Fim de semana passado fiquei na casa do meu
primo Enzo. Ele mora numa casa bem grande com
meus tios e sua irmã Luana. Meu tio e minha
prima tinham viajado. Então estávamos só eu, ele
e minha tia.
Cheguei lá na sexta-feira a noite para ficar até
domingo. Minha tia tinha saído aquela noite e
nem sabia que eu tava na casa.
O Enzo era mais velho que eu. Fazia um tempo
que a gente não se via e fiquei impressionado
como ele tinha mudado. Voz grossa, barba, corpo
sarado. Um homem de verdade.
Naquela noite, ficamos de boa em casa, só de
cueca no quarto. Conversamos bastante, jogamos
vídeo game, mexemos no computador.
Mas eu não conseguia evitar de ficar olhando pro
volume na sua cueca. Dava pra ver nitidamente,
apertada no tecido fino, uma rola grossa,
cabeçuda e duas bolas enormes, cheias e duras.
De tanto olhar, chegou uma hora que ele
percebeu. Não falou nada, mas parece que gostou
e começou a se insinuar. Deitava na cama, do
meu lado com as pernas abertas, exibindo aquela
mala deliciosa na cueca branca. Dava vontade de
pegar, mas eu muito tímido, ficava só olhando e
não fazia nada.
É claro que fui ficando cada vez mais excitado, e
meu pau ficou duro. Disfarcei colocando um
travesseiro no colo. O Enzo se ligou que eu tava
doidinho de tesão, mas vendo que eu ficava sem
jeito com a situação, não forçava nada, apenas se
insinuava.
Eu tava mexendo no computador e ele fingiu
pegar alguma coisa na prateleira e ficou com
aquela rola enorme a dois dedos da minha boca!
Aaai que vontade de meter a cara naquilo, beijar,
lamber, morder de leve. Mas não consegui fazer
nada disso e fui pra minha cama. Virei pro lado
da parede e fingi que estava dormindo. Ele ficou
no computador.
Mais tarde comecei ouvir um barulho ritmado e
me virei bem devagarinho pra ele não perceber.
O Enzo tava assistindo um filme pornô e batendo
punheta. A cueca abaixada até a altura do joelho
e seu pau enorme e grosso, tava duro que nem
uma tora.
Fiquei olhando disfarçado, com a cabeça meio
coberta com o lençol, louquinho de tesão! Eu tava
tremendo de desejo, cheio de vontade de ir até lá
pegar aquele pauzão e chupar, lamber, beijar,
mas ficava com medo e não saia da minha cama.
Ele continuou assistindo o filme e masturbando
sua rola maravilhosa, até que começou a
esporrar, jorrando vários jatos de esperma pra
cima, que caiam no seu peito, barriga e no chão.
Então ele vestiu a cueca, foi pra sua cama e logo
começou a dormir fundo.
Eu com toda aquela excitação, é claro que não
consegui dormir. Tava uma noite quente e meu
primo estava dormindo de barriga pra cima, sem
lençol. Eu ficava olhando seu corpo maravilhoso,
aquele grande volume na sua cueca e acariciava
meu pau que tava durinho e minha bundinha que
tremia de tesão.
Então eu não aguentei mais. Fui até a sua cama,
criei coragem e começei a acariciar seu peito, a
barriga, até chegar na sua rola. Fiquei passando a
mão naquela delicia de cacete que ia crescendo
na minha mão tremula. Acariciava suas bolas
cheias e quentes. Ele nem se mexia. Continuava
dormindo, respirando fundo. Me abaixei mais e
passei meus lábios na sua rola dura, por cima da
cueca, beijando suas bolas e a cabeçona enorme
e dura.
Ai voltei pra minha cama e dormi.
Na manhã seguinte, ele saiu pra andar de skate e
eu fiquei dormindo mais um pouco. Quando
acordei, pensei que eu tava sozinho em casa e
desci só de cueca pra tomar café.
Passando pela sala, não acreditei no que ví:
minha tia tava deitada no sofá com a bunda
empinada e o Edmar, o jardineiro, metendo a rola
no cuzinho dela.
Eles não me viram então fiquei ali sem saber o
que fazer, olhando aquela cena. Minha tia gemia
e rebolava enquanto o Edmar enterrava sem dó o
pauzão no rabo dela.
Meu pau ficou duro e com medo que eles me
vissem, voltei correndo pra cima e entrei no
primeiro quarto do corredor. Era o quarto da
minha prima. Pra me esconder melhor, entrei no
banheiro do quarto. Sentei sobre a tampa do vaso
e fiquei ali ofegante lembrando da cena.
Comecei a acariciar meu pau por cima da cueca.
Estava muito excitado. Então reparei numas
roupas jogadas no chão, que minha prima devia
ter tirado pra tomar banho e deixou ali pra
empregada lavar. No meio delas tinha uma
calcinha branca muito linda. Peguei e fiquei
cheirando e esfregando na cara. Isso me deu
mais tesão ainda.
Tirei a cueca, vesti a calcinha e fiquei me olhando
no espelho. Fiquei alisando meu pau e minhas
coxas, sentindo a tanguinha toda enfiada na
minha bunda e tava quase gosando. Quando de
repente alguém entrou no banheiro.
Era o Edmar, completamente nu, com seu pau
enorme balançando. Ele segurava aquele caralho,
punhetando e apontando pra mim. ‘Bonito, em.
Fica olhando os outros metendo e depois bate
punheta com a calcinha da Luana’ e eu ‘Naum,
nao é isso…’ ele chegou mais perto de mim e
falou ‘Xiu, nem mais uma palavra’ me levantou
do vaso, me virou de frente pro espelho, me
agarrou por tras e ficou se esfregando na minha
bunda por cima da calcinha. ‘Naaaum Edmar,
paaara’, tentei sair, mas ele me segurou mais
forte e continuou se esfregando.
