ela passou a mão pelo meio dos meus seios e sorriu. - Nada mal... Agora vai, você já conhece o caminho não é sua vagabunda? Vai rebolando esse rabo gostoso até o quarto dele, vai. - Quem ela pensava que era? Iamos brincar juntos ou ela ia me estuprar? - Por que só eu fico de calcinha e sutiã? - Falei enquanto desabotoava seu shorts, ela sorria me olhando atentamente, com um certo trabalho fui descendo até as coxas, depois ela mesmo tirou. Suas pernas não eram tão malhadas quanto as minhas mas também não estavam nada mal. Puxei sua blusa pra cima e ela tirou, ficando só de sutiã. - Agora sim. - Sorri. Virei e sai andando, da maneira como ela pediu, rebolando meu rabinho até o quarto, os dois vieram atrás. Gabriel sentou-se em uma cadeira, colocou a perna sobre o joelho e só faltou pedir pipoca. Patrícia me encarou por uns instantes e logo se aproximou, chegou já colocando sua mão por cima da minha calcinha e fez uma leve pressão em minha bucetinha com o dedo do meio, sorriu. Enfiou sua outra mão dentro do meu sutiã e não hesitou em dar uma forte apertada no biquinho, pensei em dar um gritinho mas acabei não demonstrando nenhuma reação. Tirou a mão de meu peito e levou até minha nuca, apertando forte e então foi aproximando sua boca do meu pescoço onde começou a dar beijos e chupões, sua língua quente e toda babadinha tava começando a me deixar molhada e ela percebendo, não parou, continuou intercalando beijos e chupadas. Me empurrou pra cama e eu cai deitada, me apoiei sobre os cotovelos e me levantei um pouco, ela subiu na cama ao meu lado, ficando de joelho, puxou minha perna pro lado fazendo com que eu ficasse bem abertinha, minha calcinha pequenininha já estava socada no meio da minha buceta, lisinha, que eu imaginava dar ao Gabriel mas que agora seria dela, de uma mulher, da corna, da garota que eu sempre fiz questão de chamar de estranha. Patrícia olhava fixamente para minha bucetinha enquanto seus dedos deslizavam sobre ela por cima da calcinha, após uns minutinhos ela colocou minha calcinha toda de lado, ajoelhou-se no meio das minhas pernas e foi se abaixando lentamente... Sabia que estava prestes a sentir uma língua feminina consumindo toda minha bucetinha, tão bem cuidada, que até então só tinha visto pica, não tinha certeza se estava preparada pra isso mas, o fato é que agora já era tarde demais pra pensar. Não demorou muito, senti a pontinha da língua dela sobre o meu grelinho e caralho, que sensação maravilhosa. Sempre li por ai que o sexo oral de mulher é diferente do de homem e só em sentir aquela linguinha eu pude constatar que era verdade. Não demorou muito e Patrícia já me chupava freneticamente, sugava todo mel de minha buceta que a essa altura já estava escorrendo, os gemidos eram inevitáveis e a respiração ia ficando cada vez mais ofegante. Ela fazia questão de enfiar a língua em minha buceta, o máximo que conseguia, eu segurava sua cabeça e a forçava contra minha buceta, coloquei seu cabelo todo de lado e pude ver aquela mulher faminta, me chupando como um picolé. Foi inevitável, meu olhar foi de encontro à Gabriel que observava tudo passando a mão no pau por cima do shorts, não pude ignorar o volume que se formava mas naquele momento, meu foco era sua namoradinha gostosa, e fiz o máximo pra esquecer que ele estava ali. Patrícia enfiou dois dedos de uma vez na minha buceta e me arrancou um gemido alto e manhoso, enquanto me dada rapidamente sua boquinha nervosa chupava meu grelinho. Após um tempinho, Patrícia tirou os dedos escorrendo da minha buceta e foi subindo por cima de mim, roçando sua buceta na minha, colocou os dois dedos nos meus lábios e num gesto instintivo eu abri a boca, seus dedos logo entraram e eu os chupei com muita vontade. - Viu que bucetinha gostosa, vagabunda? - Sorriu maliciosamente e eu ignorei seu comentário. Não tinha mais duvidas, eu queria mesmo me entregar à ela, mais ainda, e então coloquei as mãos em