O consolo do caminhoneiro bigodudo

Um conto erótico de DiscretoBundaBoaDF
Categoria: Homossexual
Contém 1022 palavras
Data: 10/12/2013 19:30:36

Como já relatei em outro conto, desde muito cedo, sempre atraí o desejo, os olhares e o tesão de homens mais velhos. Não sei porque motivo a natureza resolveu, diferentemente dos meus irmãos homens, me dar pernas mais grossas e bumbum mais avantajado. Talvez para se redimir por ter me feito mais baixinho do que eles. Além de ter a bunda maior dos que a dos meninos da minha idade, também sempre tive a bunda mais empinada entre as meninas.

Lembro que sempre fui também mais protegido pelos pais dos meus colegas, pelos meus tios e pelos amigos do meu pai. Talvez por parecer mais delicado, mais frágil e mais doce dentre os meninos. Lembro que, na minha adolescência, adorava o carinho que me dava um senhor moreno, forte, de bigode cheio, cabelo crespo, barriguinha de chope, pernas grossas e peludas e peito peludo, de uns 45 anos. Meu pai tinha uma loja de material para construção e ele dirigia o caminhão-caçamba que fazia as entregas dos materiais mais pesados.

Eu ficava encantado com o jeito que ele dominava aquela máquina gigante. Ele era muito cheio de energia e tudo que fazia era com movimentos bruscos, desde bater a porta do caminhão, até quando brincava de me levantar, me segurando pelas pernas e me colocando deitado de lado sobre os ombros dele. Eu morria de vergonha daquilo. Afinal, eu não era mais um bebezinho praquele tipo de brincadeira. No fundo, claro, eu adorava.

Lembro que eu adorava ficar brincando no pátio de carga e descarga de materiais. Mas, infelizmente, quando meu pai não estava por perto, eu sofria com as brincadeiras dos outros funcionários. Eles me chamavam de menininha, de mocinha delicada, batiam na minha bunda e me chamavam de gostosa e por aí vai. Eu, algumas vezes, rebatia; outras vezes, eu chorava. Mas, de tanta vergonha, nunca falei nada disso pro meu pai.

Esse senhor do caminhão era o único que não me agredia. Além disso, era o único que me defendia, mandava que parassem com aquela brincadeira e até comprava briga por minha causa. Nem meus próprios irmãos me defendiam. Acho que, por isso, eu gostava muito desse senhor. Quando isso acontecia, ele me tirava dali, me abraçava, passava a mão na minha cabeça e me consolava. Ele dizia pra eu não ligar; que aqueles peões faziam aquilo porque não tinham filho; e que ele era diferente porque era pai.

Numa dessas vezes, de tanto que eu chorava, ele me tirou do pátio e me levou pra dar uma volta no caminhão. Ele sabia que eu adorava andar no caminhão, ver tudo lá do alto. Ele ia me dando conselhos sobre como lidar com aquele tipo de situação, que entendia que eu era diferente, que era mais especial, mais delicado e que, por isso, aqueles brutos não me entendiam. Ele falava tanta coisa boa, coisas que, hoje em dia, fico me perguntando como saiam de um senhor rústico como ele, trabalhador braçal e com pouca escolaridade.

Nesse dia que ele me levou pra passear de caminhão, eu só sabia chorar. Não estava nem querendo muito passear de caminhão. Até disse pra ele que preferia me trancar no quarto, deitar na cama e chorar. Ele, sem tirar o olhar da frente, segurando o volante com uma mão, com a outra abraçou minha cabeça e me levou para as coxas dele e disse: “Deita aqui e chora aqui no colo do tio, vai”. Eu abracei a barriga dele e com a cara tocando o pau dele, comecei a me acalmar. Talvez pelo conforto que aquilo me trazia, talvez pelo cheiro forte de macho que começava a me inebriar, o fato é que fui parando de chorar e começando a perceber que eu estava adorando ficar ali.

Sem pensar muito no que estava fazendo, comecei a mexer a minha cabeça, acariciando o pau dele com meu rosto, com minha orelha, ali mesmo por cima do calção de tecido fino que ele usava. Fui sendo tomado por uma vontade de tocar diferente aquele corpo que me protegia e comecei, em silêncio, a acariciar os pelos das coxas dele e os da barriga por baixo da camisa. Ele e eu, sem falarmos nada, permanecemos em completo silêncio daquele ponto em diante. Comecei a notar que aqueles meus carinhos estavam fazendo o pau dele ficar cada vez mais duro. Eu, então, sentindo o tesão dele, fiquei cada vez mais envolvido com aquilo. Lembro que eu mexia minha cabeça e encostava minha boca em cima do pau já duro dele e, ainda em silêncio, em certo momento, ele começa a acariciar meus cabelos, forçando levemente minha cabeça contra o pau dele. Era uma sensação maravilhosa que consigo lembra até hoje.

Chega o momento em que ele levanta um pouco minha cabeça e, tomando o cuidado para não perder o controle da direção do caminhão, rapidamente, baixa o calção, deixando aquele pedaço grande de carne quente, dura e de cheiro de sexo pra fora. Rapidamente também, ele leva de volta minha cabeça e, dessa vez, já caio de boca. Eu lambuzava, salivando muito e melando tudo. Quando mais ele acariciava meu cabelo, mais eu tinha vontade de mamar caprichadamente aquele homem. Já estávamos há alguns minutos dando volta no caminhão pelo bairro e eu ali fazendo ele se contorcer de prazer com meus lábios e minha língua incansáveis.

Até que, depois de algum tempo, ele rompe o silêncio e diz: “Tira a boquinha que o tio vai derramar leitinho quente e você pode queimar a língua”. Eu não obedeci e travei os lábios no pau dele que começava a pulsar e a ficar mais quente. Ele ainda tentou forçar minha cabeça, puxando pra cima meus cabelos, mas não adiantou. Ele não aguentou e jorrou toda aquela porra quente e de gosto forte na minha boca. Ele, então, empurrou minha cabeça contra o pau dele, me fazendo engolir ainda mais aquele pau. Ele urrava e fazia outros barulhos com a boca, se contorcendo de tesão. Ele me deu um pano pra limpar a boca, me deixou em casa e prometendo me levar para passear de caminhão no dia seguinte.

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Comentários

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Obrigado a cada um pelas notas e pelos comentários. É lendo os comentários que fico com mais vontade de continuar contando essas histórias tão íntimas da minha vida. :)

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Concordo com o Max 08... conta logo como foi no dia seguinte.

Mais uma vez parabéns, e nota 10!!!

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delicia de conto, diz pra gente como foi no outro dia.

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Muito bom seu conto, muito bem escrito comparado há muitos daqui. Simplesmente adorei. Queria ver esse caminhoneiro em pessoa, e chupar ele também. em qualquer lugar hahahahaha

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