Eu a conheci num site para pessoas casadas, conversamos um tempo pela internet, depois por telefone e finalmente nos encontramos; fiquei encantado com ela, atraente e super gostosa, fez questão de me dar o que ainda não conhecia, seu cuzinho gostoso, quente e apertado. Embora eu tenha 49 anos, nunca tinha comido um cuzinho, minha mulher é um pouco fria no sexo, casei cedo e nunca a havia traído.
Depois de nossa primeira transa, eu só pensava em comê-la outra vez. Havíamos combinado um novo encontro, ela ligaria para confirmar. Esperei com ansiedade a ligação, pensava todo dia se ela tinha gostado mesmo, se iria querer repetir... Eu não sabia! Mas no dia combinado, pela manhã, ela ligou. Só que o que ela queria era desmarcar, porque teria que ir a Campinas, para uma palestra à tarde. Minha decepção não tinha tamanho e fiquei sem palavras quando ela disse que não poderia ir. Foi quando ela me perguntou se conseguiria chegar mais tarde em casa, só que seria bem mais tarde, pois nos encontraríamos em Campinas, lá pelas 18hs, em um hotel, ela diria ao marido que tinha que passar a noite lá. Pensei. Era dia de minha esposa dar aula à noite, ela só chegaria em casa às 22hs, se eu saísse de Campinas 20:30hs, por ai, ela nem notaria minha falta... Na hora, eu disse que topava, que estava precisando muito foder ela... Ela riu e me deu o endereço do hotel, acrescentando o pedido de que eu desse um toque em seu celular quando estivesse subindo para o quarto. Prometi que faria assim.
Passei o resto do dia de pau duro, imaginando a noite. Eu sabia que não podia ligar para ela, pois ela estaria na palestra, mas eu estava com muito tesão, então escrevi o conto anterior a este “a mulher que sempre sonhei”, descrevendo nosso primeiro encontro; isso fez o dia passar mais depressa e aliviou minha ansiedade. Ainda para arranjar o que fazer, peguei uma camisa, uma cueca e um par de meias, que eu sempre guardo no escritório para uma emergência, e arrumei cuidadosamente em minha maleta de trabalho para levar comigo, se acaso precisasse.
Às 16:30hs eu estava em ponto de bala; peguei o carro e me dirigi à rodovia dos Bandeirantes, me controlando para não correr, ainda mais que não adiantaria chegar antes das 18hs, pois ela não estaria lá ainda.
Achei facilmente o hotel, estacionei, entrei, me registrei dizendo que era o marido dela, como estava combinado, e finalmente dei o toque no celular que ela esperava.
Abri a porta do quarto. Ela estava lá, completamente nua, como eu gosto, ajoelhada próxima à cama, com a bunda virada para porta e, com as mãos, ela separava as nádegas, deixando o buraquinho à mostra, brilhando, já lubrificado com gel, sendo oferecido para mim... Ahhhhh! Corri na direção dela com o pau pulsando, estourando de duro, os sapatos e a calça ficaram caídos pelo caminho, abaixei a cueca, me ajoelhei atrás dela e meti meu pau todinho naquele cu, sem dó. Entrou escorregando, imagino que ela tenha alargado um pouco com os dedos, para facilitar para mim. Eu estava num frenesi tão forte que nem soquei, só meti bem fundo e fiquei parado lá dentro; agarrei a buceta dela com minha mão direita e apertei, empurrei três dedos para dentro, agarrei o peitão direito dela com minha mão esquerda, para que o meu braço passasse por cima e apertasse o outro peitão, mordi sua nuca, beijei, lambi. Ela gemia, gemia, dizia que queria um macho assim mesmo, daquele jeito mesmo! E eu a chamava de puta safada gostosa, deliciosa só para o meu prazer. E só me lembrei de socar quando ela gozou na minha mão, se contorceu toda e apertou o cu no meu pau, me dando um prazer danado. Aí, soquei. Soquei agarrado nela, apertando o corpo dela contra o meu, numa sofreguidão só. “Puta, aperta meu pau de novo”, pedi; ela apertou, não me controlei mais e gritei e gozei, gozei ,gozei... Que delícia de mulher!
Ela foi me puxando para cima da cama e nos deitamos, mas ainda engatados, eu por cima dela, ela virou o rosto para mim e só então nos beijamos e ficamos nos beijando, adiando o momento em que o meu pau deixaria aquele cu delicioso. Quando estava bem molinho, ele saiu e ela se virou para mim e me abraçou de um jeito que garanto que ninguém nunca tinha me abraçado antes, com vontade, tesão, gosto... E então ela disse “oi”; percebemos que nem havíamos nos cumprimentado, de tanto tesão e caímos na gargalhada.
Ela me convidou para um banho, e lá lavou meu pau muito bem, e eu aprendi que um cu arrombadinho precisa ser lavado com muito cuidado e carinho. Lavei, e depois lambi, ali mesmo no chuveiro, o responsável pela maior gozada da minha vida. Encerrei dando um beijo nele e outro na boca daquela safada deliciosa.
