Rangel tirou uma semana de férias, mas para trabalhar em casa. Ia sentir saudades das viagens diárias de trem. Ele e a mulher resolveram pintar a casa e fazer algumas pequenas reformas. Acertou tudo comigo, a sua patroa viajou para a casa da mãe, em Minas, e na segunda pela manhã eu cheguei.
Eu sou pintor. Tenho aproximadamente a altura de Rangel, magro, forte, cabelo liso e farto, bigode bem aparado, a pele queimada do sol e ligeiramente musculoso. Sou casado e sem filhos.
Rangel me chamou para mostrar o local onde ficaria até o serviço acabar. Era um quarto ainda inacabado na lateral do quintal, na parte térrea da casa, com um pequeno banheiro. Lá existia um colchão de casal no chão, um armário com as roupas de cama, travesseiro e uma televisão velha, mas que ainda funcionava. Troquei as minhas roupas e comecei o serviço da sala.
A minha bunda é algo grande (isso me incomoda muito) e mesmo com a camiseta tapando boa parte do meu traseiro, o Rangel ficou reparando no meu short. Vestindo também um short velho, super curto e sem camisa, o Rangel ficou por ali, observando o trabalho.
Depois do almoço, ele saiu para acertar alguns assuntos na cidade.
À noite, eu já tinha tomado banho e o dono da casa fez o convite para que tomasse uma cervejinha na varanda. “Cortei um queijinho também”, disse Rangel, “Vamos lá”. Depois da terceira cerveja, ele disse:
— Ei, Márcio (esse é o meu nome), pode ficar à vontade. Tá um calor insuportável. Se quiser tirar a camiseta, tudo bem — disse, com o ar mais natural possível.
Eu sou mais recatado e me custou um pouco, mas também fiquei nu da cintura para cima. O calor era insuportável. Lá pela quinta ou sexta cerveja, o celular tocou: era a mulher do Rangel. Os dois estavam conversando e, como quem não quer nada, ele esticou o corpo para frente e enfiou a mão dentro do short curto, acariciando o seu pau, mas sem olhar direto para mim. Eu fingi que não percebi, mas dois segundos depois o pau do Rangel parecia maior dentro do short e não pude conter um riso nervoso. Ele abriu outra cerveja e perguntou:
— Do que você está rindo, Márcio?
Ao que respondi
— Foi só falar com a esposa que o patrão ficou todo animadinho — eu disse rindo.
Rimos os dois e bebemos mais.
Meia hora depois, eu disse que para mim já era o bastante e fui para o meu quarto dormir.
Quando o Rangel acordou, por volta das sete da manhã, ficou na cama se espreguiçando, até que se levantou e abriu as cortinas da porta dupla que dava para a varanda do seu quarto. Naquele ângulo, dava para ver o quarto onde eu estava na parte debaixo da casa. A porta estava fechada, mas alguém se movimentava no banheiro. Dava para ver tudo, porque o basculante ainda não tinha os vidros. Rangel recuou um pouco e, escondido pelo tecido da cortina, percebeu claramente a minha figura. Eu estava completamente nu, de costas, encostado na pia, fazendo a barba. Mais uma vez a visão da minha bunda deixou o Rangel aparvalhado (ele me contou isso tudo muito depois...). Nas palavras dele, era uma senhora bunda, digna de um prêmio internacional.
Com a toalha no ombro me aproximei do vaso para mijar. Foi aí que o Rangel pode ver que o meu pau era muito pequeno. Mole, não deve passar de 2cm, contrastando com o meu corpo magro e relativamente musculoso. Segundo o que Rangel veio a me revelar depois: a minha cara máscula, o bigode farto, os cabelos ondulados aumentaram o seu tesão ainda mais. Meu rabo e o meu pau pequeno mexeram com os seus hormônios.
Durante à tarde, nada de mais aconteceu, a não ser uns olhares dissimulados do Rangel aos quais não dei importância.
Num dado momento, o Rangel estava me ajudando com a escada enquanto conversava comigo.
