Sou casada ha mais de 15 anos, tenho filhos,tenho uma vida tranquila, amo meu marido, que por sinal é muito gostoso, transa bem e me satisfaz com seu jeito.
Mas sempre digo que quando se acostuma com a diversidade(Já dei para uns 30 homens diferentes depois de casada), é difícil dar apenas para um homem, e isso está sempre me perturbando quando fico um certo tempo sem dar para outro que não seja meu marido.
Eu já possuo curso superior, três pós graduação lato sensu, já iniciei um mestrado e fui até o meio do curso. Mas digo que conhecimento nunca ocupa espaço, quanto mais melhor, e nesse pensamento tive oportunidade de fazer um curso técnico sem nenhum custo, numa instituição pública, juntamente com meu marido, que também já possui curso superior e uma pós graduação lato sensu.
Assim então, eu e ele nos matriculamos e resolvemos iniciar o curso, este que teria duração de 18 meses, com aulas de segunda a sexta feira no período noturno(19:00 ás 22:00).
Início de curso, primeira semana, como de costume os alunos se conhecendo, as afinidades se rompendo ou sendo construidas, os professores se apresentando...eu como estava na mesma sala do meu marido, escolhi uma mesa do seu lado, na primeira fila, para que estudássemos juntos, pois não conhecíamos ninguém mais ali.
E sempre os demais alunos se aproximam nesse tipo de relação social, pois é algo natural numa sala de aula ou escola.
Eu como sempre, sou muito prevenida, quando tenho que frequentar qualquer lugar onde possa surgir uma transa legal, onde eu possa dar para um macho diferente ou me exibir, então faço questão de estar preparada.
Logo sempre ia a escola de saia ou vestidos, de preferência mais curtos, pois algumas pessoas falam que tenho o corpo bonito, e se pensam assim, então tenho que mostrar, pois o que é bonito é para se mostrar.
E como sou muito piranha, sempre que sento em algum lugar não me preocupo em ficar escondendo a calcinha não, lógico que fico de pernas abertas como se não estivesse percebendo, tudo bem natural e distraidamente. Isso é no patio durante o intervalo, na biblioteca e até mesmo na sala de aula. Como sou casada e muitos me acham séria, passa como distração e não intenção.
Nessas de ser distraida, na primeira semana de aula, alguns jovens que haviam sentado no fundo da sala nos primeiros dias, já estavam sentando na frente na primeira fila(Nossa sala é constituída por alunos de várias faixas etárias- dos 18 aos 50 anos em média, e mais homens que mulher)Eu acho que eles perceberam que na frente teriam uma visão melhor.
Na segunda semana percebi que os professores também eram bem mistos em idade. Uns mais jovens outros mais velhos.
Tem um que tem mais ou menos 29 anos, é bastante crianção, mas digo que homem se não é pra casar, se é só pra trepar, não importa se é inteligente e cabeça feita ou não, basta saber fazer sexo gostoso.
Esse no segundo dia de aula, logo visualizou minha calcinha de forma nítida, pois eu estava bem na sua frente, e as carteiras não cobrem as pernas do aluno. Eu pude perceber, fingindo que não estava sacando, que ele de vez em quando olhava por entre minhas pernas, tanto que teve uma hora, que ele passou exercícios para ser feito em sala, assim enquanto eu ficava distraida fazendo os exercícios, ele podia ficar sentando na sua mesa fingindo escrever alguma coisa num papel e vislumbrando aquela visão. Nesse dia eu estava com uma micro calcinha branca de renda, e como eu estou deixando minha buceta crescer um pouco de pelos, esses pelinhos ficam saindo pra fora pela renda, e como só uso calcinhas micro e tenho a buceta muito carnuda, logo as calcinhas não conseguem esconder tudo, sempre ficam uma beradinha de buceta pra fora.
Ai nesse dia teve uma ora que vi que ele estava vidrado, então fiquei imaginando como estava seu pau.
Passou os dias, e sempre se repetia essas situações na aula daquele professor.
Um dia terminando o período de sua matéria, fizemos prova, quem ia entregando, ia embora e ele já ia corrigindo enquanto os demais terminavam. Ficamos por último, sem más intenções, pois estamos levando o curso á sério, e então sempre procuramos fazer boas provas. Quanto terminamos, só tinha eu e meu marido na sala, e como só tinha nós dois, aí que ele olhava mesmo entre minhas pernas, pois imagino que ele achava que estava seguro que eu não percebia e ninguém ia pegar no flagra. Teve um momento que ele levantou par poder fechar a porta e vi que estava de pau duraço.