suas costas e desabotoei seu sutiã, tirei rapidamente e seus seios saltaram em minha cara, olhei fixamente nos olhos dela e comecei a passar a língua no biquinho, nunca me imaginei fazendo aquilo mas na hora a última coisa que veio em minha mente foi a inexperiencia, o momento por si só fazia tudo acontecer. Não demorou muito, eu chupava aquele biquinho loucamente deixando-o todo vermelhinho, Patrícia olhava atentamente e soltava uns gemidos discretos. Ela me empurrou fazendo com que eu ficasse totalmente deitada na cama, veio por cima de mim e disse bem próximo a meu ouvido: - Boquinha boa, Gabi. Quero ver se você brinca gostoso assim em outro lugar também... - Sorriu e saiu de cima de mim, deitando-se na cama rapidamente. Puxei a calcinha dela até tira-la toda e me deparei com uma bucetinha linda, toda lisa e um grelo enorme, meu Deus, eu nunca imaginei isso em toda minha vida, mas... Que tesão. Comecei a deslizar o dedo indicador naquele grelinho gostoso e ia descendo lentamente até a entradinha, ameacei enfiar o dedo, mas só ameacei mesmo. Me abaixei e comecei lambendo sua virilha, passando a pontinha da língua bem devagar, mas não resisti por muito tempo, cai de boca no grelo enorme de Patrícia e passei a chupa-la como uma esfomeada. Lembre que Gabriel estava sentado bem atrás de mim e essa era minha chance de provoca-lo, empinei a bunda o máximo que pude, a posição ficou um pouco desconfortável mas chupar aquela buceta sabendo que ele estava com meu cuzinho praticamente na cara, todo abertinho, e ainda com uma visão privilegiada da minha buceta, era o bastante pra me deixar maluca. Eu chupava com muito gosto, ela se remexia na cama e gemia agora mais alto, respirava fundo, apertava minha cabeça contra sua buceta e pedia pra não parar. Comecei a enfiar a língua na entradinha, seu melzinho escorria e eu fazia questão de sugar tudo, voltei a chupar seu grelinho e enfiei um dedo todinho nela, seu gemido agora foi mais alto e muito, muito gostoso. Eu me deliciava naquela buceta até que senti uma mão em minha bunda, olhei por cima do ombro e adivinhem. Gabriel, completamente nu, com aquele caralho enorme, duro. Ele ficou passando a mão em minha bunda, até que senti seu dedo tocar meu cuzinho... Não era possível, chupar Patrícia e levar uma dedadinha no cu era emoção demais pra um dia só. Sorri perdida nesses pensamentos.. Pra minha infelicidade Gabriel não enfiou o dedinho, como eu havia imaginado, desceu pra minha buceta e começou a me masturbar maravilhosamente bem, esfregava meu grelinho de um jeito surreal, eu estava indo ao delírio, até que senti o corpo de Patrícia estremecer, e pra minha surpresa, eu havia feito uma mulher gozar, na minha boca. Fui subindo por cima de Patrícia olhando-a fixamente nos olhos, é claro que queria sentir o Gabriel me penetrando de novo mas o meu foco no momento era a satisfação daquela mulher. Fiquei de quatro em cima dela, mais uma vez empinando minha bundinha pra ele. Patrícia sorriu e passou um dedo nos meus lábios, abri a boca levemente. - Gostosa - Eu apenas sorri. Senti a mão de Gabriel puxando meus cabelos pra trás, olhei pra ele. - Agora vem mamar seu macho sua putinha. - Uma ótima idéia, não? Gabriel ficou em pé e eu sai da cama, Patrícia veio junto, me ajoelhei frente à ele e comecei a lamber sua cabecinha, rosinha, toda dura e já escorrendo... Enfiei a cabecinha na boca, ela se ajoelhou ao meu lado, fez um meio rabo de cavalo com meus cabelos e me olhava atentamente chupar seu namorado. - Soca essa pica todinha na boca Gabriela, vai, quero ver. - Ela dizia ofegante, Gabriel respirava fundo e eu obedeci, enfiei todo na boca até engasgar, soltei e voltei a mama-lo num vai e vem maravilhoso, ela não saiu de perto, olhava atentamente, suas mãos desceram pra minha buceta e ela começou a esfregar bem rápido. Gabriel segurou meu cabelo e tirou o pau da minha boca, que tristeza. Patrícia entendeu o recado e não perdeu