Senti sua rola quente endurecendo cada vez mais,
apertada contra minha bunda e isso me deu o
maior tesão. Afinal eu tava precisando de um
macho desde a noite anterior. Então parei de
resistir e comecei a rebolar naquela pica gostosa.
Ele ficou louco com aquilo e começou a beijar meu
pescoço e morder minha orelha. Sussurrou
baixinho com a voz rouca no meu ouvido ‘Agora
você vai ser a minha putinha’ Senti um arrepio
gelado na espinha, que me fez estremecer todo.
Me virou de frente pra ele e me olhando com os
olhos penetrantes, foi me forçando a abaixar, até
ficar de joelhos, de frente pra sua rola enorme,
completamente dura, com a cabeçona brilhando e
as veias saltadas.
Ele pegou e encostou a cabeça quente e macia do
seu pau na minha boca. Olhei pra ele com um
olhar bem safadinho e comecei a chupar, lamber
as bolas e punhetar aquele pauzão grosso que
pulsava de tesão. Ele segurou minha cabeça por
trás, com as duas mãos e me forçava engolir sua
rola até a cabeça encostar na garganta. Ficamos
por um bom tempo naquele movimento ritmado.
Eu chupava sua pica com a cabeçona roxa
encostada nos meus lábios, ai ele enfiava até
onde eu aguentava engolir e tirava de novo, me
fodendo gostoso pela boca. Até que ele
estremeceu e dando um grito abafado soltou
vários jorros de esperma quente na minha
garganta e na minha cara. Engoli o que dava e o
resto escorria pelo meu corpo, me lambuzando
todo.
Pensei que ele estivesse satisfeito, afinal alem do
boquete que eu fiz, ele tinha acabado de comer
minha tia. Achei que ele ia descer pra cuidar do
jardim.
Levantei e comecei a lavar o rosto na pia, quando
de repente senti sua boca quente na minha
bunda. Ele lambia por cima da calcinha, enfiando
a língua dentro do meu cuzinho. Sua barba mal
feita roçando na minha bunda me dava arrepios.
Aquilo me deu um puta tesão. Empinei o
bumbum e comecei a rebolar na sua boca,
sentindo sua língua molhando o tecido fino. Ele
afastou a calcinha de lado e foi entrando cada vez
mais fundo com a lingua. Eu gemia e empinava a
bunda cada vez mais, me oferecendo todo. Ai ele
começou a brincar com os dedos. Lambia meu
cuzinho e enfiava o dedo bem fundo. Primeiro
um, depois dois. Eu tava ficando louco com
aquilo. Arrebitava a bunda e gemia alto.
Então ele arrancou minha calcinha se posicionou
atras de mim e encostou a cabeçona do pau no
meu anelzinho que piscava de desejo. Me apoiei
com as duas mãos na pia e afastei bem as
pernas, arrebitando a bunda o mais que podia,
me oferecendo todo.
Ele continuou forçando, até que a cabeça entrou
toda. Ai ele foi fazendo movimentos lentos de vai
e vem, enterrando cada vez mais fundo. Eu sentia
cada centímetro daquela tora me invadindo
lentamente, até suas bolonas duras e quentes
encostarem na minha bunda.
Suspirei fundo e me olhei no espelho. Eu tava
uma perfeita vadia, todo empinado, com aquele
caralho enorme enterrado em mim até o talo. O
Edmar me abraçou forte por trás e começou a
lamber, a beijar e morder minha orelha e meu
pescoço. Sua barba áspera roçando no meu
cangote, me deixava todo arrepiado.
Então ele me pegou com as duas mãos pela
cintura e começou a me foder bem devagarinho
mas com decisão. Puxava a rola até quase sair e
em seguida enfiava tudo, até suas bolas
encostarem na minha bunda. Foi aumentando o
ritmo das estocadas, socando cada vez com mais
força.
Eu empinava a bunda deixando ele empurrar sua
rola o mais fundo que podia. Rebolava gemendo
alto e gosando demais. Ele bombava forte aquela
rola enorme, dura e quente. Me dava tapas na
bunda, me deixando louco. Eu me olhava no
espelho, gemia e gritava que nem uma puta. Ele
ia aumentando cada vez mais o ritmo das
estocadas. Aquela tora arrombando gostoso meu
cuzinho.
Ele agora socava sem dó, num ritmo alucinante e
suava deixando o banheiro impregnado com um
cheiro gostoso de macho.
Até que apertou suas mãos com mais força na
minha cintura e começou a me inundar com jatos
fartos e quentes de esperma, bombando fundo
sua rola sem parar. Eu gritava, rebolava e gosava
muito. Minhas pernas tremiam.
Ficou abraçado comigo mais um pouco, com o
pauzão ainda completamente duro, enterrado na
minha bunda. Beijava minha nuca, mordia minha
orelha, e meus ombros, me arrepiando com sua
barba áspera. Eu rebolava de mansinho na sua
rola quente. Ai ele foi tirando o pau de dentro de
mim devagarinho. Me deu um tapa na bunda e
saiu.
Fiquei ali com as mãos apoiadas na pia, bumbum
empinado, com as pernas bambas, suando e
sorrindo de felicidade. Foi uma delicia.
Tomei um banho e fui pra piscina.
Meu primo tava lá, tomando sol na beira da
piscina. Deitado na espreguiçadeira, tava de
sunga, com as pernas abertas, exibindo sua mala.
Quando me viu, alisou a rola enorme por cima da
sunga e deu um sorrisinho safado.