Stela IV

Um conto erótico de Negro prudentino
Categoria: Heterossexual
Contém 868 palavras
Data: 24/01/2014 10:56:33

Por volta das cinco e quarenta da tarde eu estacionei meu carro a algumas quadras da loja de Stela, em uma rua proxima a academia onde ela malhava, e liguei para ela, avidando onde estava naquela momento, faltando cinco minutos para as seis da tarde ela chegou, estacionou seu carro um pouco a frente do meu, e veio para o meu carro, saimos ao nosso destino.

Fomos a um motel na saida da cidade, proximo ao parque de exposiçoes, ela mesma quem escolheu o quarto, queria algo pequeno em suas palavras, vamos usar a cama e o chuveiro.

Ja no quarto ela foi ao chuveiro, eu havia levado alguns bombons, e fui espalhando pela cama, e procurando os controles de luz para deixar a luz bem baixinha, e uma musica legal. Tambem levei algumas flores e havia deixado escondidas no banco traseiro, fui busca-las e as coloquei pelo quarto tambem, deixando bem florido a principio iria apenas entregar as flores mas a oportunidade surgiu sendo assim fiz essa surpresa com flores e bombons.

Ela saio do banho enrolada na toalha, as suas feiçoes ao ver o quarto daquele jeito não ha como explicar, por alguns segundos seus olhos marejaram logo vi que estava no caminho certo. Nos beijamos e comecei a fazer caricias em seu corpo lhe dar carinho no rosto no cabelo, tudo em silencio sem emitir um som sequer, olho no olho e as vezes labios nos labios, estavamos e perfeita sintonia.

Eu estava muito exitado e com as caricias realizadas somente por olhar em sua pele via-se sua exitaçao, seus seios arrepiados, e como somente ela sabe fazer, foi se acomodando em meu corpo de uma maneira em que suas pernas ficassem abertas lateralmente e eu pudesse penetrar na posiçao em que estavamos, e assim fui entrando lentamente, dentro dela, ao mesmo tempo em que a penetrava, eu pegava bombons na cama e colocava em sua boca, em seguida a beijava, só de escrever aqui, eu posso ouvir a musica que tocava nesse exato momento, nao nos importava quantas vezes iriamos gozar, quantas horas iriamos ficar ali, apenas estavamos curtindo aquele momento, podia sentir escorrer fluidos em meu pau, em minhas coxas, nao fizemos muitas posiçoes mirabolantes, nao houve chupetas desconcertantes, o que houve foi algo muito gostoso, a entrega era total de ambas as partes, ela acabou entrando na brincadeira e pegando bombons na cama e colocando em minha boca me beijando me desejando, mudavamos de posição, tao sutilmente, sem nos mexermos muito, queriamos estar assim conectados litralmente um ao outro, nao sei por quantas vezes ela gozou e nao sei dizer quantas vezeseu gozei. Fomos interrompidos por seu celular, que tocava, era o corno ligando, ela me pediu para baixar o volume do som, e ficou conversando com ele.

Essa foi a parte comica, ela falava com ele enquanto eu tocava uma siririca para ela, as vezes ela se contorcia de prazer, outras vezes, fechava as pernas trancando minha mao, mal ela desligou o fone, uma outra chamada, agora era sua mae, combinando de ir a sua casa essa noite, parao jantar, ela disse a mae, que estava na academia e que em meia hora chegaria em casa, sendo assim, nossa noite estaria chegando ao final, mas deu tempo de mais uma uma, ela se colocou de quatro, me ofereceu, sua buça e seu cuzinho ao mesmo tempo, fui primeiro na bucetinha deliciosa, deixei ela bem molhada babando como estava no inicio, de tao molhada quase nao sentia sua xota mais, foi entao que entrei em seu cu, que de inicio ofereceu alguma resistencia, mas aos poucos foi se abrindo e me engolindo me colocando todo para dentro de si. Nos olhavamos pelo espelho e nossas feiçoes era de querer mais e mais, mas sabiamos que estava chegando ao fim nossa aventura, nossa semana de loucuras gostosas.

Fomos para o banho juntos, ela me pediu para nao molhar seu cabelo, mas ficamos nos pegando no chuveiro, nos secamos ela recolheu todos os bombons e as flores, para levar disse que os bombons ficaram em sua sala e as flores em seu quarto. Durante a volta ela se lamentava porque nossa semana estaria acabando por ali o marido ja estava a caminho chegaria na sexta para a hora do almoço, ela teria que ir busca-lo na rodoviaria, e até sua proxima viagem , seria melhor nao nos vermos e eu tambem ficarei sem tempo pois volto a trabalhar na proxima semana, e com meus horarios loucos me sobram somente algumas noites da semana.

A deixei em seu carro e fui para casa, fiz questao de inverter o trajeto para passar em frente de sua casa, e dar tempo dela chegar primeiro que eu, deu tempo de ver sua mae e outras pessoaas que nao conheço no portao da casa mas ela ainda nao havia chego, entrei com meu carro na garagem e sai para ve-la chegar. Fiquei na calçada olhando para ela, parou o carro na rua desceu comprimentou um a um de seus parentes, deu uma olhada discreta para mim, que acabou virando um sorriso lindo e um gostoso grito de " BOA NOITE VIZINHO" ! Agora é esperar o Rodrigo viajar novamente.

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