Papo vai, papo vem, eu disse que ia parar para tomar um café e comecei a descer da escada. Por um descuido, acabei me desequilibrando e meu short prendeu no gancho lateral da escada e caí dela, batendo com o traseiro e a lateral da coxa no chão.
Felizmente, a escada era pequena e não houve nada de sério, mas eu, de perna aberta no chão, cheguei a xingar quando percebi o short todo rasgado e uma fisgada muscular na nádega direita.
Rangel logo me disse:
—Besteira, Márcio, pelo short não se preocupe, tenho vários em casa e amanhã compramos outro pra você. O importante é que não houve nada. Eu acabei rindo da minha situação.
Ele ainda completou — Mas acho prudente passar uma pomada nessa área aí que bateu no chão... Tenho em casa um remédio que é tiro e queda.
Ele me chamou para que fosse com ele até o seu quarto e apanhou um tubo no armário do banheiro. Meio relutante, acabei cedendo.
— Tira a cueca e deita de bruços na cama, Márcio.
Na cama de Rangel, muito envergonhado tirei a cueca e rapidamente deitei-me de bruços.
Rangel aplicou a pomada e ficou massageando o local atingido na nádega direita e acabou percebendo que eu estava relaxando cada vez mais.
O meu rabo, apesar de volumoso, tem uma separação natural e, naquela posição, o Rangel certamente podia ver o olho do meu cu. Segundo ele me disse mais tarde: era uma perfeição anatômica, completamente fechado, nunca usado antes.
Agora, o dono da casa aplicava a pomada nas duas nádegas, massageando com calma e carinho. Eu estava relaxado e a dor ia desaparecendo.
Depois de algum tempo, ele disse:
— Vira de lado para eu aplicar na lateral da tua coxa, a que bateu no chão.
Eu relutei um pouco, mas obedeci. O meu pintinho mole de 2cm ficou à mostra. Rangel não comentou nada, mas o seu pau estava completamente duro, plenamente visível no short claro. Ele sabia que eu estava na área de visão de sua virilha.
Embora estivesse muito constrangido pela inevitável comparação do meu pauzinho com o grande tarugo do Rangel, fiquei excitado com a situação.
Aos poucos, o meu pauzinho foi crescendo e ficou completamente duro quando atingiu 10cm.
— Fica de bruços novamente e arreganha bem as pernas, que vou aplicar mais pomada, Márcio.
Voltei à posição, em parte satisfeito por poder esconder a minha piroquinha dura, mas nervoso com aquela situação. Rangel subiu na cama, se posicionou entre as minhas pernas, colocou pomada nas duas mãos e começou a massagear as duas coxas, subindo lentamente até a bunda, a cintura, as costas, indo até o pescoço. Nesse movimento, seu quadril encostava sempre na minha bunda. Eu tapei o rosto com um dos braços. Rangel ia e vinha. Subindo das coxas até o pescoço, descendo lentamente do pescoço até as coxas, sempre parando na minha bunda, massageando com calma e sensualidade.
Por fim o Rangel, falou:
— A massagem tá me dando o maior calor, Márcio. Vou tirar meu short, ok?
Apenas balancei a cabeça concordando. O Rangel perdeu a compostura e caiu de boca na minha bunda. Eu cheguei a tremer, mas não saí da posição.
Ele arreganhou bem o meu rego e caiu de língua no meu cuzinho, afastando as minhas pernas ainda mais. Eu estava vibrando de tesão. Nunca imaginei que pudesse ser tão gostoso ter uma língua lambendo e excitando aquela parte do meu corpo daquela maneira.
Eu me lembrei de alguns lances de minha vida.
Quando cheguei à fase adulta, já tinha sido muito humilhado pelos amigos em função do tamanho diminuto do meu pau, principalmente durante a prática de esportes, uma das paixões da minha vida. Por outro lado, a minha bunda também era alvo de muitos elogios, inclusive de homens, embora disfarçados por brincadeiras. Vivi com isso, acabei me casando, mas soube que a minha mulher me traía, insatisfeita com o tamanho do meu pau.
