As aventuras de Camila --- parte 1 --- a conquista
Eu estava parado no estacionamento de uma loja de importados esperando meu irmão mais novo sair de um curso que ele estava fazendo. Lucas ainda ia demorar e chovia. Eu tinha pouco pra fazer, a não ser ouvir música e olhar as gostosas que passavam quase todas acompanhadas. Elas se dirigiam a um restaurante que ficava vizinho a essa loja de importados.
Foi quando eu vi dentro da loja uma das vendedoras, nada podia chamar mais a minha atenção do que a bunda dela. Não leitor, a bunda não era enorme, era uma bunda linda proporcional ao resto do corpo e a calça preta e justa do uniforme que ela usava dava um toque especial. Eu não podia deixar passar, travei o carro e entrei na loja, fiz contato visual com a morena, sorri e ela retribuiu, tenho chances pensei.
Eu me aproximei, ela também veio em minha direção:
-- Posso ajudá-lo? Quer ver algo especial? – Ela me perguntou com alguma sutileza; a voz dela era suave e ela era simpática, como a sua função de vendedora demandava.
-- Na verdade o que eu quero não está à venda. – Eu disse por fim.
-- Não? O que seria? – Ela quis saber.
-- Seu número de telefone. – Respondi.
Ela abriu um sorriso lindo – dentes branquinhos e bem alinhados contrastando com o batom vermelho – quase chegando a gargalhar.
-- Eu não acho que você vai querer isso. – Ela disse ainda com um sorriso no rosto.
-- Desculpe a minha delicadeza – estiquei minha mão pra ela – meu nome é Felipe e eu estava ali no estacionamento esperando meu irmão e te vi. Enfim, você foi o que me fez entrar aqui. E eu não vou sair sem teu número. – Falei desse modo, meio atropelado mesmo.
-- Então já que você insiste eu vou te dar meu número, mas eu receio que não seja bem o que você pensa.
-- Você é lésbica? – Eu perguntei em tom de brincadeira.
-- Não, pelo contrário – ela disse. Dirigiu-se a menina que ficava no caixa da loja e pediu uma caneta, anotou o número num papel e me entregou. No papel estava escrito Camila e o número do telefone.
-- Eu te ligo.
Quando sai da loja, meu irmão já me esperava do lado de fora do estacionamento.
Três dias depois marcamos num restaurante caro, ela agradeceu pela minha gentileza, mas fez questão de dividir a conta. Quando chegamos em frente a casa dela, dei um beijo ainda dentro do carro, ela retribuiu e eu comemorei por dentro. Era uma morena espetacular, de longe a mais gata que eu já havia agarrado. E a bunda dela dentro da calça justa da loja não me saia da cabeça. Agora ela estava de saia e isso a deixava ainda mais sensual.
-- Olha, eu não quero te iludir – ela olhava dentro dos meus olhos enquanto falava – eu já tenho quase trinta anos e não sou mais nenhuma menininha virgem. Eu sei bem o que quero e não quero ficar presa a nenhum relacionamento, então se você quer algo sério comigo...
-- Vamos deixar rolar, e vamos ver o que acontece – eu disse.
-- Quer entrar então? – Ela me perguntou enquanto pegava a bolsa pra sair do carro.
-- Claro.
Eu estava excitado, a morena era realmente linda e inteligente, parecia ser honesta, era divertida.
Entramos. Beijei aquela morena dessa vez com mais vigor, ela me retribuía de modo fantástico, comecei a ficar excitado e ela me abraçava me deixando em contato com os seios que ela ainda escondia sob a blusa fininha de botões os quais aos poucos foram se abrindo. Ela ofegava, parecia tão excitada quanto eu, meu pau parecia que ia rasgar a minha cueca.
Nesse instante eu já tinha aberto a blusa dela e apenas o sutiã me separava dos seus seios. Ela tirou minha camisa sem dificuldades; eu avistava o colo e a barriga dela, a pele morena clara contrastava com o sutiã preto. Ela abriu o botão da minha calça enquanto eu enfim liberava os seios dela. Não eram grandes, mas eram lindos, os mamilos eram marrons e pequenos assim como os biquinhos. Não resisti e comecei a chupá-los. Sentia o perfume suave daquela morena fabulosa.
No instante seguinte me livrei da calça e da cueca, meu pau rígido como aço estava em ereção máxima. Ela pegou em meu pau com uma leve mão de veludo isso me deixou ainda mais excitado, ajoelhou-se na minha frente e colocou meu pau na sua boca quente.
Como num passe de mágica a sua saia desapareceu, deixando apenas a calcinha preta cobrindo a sua mais cara preciosidade. Eu podia ver a tão desejada bunda lisa e linda da minha morena. Um estreito fio preto da calcinha escondia o cu dela. Enquanto ela me chupava eu imaginava se ela dava o cu, se ela gostava disso, se ela já deu o cu alguma vez.
