Olinda

Um conto erótico de AdvogatoJPA
Categoria: Grupal
Contém 2794 palavras
Data: 03/01/2014 10:13:57
Assuntos: Grupal, Swing

Olinda

À medida em que viramos cúmplices de algo proibido, não percebemos, naqueles momentos, que corremos vários riscos e, por sorte, não havia tido qualquer tipo de problemas.

Sabia que esse universo era passível de confusões inimagináveis e que nem tudo era só prazer.

Mas muito desse sucesso deve-se ao fato de sermos cautelosos e precavidos e, muito importante, saber lidar com a ansiedade. A paciência era uma virtude, utilizada na escolha dos lugares e das pessoas, e sobretudo, do timing disso tudo junto.

Acontece que, na última ida à uma casa de swing em Recife, houve uma sintonia muito bacana com um casal de Olinda. Eles eram professores de educação física, e tinham um físico invejável, que escondia a idade deles: 40 anos.

Ele tinha cerca de 1,76, moreno, cabelos e olhos castanhos, abdômen trincado e um pau invejável, na faixa dos 20 cm, que parecia ter energia inesgotável.

Ela era morena, 1,60, peso proporcional, cabelos castanhos encaracolados, coxas grossas e uma bunda descomunal, gostosa e muito safada.

Tinham um bom papo e, no final da rápida transa, pediram os telefones. Era a primeira vez que isso acontecia. Como houve uma boa sintonia, e eles aparentavam ser pessoas decentes, fornecemos nossos contatos, apenas com nomes fictícios.

Alguns finais de semana depois, surgiu uma viagem para Recife, e uma ida à boate de swing era quase obrigatória. Só que dessa vez eu fiz a proposta: e se nós ligássemos para o casal de Olinda, para saírem a sós os 4?

Era uma coisa inédita e um novo patamar de desafio. Sem a proteção os e muros da casa de swing, a coisa se tornava mais delicada e a questão da confiança pesava muito.

Resolveram ligar, pra sentir o que eles tinham em mente. De repente, queriam apenas combinar em ir juntos à boate.

A ligação foi feita em viva voz, cercada de muito nervosismo, só para variar. Ao atender, eles ficaram radiantes em falar com o casal paraibano, e logo propuseram se encontrar em um barzinho de Olinda, sem nenhuma menção a algo mais.

Diante desse comportamento, nós nos animamos, e apreciamos essa proposta. Sabíamos que o algo mais poderia sair de forma natural.

E por volta das 11:30, nos encontramos em frente ao barzinho. De dia, eles pareciam um pouco diferentes das lembranças na penumbra, mas sem nada que nos decepcionasse.

Ele vestia um short de academia, camiseta e tênis, tudo justo, realçando seu corpo tonificado. Ela não fazia por menos, estava com um biquíni por baixo de uma sainha preta, onde se permitia apreciar aquelas coxas maravilhosas e também seu lindos par de seios, visivelmente excitados, pois dava para ver como o bico estava rijo. Um par de sandalinhas rasteiras cobriam seus belos pezinhos, arrematando um conjunto perfeito na matéria de sensualidade.

Com mais timidez do que o habitual, nos cumprimentamos com 2 beijinhos e pedimos logo uma cerveja. Papo começou com amenidades, mas a tensão sexual era visível para as poucas pessoas presentes do recinto. Por baixo da mesa, as pernas de vez em quando se encostavam, com leves roçadas. Olhares penetrantes entre nós provocavam o clima já quente pernambucano.

No último gole da cerveja, o rapaz de Olinda deu o cheque mate: “por que não vamos para um lugar mais confortável?”. Mais risadas e eu fui rápido, chamando o garçom e pedindo a conta. Olhei para a esposa, esperando algum tipo de censura ou reprovação. Mas ela já estava bebinha com 3 copos de cerveja, e não se pronunciou a respeito, apenas pediu para ir antes no banheiro.

Quando se levantaram, o casal de Olinda propôs: “gostamos muito de um motel aqui perto. Algum problema?” A minha resposta foi seca e rápida, como se deixasse claro que não havia dúvidas das nossas intenções. Minha esposa parecia não tirar os olhos daquele abdome trincado e pernas definidas. E com certeza não esquecia do que estava teimando em sair debaixo do short. Sua ereção era visível, e não fazia mais questão de disfarçar.