tempo, me puxou fazendo com que eu levantasse e foi deitando na cama novamente, me puxando por cima dela... Fiquei mais uma vez de quatro em cima dela, que não perdeu tempo e se apoiou nos cotovelos, começou a mamar o biquinho do meu peito com uma velocidade surreal. Gabriel se ajoelhou na cama atrás de mim e começou a lamber minha buceta, que escorria. Que cena, ela deitada, eu de quatro em cima e aquele tesão de homem me chupando, dá pra melhorar? Dá. Gabriel parou de me chupar e logo eu senti a cabecinha de seu pau roçando em minha bucetinha, Patrícia continuava a chupar fervorosamente, sua outra mão apertava meu peito de modo a deixa-lo todo vermelho, e eu estava amando. Ele forcou aquele caralho grosso em mim e logo já estava todo dentro, não demorou, vieram as bombadas frenéticas, ele metia em mim com as duas mãos em minhas costas, eu gemia, gritava, virava os olhos, já sentia o suor escorrer por minha testa... Eu estava amando aquilo, até que pra minha infelicidade, momentânea, Gabriel tirou o pau e se afastou; - Deita vagabunda. - Virei pra trás e o encarei. - Deita Gabriela, vai filha da puta. - Com tanta autoridade, só me restava deitar, e assim fiz. - Agora vai você, cachorrinha... Vai Patrícia, senta essa bucetinha pertinho da boca dela, senta. - Patrícia sentou um pouco acima dos meus seios, fazendo com que sua buceta ficasse bem perto do meu rosto, inclinei um pouco a cabeça e comecei a chupa-la. A buceta dela estava escorrendo, não demorou e ela começou a gemer, agora bem escandalosa. Gabriel novamente forçou seu pau em minha bucetinha e ficou brincando, esfregando na entradinha e só ameaçando socar, não aguentei, parei de chupa-la e gritei; - Mete Gabriel, seu filho da puta. - Ele me atendeu. Enfiou a pica de uma vez, eu gritava de tesão ao mesmo tempo que chupava a bucetinha gostosa de Patrícia. As estocadas eram cada vez mais forte, até que ele começou a respirar fundo e gemer alto, puxou Patrícia pelos cabelos fazendo-a cair pro lado, tirou o pau de minha buceta e subiu por cima de mim, fiquei entre suas pernas. Começou a bater rapidamente com o pau em minha boca até que eu abri, Gabriel começou a bater uma rapidamente e em questão de segundos aquele caralho gostoso jorrou um leitinho maravilhoso em minha boca, engoli o que deu, metade escorria pelo canto da boca descendo pelo pescoço, olhei pro lado e Patrícia olhava tudo enquanto se dedava. Gabriel saiu de cima de mim. - Que namoradinha gostosa você arrumou, Biel, parabéns, finalmente acertou. - Patrícia disse em tom ironico. Namoradinha? A namorada não era ela? Sorri confusa. Eu estava deitada, nua, toda aberta, e não pretendia levantar tão cedo. Gabriel olhou pra Patrícia e riu, de um jeito fofo.. - Depois dessa festa, merecemos finalmente jantar, afinal foi pra isso que você veio, não é Gabi? - Patrícia falou me olhando. Assenti com a cabeça. - Vou pedir pizza. - Se vestiu rapidamente e saiu, me deixando sozinha com Gabriel. - Agora você pode me explicar o que aconteceu aqui? - Falei em tom sério. - Você não sabe? - Ele riu. - Vou tomar uma ducha, aguenta ai delicinha. - Um misto de curiosidade, raiva e.. paixão, tomaram conta de mim. Ele foi pro banheiro de seu quarto. Me levantei, vesti minha roupa rapidamente, confusa, perdida em milhares de pensamentos. O que teria levado Gabriel a montar aquilo? Por que em hora nenhuma ele tinha tocado sua namorada? O que seria aquilo? Fantasia? Os dois comendo a mesma garota? Aquilo soava confuso demais pra mim. Sai do quarto e fui até o banheiro. Lavei a boca, o rosto e fiquei um tempo me olhando no espelho... Eu nunca me imaginei fazendo aquilo, nunca. Sorri sozinha. Fui pra sala, a pizza logo chegou, comemos normalmente e ficamos um bom tempo conversando, ninguém tocou no que havia acontecido, bem menos comentaram do namoro deles... Já eram altas horas da madrugada quando decidimos ir dormir. - Faço questão de te ver dormindo com meu