Ela chupava com arte, nunca ninguém havia me chupado assim. Não era só o contato íntimo da sua boca com a minha rola, o toque mais sublime que eu podia sentir, mas também o comportamento natural e avassalador dela. No entanto nesse instante ela tinha que parar de me chupar se não eu ia melar tudo.
Ajudei-a se levantar, meu pau tinha ficado tão vermelho e tão rígido que parecia que ia explodir. Depois tirou a calcinha e pude ver enfim a boceta primorosa de Camila, ela me beijou, toquei na sua parte mais íntima e pude sentir como estava úmida.
-- Fico muito excitada com um pau na minha boca. – Ela me confidenciou.
E estava mesmo, levei-a para cama e cai por cima dela, ainda nos beijávamos, mas eu queria muito retribuir o belo trabalho que ela acabara de realizar e me dirigi ao ventre da minha morena. Abri as belas pernas dela e já sentia o cheiro doce da boceta melada da minha linda acompanhante, havia um caminho de pelos envolvendo a boceta vermelha dela, belos e bem aparados pelos negros.
Passei a língua em toda extensão da boceta suculenta de Camila e senti o gosto do seu suco aromatizado. Ela elevava o ventre contra a minha boca e eu me deliciei aos poucos com o seu gosto mais reservado. Ela sugava o ar pra dentro de si fazendo um silvo excitante e em seguida soltava o ar num suspiro longo. Eu passei a chupar o clitóris e ela me segurava pela cabeça. Contorcia-se e gemia baixinho, guiava a minha cabeça para onde ela queria as carícias da minha língua. Ela liberava cada vez mais fluido da boceta e eu lambia tudo enquanto ela se deliciava com a minha chupada. Foi estonteante aquela morena a mercê dos toque da minha língua na sua boceta suculenta.
Ela pediu pra eu parar e me puxou novamente pra cima de si, encarei o rosto excitado dela e lhe beijei. Ela soltou um pequeno gemido quando guiou meu pau pra dentro de si. Ele escorregou na sua boceta como se entrasse na manteiga tamanha era sua umidade e excitação. A boceta de Camila estava bem aberta. Isso me deixava com mais tesão ainda e comecei os movimentos dentro da xoxota deliciosa da minha morena. A boceta da minha amante quase não oferecia resistência nenhuma às estocadas.
O vai-e-vem foi lento no início, mas aos poucos foi se intensificando e ela foi pedindo mais e mais, quase rasgando as minhas costas com as unhas grandes e me puxando contra ela. Levantou as pernas e acompanhou meus movimentos cada vez mais profundos. Ela mantinha a boceta bem aberta e gemia baixinho a cada embocada mais intensa. Ela anunciou que ia gozar e eu aproveitei pra gozar junto. Durante o gozo os gemidos dela foram mais altos, mas nada exagerado.
Depois de encher a boceta dela com meu esperma fiquei uns segundos por cima dela tentando recuperar meu fôlego. A foda foi realmente muito intensa e tinha esgotado as minhas energias. Rolei para o lado e pude ver aquele belo sorriso se abrir pra mim.
-- Foi incrível! – Eu disse olhando para ela.
Eu estava me apaixonando por aquela mulher fantástica e não podia ser diferente.
-- Você é incrível Felipe, nossa, não me deixou relaxar nem um instante, adorei. Mas...
-- Mas?
-- É. Mas nunca é muito pedir pra você não se apegar não é? – Ela me disse com um sorriso tocante em seu rosto, e eu me perguntava como não me apegar a uma mulher maravilhosa como aquela? Eu queria casar, ter filhos, eu tinha certeza que havia encontrado a mulher da minha vida. Mas, havia um Mas.
-- Você é muito misteriosa! Por que você não quer se envolver? Quero dizer: porque tanto medo de um relacionamento? Eu te achei fantástica, divertida, gostosa, linda. Então me conta, o que impede?
-- Olha Felipe, eu sempre tive a minha independência e não quero perder isso.
-- Ah se é isso não se preocupe, eu não sou ciumento nem tenho tempo para isso. Vamos fazer o seguinte: a gente deixa rolar. Como disse antes, te achei maravilhosa, então vamos curtir isso sem encanar vamos deixar acontecer.
-- Tudo bem. – Ela concordou por fim.
-- Você tem compromisso sábado à noite?
-- Não.
-- Então vou passar para te levar num sushi de um amigo. – O Sushi do meu amigo ficava numa região cheia de motéis, eu já tinha um plano para noite de sábado.
-- Uhm, adoro sushi.
-- Combinado então. Eu te ligo para confirmar.
Dali fui direto pra casa pensando no avião que eu estava agarrando.