Ao entregarmos a prova perguntamos se podia nos dar a nota naquele momento, era umas 22:20 H, ele aceitou sem por obstáculos, e iniciou as correções, eu aí pensei comigo agora eu acabo com ele, abri mais as pernas, e fiquei olhando rumo ao olho dele. Nesse dia eu estava com uma calcinha, que tem uma pequena abertura no meio, já fui com ela mal intencionada, pois sabia que era o último dia de aula com aquele professor. Logo meu grelinho ficava vazando pela abertura da calcinha. Nisso eu via que ele queria olhar, para não perder a oportunidade, mas como eu olhava em seu olho, ficava temeroso.
Até que ele levantou, e saiu dizendo que ia beber água, demorou uns 10 minutos e retornou, me chamou e meio com a voz embargada disse que estava sem condições de continuar as correções das provas, meu marido logo no começo já havia saido da sala, pois já sabia das minhas intenções, aí ele saiu e havia dito que quando eu fosse embora ligasse para ele vir me buscar.
Então eu perguntei se ele estava passando mal, ele disse que não, então fui logo perguntando para ele se buceta fazia mal pra ele... ele ficou corado e disse que não, que fazia muito bem, então eu logo levantei e fui na sua direção, sentei sobre sua mesa, abri minhas pernas na sua frente, e disse:
-Você quer???? Quer dar uma lambidinha aqui????Quer remedinho?????
Ele não respondeu, foi logo levando suas mãos na minha buceta, e com uma ação enfiou o dedo na abertura da minha calcinha, e logo enfiou tudo dentro de minha bichinha, que já tava toda melada, ficou me dedando por alguns instantes, depois ele me colocou deitada sobre a mesa, e começou a sugar minha buceta, enfiava e tirava sua lingua de dentro dela, depois subia de forma firme e vigorosa de baixo para cima até chegar no meu grelo, ali parava e ficava dando chupadinhas, vendo que eu ia gozar muito rapído, levantei, abri sua calça, e coloquei seu pau pra fora, que já tava muito duro(Tinha em média uns 20 cm), sentei na cadeira, coloquei ele em pé na minha frente e suguei aquele pau delicioso. Depois ele disse que queria me comer gostoso, mas estava sem preservativo, mas que ele era doador de sangue, e estava com o exames atualizados sem transar com ninguém desde a última doação, me mostrou uma carteira de doador, e provou que falava a verdade, aí eu questionei, que ele não me conhecia, seria risco, ele disse que já havia pesquisado minha ficha na secretaria, e sabia que eu era casada, etc, e tinha a saúde em dia.
Então diante daquele pau tão gostoso na minha frente não resistí, virei de costas pra ele, subi de joelhos sobre uma cadeira e deixei minha buceta molhada e carnuda prontinha pra ele, e disse:
-Vem então, pôe logo esse pau aqui dentro, cavaca gostoso e com força, segura na minha cintura, eu quero sentir sua porra quente dentro da minha buceta, eu quero sentir você gozando aqui dentro.
Ele então foi introduzindo, eu pude sentir nessa ora que seu pau era bem maior e mais grosso que o do meu marido, pois parecia que ele não terminava nunca de empurrar, até que senti ele tocar seus ovos na entrada de minha buceta, e começou um vaivém, sempre me segurando firme pela cintura....não demorou ele urrou como um cavalo, segurou mais forte na minha cintura, e parou uns instantes, e logo sentí seu pau tremendo, e sua porra quente saindo de seu pau e entrando dentro do meu útero...logo não aguentei e gozei como uma louca.
Levantamos vestimos nossas roupas, ele disse que desde o primeiro dia de aula estava batendo punheta em casa pensando na visão que via na sala da aula, e que estava na seca, pois tinha mais de 90 dias que não ficava com nenhuma mulher, pois estava sem tempo até pra procurar namorada.
Logo ele, juntou os materiais, saimos da sala, ele havia ficado com a chave do portão, no momento que havia ido beber água, pois ele já estava com essa intenção, porém estava com medo de tomar um fora.
Ele me deu uma carona até um certo ponto, eu liguei pra meu marido e este foi e me buscou.
Depois disso nunca mais nos vimos, pois ele foi lecionar sua disciplina em outro curso em outra escola.
ESSE CONTO NÃO É REAL, É FICTÍCIO, É APENAS UMA FANTASIA. PORÉM OS LUGARES, AS PESSOAS, O CURSO SÃO VERDADEIROS E TALVEZ ATÉ O TÉRMINO DO CURSO POSSA ACONTECER, SE ACONTECER, VOU FAZER QUESTÃO DE CONTAR AQUI.
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