Então, cada um entrou em seu carro e seguiram, pelas ruas de Olinda. O motel era discreto, porém grande e bem montado. E eles pareciam acostumados em levar grupos. Na recepção, logo liberam a entrada dos dois carros, e seguimos em direção à uma suíte afastada das demais, específica para acomodar mais de um casal. Após estacionarmos, subimos por uma escada caracol, até chegar à porta da suíte.

Era enorme. Tinha uma sala de estar, sofás e espelhos, numa decoração menos cafona do que esperavam. Tinha uma mini-piscina, uma jacuzzi, sauna e chuveiros externos.

O quarto principal tinha uma cama redonda gigante, além de uma pequena boate.

Era por volta das 13hs, mas ninguém falou em almoçar. Após guardar as bolsas e um canto, resolvemos pedir mais cerveja e petiscos. O calor estava grande e o ar-condicionado do quarto estava demorando a esquentar. Ficaram então bebericando cerveja à beira da piscina, sem pressa, se estudando.

Os homens tiraram as camisas, ficando apenas de sunga, e as mulheres ficaram apenas de biquínis.

A minha esposa caprichou um escolheu um biquíni bem pequeno, vermelho, contrastando com sua pele branquinha. Atrás, fez questão de deixar bem enfiadinho, deixando escapar alguns fios loiros de sua xana rosadinha. A amiga de Olinda escolheu um fio dental branco, tão cavado que separava os grandes lábios de foram notável.

Ao ver as duas com roupas tão provocantes, logo as sungas ficaram apertadas.

Então resolvemos entrar na piscina. Antes, entretanto, foram tomar uma rápida ducha. Como havia dois banheiros, o amigo de Olinda e a minha esposa foram os primeiros a ir, deixando a morenaça sozinha comigo.

Quando ficamos a sós, a morena de Olinda me convidou a voltar ao quarto, por causa do ar condicionado. Nos ajeitamos na cama, abrirmos outras cervejas e ficamos bebendo e conversando, enquanto esperava os nossos parceiros voltar. Estávamos centímetros um do outro, e um joguinho de sedução começara, com pernas e mãos começando a se enroscar. Ela estava praticamente no meu colo, e falávamos sobre o clima, etc.

Passaram dez minutos e nada dos nossos pares voltarem. Então, a morena de Olinda pegou me puxou pela mão, e me chamou para ir até a ala dos banheiros, para saber o porquê de tanta demora.

Ao entrar em um dos banheiros, a cena nos petrificou: debaixo do chuveiro, a minha esposa estava de joelhos chupando com sofreguidão o pau do pernambucano, e nem perceberam quando nós os dois ficamos à porta, espiando.

Então, a morena me puxou de volta para o quarto, e no caminho até a cama, foi desamarrando a parte de cima do biquíni, e sorrindo languidamente, enquanto olhava para trás.

Mal chegamos na cama, a morena subiu em cima de mim e me beijou loucamente, enquanto rebolava sua bucetinha, ainda coberta pela calcinha, na minha sunga, já com o pau totalmente à mostra.

O tesão era enorme, a morena era uma máquina. Rebolava e urrava em cima de mim. Depois, percorreu com a língua desde o pescoço até os meus pés, chupando dedo por dedo. Evitou o caralho, que deixaria por último. Me chupou literalmente todo, e o granfinale, o melhor boquete que recebi na vida, quando se posicionou para um 69.

Sua xana e seu cuzinho piscavam na minha cara, e enfiei a língua com gosto, chupando um eternidade. A todo momento pedia que ela fosse devagar, com medo de gozar, tamanha a destreza da moça. Ela exalava experiência e erotismo.

No meu pau , sua língua se demorava na glande, e com bastante saliva, molhava o cacete, deixando vermelho e pulsante. De vez em quando, deslizava até o seu saco com movimentos circulares. Como sou depilado na região de baixo, ela encontrou caminho livre até a entrada do cuzinho, e não perdoou. Tenho uma bunda firme, bem feita e que chamava a atenção da mulherada. E não passou despercebida por ela. Meteu a língua sem perdão, arrancando urros e gemidos de sensações para mim inéditas. A sincronia era perfeita, e a sensação era que eles poderiam passar várias horas só naquela chupação.

Quando eu finalmente decidi pegar um camisinha para fodê-la sem piedade, observei que a minha mulher e seu amigo já tinham saído do banheiro, e agora estavam na piscina.

A morena, ao ver a cena, deu um pulo da cama e foi em direção à piscina, me levando junto, que já estava com um pacote de camisinha sendo aberto.