Por um bilhete anônimo, acabei conhecendo quem me colocava chifres: um negão chaveiro que tinha um quiosque no bairro. Silenciei porque amava muito a minha mulher para abandoná-la, afinal era uma das poucas mulheres com quem ainda conseguia fazer sexo. Mesmo as putas, que me aceitavam pela grana, por trás reclamavam do tamanho do meu pau.
O mais humilhante, porém, aconteceu no vestiário do campinho do bairro, quando depois da partida de futebol fiquei sozinho com o amante da minha mulher. Tentei me esconder o máximo depois do banho, mas o chaveiro acabou confirmando que o meu pau era minúsculo e que a minha bunda era de tanajura.
— Porra, cara, o que te falta na frente, sobra atrás. Quer um conselho? Com esse pau ridículo, tu tem que passar a usar o rabo porque você vai ter uma fila pra fuder esse cu... — disse o negão às gargalhadas ao passar por mim, dando-me um tapão forte na minha bunda.
— E se resolver dar a bundinha, me coloca na fila porque eu não rejeito um cu gostoso, nem de mulher, nem de homem. Entendeu, corno?
Eu fiquei desolado, tive vontade de morrer naquele dia.
Pior é que, naquele momento, O Rangel estava com a cara atochada na minha bunda, enfiando e tirando a língua de meu cu, enquanto a minha piroquinha estava estourando de prazer.
O negão que comia a minha mulher teria vaticinado o meu destino? Era melhor mesmo usar a bunda em vez de um pau que não satisfazia ninguém?
Eu teria chorado de tristeza se não fosse o prazer que estava sentindo com a massagem que o Rangel aplicava em meu cu com a língua.
Despertei dos meus pensamentos quando senti a cabeça da pica do Rangel invadir o meu ânus, sem a menor cerimônia. Dei um grito de dor, tentei sair da posição, mas fui contido pela força dele. Rangel era forte e sua presença masculina era tão expressiva quanto à do amante da minha mulher.
Normalmente tranquilo, Rangel não resistiu e fudeu forte a minha bunda, como se fosse a sua última foda. Resisti durante várias investidas, mas ele conseguiu me conter, até que a dor se transformasse em prazer. Rangel bombou o meu cu centenas de vezes, cada vez mais excitado com o prazer que a minha bunda estava proporcionando ao seu pau.
Vencida a primeira resistência, enfiei a mão por baixo do meu corpo e fiquei acariciando o meu pintinho, me lembrando da cena do vestiário e esperando que levasse uns tapas na bunda, como o amante da minha mulher tinha feito.
Parecia transmissão de pensamento. Rangel puxou o meu corpo pela cintura, colocando-o de quatro na cama e continuou fudendo o meu rabo, sem dó. A cada bombada, era um tapa de um lado e depois no outro. O meu rabo estava vermelho e volta e meia eu olhava para trás, ficando mais excitado com a cara de prazer do Rangel.
— Márcio, fica em pé aqui ao meu lado que eu quero ver essa piroquinha — comandou o Rangel.
Fiquei constrangido com a situação, mas pedi que ele me deixasse mamá-lo para sentir como era ter aquele pirocão na boca.
— Tu gosta de disso não é seu puto? Então, se prepara. — disse o Rangel.
E foi forçando a minha cabeça para baixo até que eu me agachasse diante dele.
Pediu para que eu acariciasse o seu pauzão e engolisse a enorme cabeçona vermelha.
Aos poucos, ele foi enfiando os seus 21cm até a minha garganta.
Nunca imaginei que seria tão excitante mamar aquela tora daquele jeito.
Fudemos até quase meia noite e o meu cu não teve descanso. O Rangel adorou o meu rabão e fudeu sem parar.
Terminei o serviço na casa de Rangel feliz da vida, intercalando as tarefas com muita sacanagem.