amor. - Patrícia falou rindo... - Não - Respondi séria. - Sim.. - Disse enquanto me empurrava pro quarto. Gabriel entrou atrás e fechou a porta. Eu estava cheia de curiosidade mas cansada demais pra falar, tirei a saia, deitei de calcinha e blusa e fiquei observando ele. Tirou a roupa e deitou de cueca, me abraçou e eu dei um jeito de me afastar. - Qual foi? - Tô com sono. - Ele não respondeu e virou pro lado, fiquei um tempo perdida em meus pensamentos e logo adormeci. Acordei no meio da noite deitada de conchinha com ele, que amor... Haha. Acordei no outro dia passava de meio dia, sai do quarto ainda meio atordoada e o encontrei na cozinha, sentado comendo uma porção de frutas picadas. Sentei na cadeira ao lado. - Cade ela? - Eu o olhava fixamente. - Se mandou. - É assim? - É. - Ele respondeu sério, largou a colher e ficou me encarando. - Por que você montou isso tudo? Por que me colocou frente e à frente com ela? Por que me jogou pra ela? Por que, Gabriel? - Quantos por ques, Gabriela. - Ele disse ironico. Aquilo estava me irritando. - Por que você não fodeu sua namorada? Por que só fodeu a amante putinha? - Porque ninguém nunca penetrou ela, ué. - Disse normalmente. - O que? - O que? - Ele repetiu. - Como ninguém nunca penetrou ela? - Você nasceu descabaçada, amor? - Disse em tom ironico. - Nasci. - Respondi mais ironicamente ainda... Gabriel se levantou e foi ficar atrás de mim, abaixou falando baixinho em meu ouvido - Gabriela, a Patrícia é lésbica. - Levantei rapidamente ficando frente a frente com ele. - Como sua namorada é lésbica? - Namorada? - Ele riu. - É o status do orkut, é o que as pessoas comentam... - Ele ria enquanto me olhava. - Ela é minha melhor amiga, lésbica, a família não aceita de jeito nenhum, ai a gente finge que namora, o pai dela pensa que eu como ela mas mal sabe ele que ela já lambeu mais buceta que eu. - Passada, era assim que eu estava. Eu não podia acreditar naquilo... Um namoro de fachada, ele me comeu e não satisfeito fez eu dar pra ela também. - É assim que vocês agem sempre? Tipo quadrilha, você arruma a garota e dá de bandeja pra ela? - Você foi a primeira... Realizou minha maior fantasia, e também a dela.- Eu estava passada. - E agora, você agradece e eu vou embora? - Falei com raiva. - Não, agora eu agarro o que é meu. - Na mesma hora ele me abraçou forte, incrível como mesmo com raiva eu me sentia a maior mulher do mundo nos braços dele. Ficamos o resto da tarde juntos... E foi assim, que tudo começou.

Hoje, com 20 anos, Gabriel é meu namorado, Patrícia é uma grande amiga e nós dois somos conhecidos como o casal fofinho, Gabriel e Gabriela... Chamados de "Gabriels" na roda de amigos. Temos uma relação ótima, não sei se isso realmente existe mas se existir, afirmo, Gabriel é o homem da minha vida. Peguei gosto pela coisa, já fomos pra cama com várias mulheres que somente tocam a mim.... Mal sabem nossos conhecidos do que o casal fofinho é capaz.

Espero que curtam minha iniciação na putaria, hehehe. Tenho muitos relatos bons pra compartilhar, se desejarem, vou adorar escrever. Agradeço muuuito os comentários e as notas, vocês me incentivaram a terminar essa história. Grande beijo, gostosos e gostosas.

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Comentários

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hum! quer provar um macho que sabe te fazer delirar? quer sentir uma vara de 22cm toda na bucetinha ate vc nao aguentar mais? que tremer na minha boca e delirar ate derramar seu melzinho? entao e so me add face skype e hotmail estarei aqui de pau duro pra vc rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Q delícia essa Patrícia *-* muito bom seu conto, esperamos que volte com outros tão excitantes quanto este

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Adorei seu conto que delicia se puder ver o meu tenho certeza que vai gostar tb..

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