Ao perceber a nossa chegada, cada um procurou o seu parceiro e fomos recebidos com beijos calientes, ainda com o gosto dos novos amigos na boca.

Todos nus, nos juntamos e debaixo dágua, mãos e pernas se entrelaçavam. As mãos delas alternavam massagens em paus diferentes, assim como os homens buscavam o corpo das novas amigas.

Estávamos muito próximos, e quando a morena puxou a loira para um beijo longo e demorado, os homens ficaram a poucos centímetros, de camarote, vendo cada detalhe. A língua da morena, que nervosamente buscava chupar a língua da minha gata, e depois escorria até a orelha, onde a chamava de minha putinha deliciosa.

O rapaz então resolveu participar, e ofereceu a língua para um beijo tripo, e foi plenamente correspondido por ambas. Fiz o mesmo, e houve um revezamento de bocas, enquanto lá embaixo, ninguém era de ninguém. Impossível saber de quem era mão que massageava determinada bunda, pau ou buceta.

Estávamos adorando aquele enrosco e a estória dos beijos triplos. Até que, as bocas, enfim, se encontraram, e todas as línguas se encontraram.

Já estávamos há bastante tempo dentro da piscina, e resolvemos ir para um lugar mais macio.

Puxados pela morena, todos imediatamente voltaram para a cama. Eu enlacei a morena pela cintura a morena e, pelo jeito, queria dar o seu cú. O amigo de Olinda fez o mesmo e nos atracamos naqueles lençóis.

A morena sabia muito bem o que queria e se posicionou de quatro, quase implorando para meter em sua bunda, pois estava com um dedinho enfiado. Coloquei a camisinha, dei uma rápida lubrificada com a saliva, e apontei meu pau naquele cuzinho pulsante.

O rapaz me imitou e colocou minha gata de quatro, que ficou ao lado da morena, o que permitiu que se beijassem.

Foi um momento de incrível tesão. A morena gritava palavras desconexas enquanto rebolava seu cú no meu pau, e se contorcia para que entrasse tudo.

A minha esposa, não acostumada em levar na bunda, pediu calma, e foi preciso lubrificá-la com gel, para que a cabeçona do amigo pudesse entrar. Ela gritou alto e chorou de dor nas primeiras estocadas, mas também gritava para não parar. Era uma cena incrível. O cara batia com força em sua bundinha branca, que logo ficou muito vermelha. A puxou pelos cabelos, deu tapinhas na sua cara e teve seus dedos chupados, enquanto a penetrava ferozmente.

Acelerei as estocadas também e também puxei a morena pelos cabelos, que implorava que a violentasse. Puxei com mais força seus cabelos, espanquei a sua bunda, batia em sua cara.

Fui o primeiro a gozar. Sem perder tempo, a morena se reposicionou, retirou a camisinha e chupou o pau até ficar bem limpinho. Ela, pelo jeito, adorava aquele momento de clímax.

O olindense demorou séculos ainda para gozar. O atleta tinha um fôlego incrível. Saiu da bundinha, pegou outra camisinha, e mudou de posição. Pegou a minha loira, e a colocou no seu colo.

Desacostumada com performances longas, digamos assim, tinha múltiplos orgasmos, que pareciam infinitos. Ainda trocaram de posição mais uma vez, com ela por cima, a posição favorita dela, enquanto eu e a morena nos revezamos em beijos com eles. Cavalgando com força, ele gozou forte. A morena logo chegou para fazer a operação limpeza no pau do marido e ficamos um tempão desmaiados na cama, e adormecemos todos juntos.

Fui acordado, horas depois, com a morena chupando meu pau, que mesmo esfolado, não demorou para subir. Não acreditava que aquela orgia ainda teria continuação. Fiquei de olhos fechados um tempão, curtindo o momento. Quando abri os olhos, vi minha esposa rebolando safadamente, de olhos fechados, no pau do rapaz.

Aquele negócio estava longe de acabar. Na beirada da cama, a morena, com uma mão, massageava a bunda do marido, e com a outra, me punhetava.

E imitando o casal ao lado, ela me cavalgou, enquanto com aboca, buscava a boca da loira, que estava totalmente entregue.

Desta vez, não havia pressa. A cena das duas rebolando bem devagar nos maridos das outras, alternando carícias, foi um das coisas mais eróticas que presenciei. Eram movimentos lânguidos, lentos, com muita safadeza.

