Cap.15
E então ele se levantou, e escutei a porta abrindo.
- Renato- falou ele- mas o que você está fazendo nessa chuva, está encharcado. Entre. Vou pegar uma toalha- escutei ele subindo, e logo ele voltou- pega. Mas o que você estava fazendo parado ai nessa chuva.
- Estava vindo te trazer isso.
- Meu cordão- nem me lembrava que ele tinha o entregado pro Renato- mas não precisava trazer nessa chuva.
- Quando eu sai de casa, ainda estava com céu claro.
- Já que você não vai voltar pra casa agora, vem jantar com a gente- falei, o convidando.
Ele veio. Jantamos, rimos, nos divertimos. Parecíamos amigos de longa data. Não sei como a gente se dava tão bem. Isso porquê éramos até bem diferentes. Jantamos, e depois fomos pra varanda. Conversamos mais, eu e Gabriel ficamos fazendo carinho. E nada da chuva passar. Até que já era tarde, então o convidei pra ficar.
- Você pode dormir lá no quarto do fim do corredor- falei
- Eu não quero incomodar- falou o Renato
- Não incomoda. Pode ficar, ou vai querer sair na chuva.
- Não.
- Então pronto, vai pra lá, tá tudo arrumadinho, tem toalhas no guarda roupa- falei.
Logo tomei um banho, e me ajeitei pra dormir. Quando me deitei o Gabriel veio...
- Ei, eu tô com saudade de você- falou ele, cheirando meus pescoço.
- Mas, eu estou aqui- falei
- Não. Eu estou com saudade disso aqui- falou ele, apertando meu pau.
- Nossa, mas você ein.
- O quê, você não tá afim.
- Não. Eu estou afim.
Falei isso, e de uma hora pra outra, ele se levantou de repente, até me assustando, e começou a tirar toda a minha roupa. Até que me deixou totalmente nu. E então, de uma hora pra outra, colocou meu pau na boca, me arrancando gemidos de prazer, sentindo meu pau ser abocanhado por aquela boca gostosa. Eu adorava a sensação. Aos poucos, eu estava com tanto prazer, que eu me contorcia. Logo ele parou, pois se continuasse, eu não iria aguentar. Logo, eu fui fazendo um charmezinho rápido, e cheguei lá embaixo. Ele tinha que sentir prazer também né. Chupei ele um pouco, até que ele pediu pra mim meter. Peguei a proteção, coloquei, passei o gel. E logo fui colocando. Ele gemia muito, gritava, de prazer, e de dor pela penetração. Logo eu tinha colocado tudo, e comecei o vai e vem. Aos poucos o prazer foi tomando conta. E logo eu gritava. Trocamos de posição algumas vezes, até que gritando o nome dele, eu gozei. Foi muito bom. Depois ficamos trocamos algumas caricias, mas fomos dormir logo, eu tinha consulta no dia seguinte.
Acordamos cedo, e fomos nos arrumar pra irmos a consulta. Mais uma que aos poucos diminuia o tempo que eu teria que esperar para voltar a enxergar. Logo, fomos para a consulta, só ficaram Renato e Danilo em casa.
NARRAÇÃO DE DANILO
Preparei um café pra gente, e ele só ficava me olhando.
- Você já está me deixando constrangido- falei
- Porquê
- Não para de me olhar. Tem alguma coisa suja em mim.
- Não, é porquê você é bonito, só isso- falou ele, me deixando totalmente corado.
Ajeitei tudo, e logo começamos a comer. Olhares discretos em minha direção me deixavam cada vez mais envergonhado. E feliz. Quando acabamos, ele disse que precisava voltar pra casa.
- Você volta- falei
- Depois- falou ele, antes de ele sair da casa, e ir em direção ao seu carro. Quando ele estava abrindo, a porta.
Ele parou e voltou. Olhou nos meus olhos, e me beijou fogosamente. Nem eu esperava. Eu sei que foi tão inesperado, e gostoso, que me deixei levar, e tropeçamos na mesa da sala, derrubamos um abajur, até que estávamos jogados os dois no chão, riamos como duas crianças bobas. E então voltamos a se preocupar com nosso beijo carinhoso e lento, até que no susto alguém chegou.
- Eu sabia que vocês estavam afim um do outro- era o Gabriel
- O quê foi- André perguntou
- Danilo e Renato estão se agarrando no chão, só isso. Mas não se preocupa, finja que eu não passei por aqui- falou ele, puxando o meu primo pro quarto. E novamente ficamos sozinhos, e o clima rolou novamente. Ele me puxava, e nos beijávamos lentamente. Mas logo ele recebeu uma ligação.
- Tô atrasado- falou ele se levantando correndo- tchau- falou ele me dando um selinho, antes de sair correndo pro carro. Lá de dentro, ele abriu o vidro, deu um sorriso, e mandou um beijo pra mim. Retribui. E logo ele foi embora. E eu fiquei super atordoado depois disso. Ainda estava com medo de me apaixonar novamente, e acontecer aquilo de novo. Ele me usar, e depois jogar fora. Mas com o Renato parecia ser diferente, ele parecia gostar realmente de mim, com todas as forças possíveis. Mas sei lá, podia acontecer alguma coisa. Logo, tinha gente me enchendo o saco.
- Nossa. Porquê não nos contou que estava pegando ele
- Eu não estava “pegando” ele. Ele que me beijou
- Vai dizer que não gostou
- Na verdade, eu adorei
Continua
Aproveitando o tempo que me resta na internet, pra atualizar. Valeu e comentem ein. S2