Voltamos ao quarto e só então eu percebi que havia lá um balde de gelo, com um vinho dentro e um carrinho com uns petiscos. Servi o vinho, brindamos e fomos bebê-lo nus na cama. Pedi para ela se deitar, derramei vinho no umbigo dela e lambi. Passei vinho no bico dos peitos e chupei. Os gemidos dela deviam estar chegando na recepção do hotel de tão altos, mas quando eu derramei o vinho branco e gelado em sua buceta ela parou de gemer e começou a respirar muito fundo. Lambi o vinho todinho e derramei mais, só que desta vez peguei o copo dela e meti meu caralho lá dentro. Me deitei na cama de costas e ela veio por cima, pondo a bucetona na minha boca e abocanhando meu pau. Nos chupamos muito, ela gozava a toda hora, se esfregava na minha boca, desesperada pelo gozo. Eu também acabei não aguentando e soltei muita porra na boca dela, que engoliu, chupou até a última gota e lambeu o finalzinho.
Desta vez nos deitamos lado a lado, de mãos dadas, os dois cansados, respirando forte, e então começamos a conversar. Ela me contou da palestra, eu contei sobre meu tesão do dia inteiro. Eu expliquei que teria que sair lá pelas 20:30hs, dali a uma hora, ela apertou minha mão e disse que queria que eu comesse sua buceta antes. Prometi que iria, apertando a mão dela também.
Então nos olhamos nos olhos, nos abraçamos de leve e aquele contato nos tirou do sério, começamos a nos agarrar mais e mais forte e a nos beijar com mais e mais intensidade, ficamos tão grudados que parecíamos um só. Meu pau já estava duro de novo, apertado entre nossos corpos totalmente nus e ela pediu, mas parecendo que me implorava, que eu metesse ele em sua buceta urgentemente. Obedeci na mesma hora. O que acho, é que ela gozou assim que entrou, pois eu já estava aprendendo a reconhecer o gozo dela, se contorcia toda e apertava a buceta. Então eu soquei naquele buraco maravilhoso, beijando a boca dela e variando para os peitos, mordendo os mamilos, ouvindo os gemidos dela, ouvindo as frases entrecortadas e dizendo outras, até perceber que ia gozar e tirar o pau, que foi imediatamente abocanhado e chupado, chupado até o final!
Eu disse a ela que ela era a mulher mais gostosa que eu já havia comido e ela respondeu que eu também era o homem mais gostoso que já a comera.
Olhei para o relógio, já eram 20:35hs, me entristeci na hora e ela também. “Não quero ir...”, eu disse, “quero dormir aqui, aliás, dormir não, quero ficar acordado aqui, quero te foder mais”! Ela alegou, com sensatez, que eu não podia, o que iria dizer para minha mulher? Mas eu estava tendo uma ideia louca, que eu tinha certeza que daria certo. Perguntei se ela queria que eu ficasse, ela disse que não queria que eu me prejudicasse, eu perguntei outra vez, pedi para dizer se queria ou não que eu ficasse, independente do resto. A resposta dela foi pegar minha mão, colocar sobre sua buceta e me beijar a boca bem devagar. Acariciei a buceta dela durante o beijo. Eu queria muito que ela pedisse para eu ficar, queria tirar ela fora do sério e fazê-la ficar inconsequente, queria que ela fizesse loucuras só por tesão. Mas ela não pediu. Então eu expliquei, um pouco decepcionado, que bastava ligar para minha esposa e dizer que tinha uma reunião no dia seguinte muito cedo e que fora para o happy hour com uns colegas. Como moro longe do trabalho, e não dirijo quando bebo, durmo num hotel às vezes, principalmente se preciso chegar cedo no dia seguinte. Ela ficou me olhando enquanto eu falava. Minha mão ainda estava na buceta dela, só encostada, então ela empurrou dois de meus dedos para dentro e disse de um jeito super sexy que, se eu ficasse, ela faria tudo, mas tudo mesmo, o que eu pedisse. O que eu podia fazer? Beijei ela, apertando a buceta, e disse que então ficaria, e que a primeira coisa que eu ia exigir que ela fizesse era vir comigo até minhas roupas, pegar meu celular para fazer a ligação. Ela precisava vir comigo porque eu me recusava a soltar sua buceta. Deixei recado na caixa postal da minha esposa e desliguei o celular e ali, em pé, voltamos a nos beijar bem agarrados, bem abraçados. Fomos para na cama de novo, ela subiu em cima de mim e esfregou sua buceta encharcada no meu pau, durante vários minutos, gozando várias vezes, dizendo que aquilo era uma delícia, enquanto eu chupava e lambia seus peitões. Delícia é ela!
Meu pau já tinha endurecido de novo. Eu nunca tinha dado três em seguida, quanto mais quatro! Mas lá estava eu em ponto de bala outra vez, por causa dela! “Me dá o cu de novo, gostosa? Quero ficar lá dentro bastante tempo... Você aguenta dar ele outra vez?” “Prometi que ia fazer tudo o que você quisesse e vou fazer!”, ela respondeu, “em que posição você me deseja? Quer de franguinho, tesão? Ou de quatro? No colo, de frente? No colo, de costas? É só pedir!”
Pedi pra ela sentar no meu colo de frente, mas avisei que era só para começar, pois eu ia experimentar todas essas posições. Ela riu e pegou o gel, passou em mim de um jeito delicioso, depois ofereceu o cu para que eu besuntasse, o que fiz com muito gosto. E sentou! Entrou fácil, até, ela na minha frente gemendo de prazer e dor, com a buceta arreganhada, as pernas me abraçando, os peitos na minha cara... Tudo aquilo totalmente a minha disposição!
Comi mesmo aquele cuzinho em todas aquelas posições e ainda dei uma comidinha na bucetinha de manhã, fora as chupadas e dedadas deliciosas que dei nela. Quase não dormimos, mas no dia seguinte fui para o trabalho super bem humorado e feliz. Agora é só sonhar com a próxima.