Determinada hora, trocaram novamente, agora com seus respectivos cônjuges, e gozamos mais uma vez. O casal de Olinda terminou por último, dando uma aula de sexo, ao vivo, e em cores.

Assim que terminamos, uma fome indescritível se abateu entre nós, e o almoço foi pedido, às 20h.

Enquanto a comida não chegava, voltaram para a piscina, e abrimos mais cervejas.

Pela primeira vez, pudemos conversar entre nós, sem pressa e sem ansiedades. E assim, pudemos entender um pouco como é a vida de um casal assumidamente swinger.

O casal de Olinda contou que eles eram bem resolvidos. Tinham dois filhos, que estavam passando o final de semana na casa dos avós, e quando isso era possível, sempre agendavam uma suruba ou uma viagem, sempre buscando novos parceiros.

Não tinham aquilo como uma rotina diária ou semanal, mas pelo menos uma vez no mês, buscavam algum tipo de aventura.

Já saíram a três com mulheres, e também com homens. Mas o mais comum era com um ou mais casais. Disseram que naquela mesma suíte de motel já fizeram uma festa com 6 casais, que durou um final de semana inteiro.

Também falaram que tinham parceiros fixos, isto é, um grupo de 3 ou 4 casais de amigos, adeptos do swing, que se encontravam regularmente.

Até um vizinho de prédio era um dos parceiros.

Demoramos muito tempo para assimilar tudo aquilo. Era muita liberdade, e não só isso, a farra em si. Tinha o aspecto social. As pessoas do círculo dos amigos normais deles, repartiam a mesma cama.

Para nós, isso nunca iríamos conceber. Mas no caso do casal de Olinda, pelo menos aparentemente, eles não tinham tido problemas.

A noite avançava e decidiram pernoitar no motel mesmo, para pode voltar para João Pessoa descansados.

Exaustos, dormimos profundamente.

Pela manhã, acordamos de forma preguiçosa. Antes de pedir o café, fomos tomar um banho. A visão da gata morena só a toalha cobrindo levantou o meu astral, e fui convidado a tomar banho com ela. Ao ver o amigo paraibano entrando no chuveiro com a esposa, o rapaz convidou a loira para um banho coletivo.

Quatro pessoas dividindo o mesmo espaço apertado, não poderia dar noutra coisa. Muita água, espuma e corpos pedindo mais sexo. A loira tinha as suas costas enxaguadas pela morena, que de deliciava com aquilo. Os marmanjos ficaram alisando seus membros, com a expectativa de poderem entrar em cena.

As bocas das duas se encontraram novamente, enquanto as mãos buscavam os primeiros paus que alcançassem.

Com os membros duríssimos, cada um encaixou seu pau na bunda da mulher do outro e ficamos sarrando até acharem que deviam voltar para o quarto.

No quarto, a morena pediu para ser comida em pé, de costas para a parede. A milésima camisinha foi aberta, e eu meti novamente sem piedade no cuzinho da morena.

A loira queria o repeteco da cavalgada e ela já parecia acostumada com aquele pauzão na sua buceta. De repente, ela surpreendeu, subiu um pouco a posição, retirou o cacete de sua xoxota e a direcionou ao cuzinho também. Queria tentar mais uma vez. Mais uma camisinha aberta, e começou tudo de novo.

Se posicionaram melhor na cama, ela, desta vez, de quatro, na beirada da cama. Agora, foi a morena que ajudou, pegando o cacete do marido e tentando encaixar naquele cuzinho apertado. A morena, antes, meteu sua deliciosa língua naquele buraquinho, e isso ajudou a relaxar a loira, que, sob berros, engolia aquela coisa enorme.

Gritava que doía, mas que queria mais. Eu, ao lado, petrificado de tanto tesão, batia mais uma punheta.

Quando o encaixe ficou perfeito, o cara não teve piedade e fodeu com força. A morena se posicionou de lado e pediu pica também.

E assim, os quatro gozaram pela última vez naquele final de semana.

Tomaram mais um banho a quatro e o café da manhã. Já era quase meio-dia, e todos precisavam partir.

A conta chegou logo e todos se despediram, prometendo repetira dose, coisa que nunca aconteceu.

O batismo de fogo ocorreu de forma completa. Fizeram um swing em toda a sua plenitude. E foi muito melhor do que jamais esperavam.

Recife e Olinda viraram sinônimo de sexo, muito sexo.

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