A menina nem era tudo isso, não era padrão FIFA, mas tinha um sotaque delicioso, é fluminense, de uma cidadezinha perto do Espírito Santo, tem uns pezinhos lindíssimos, é loura natural, tem um belo cabelo, narizinho pequeno, seios minúsculos, cintura fina e uma bunda espetacular, parece que foi plantada ali sem querer, afinal é uma loura com bunda de negra e ela é extremamente divertida. Nossa diferença de idade é de 22 anos, na época em que aconteceu eu tinha 49 anos, ela tinha 27, sou negro, 1m77 e 76 kg.
Ambos éramos casados e a menina era recepcionista, bem falante e andava reclamando muito do seu casamento, almoçávamos no serviço quase sempre juntos, e lá vinham as reclamações da Guta, um dia ela até chorou quando disse:
- Ele agora quase não me procura mais na cama, cismou que quer sexo anal, mas isso eu não faço e não farei nunca.
- Mas é absolutamente normal Guta, você tem um traseiro muito bonito, acho que todos os homens vão querer te pegar por aí. – Ponderei.
- Nunca me pediram isso antes, só ele que vive insistindo. – Resmungou Guta.
- Nunca? Não acredito! – Disse, surpreso.
- Quando eu tinha uns 18 anos meu apelido na turma era Patinha, a bunda parecia mais arrebitada ainda, mas só tive três namorados e nenhum deles me pediu, Alberto agora vive insistindo nisso, falei que ele procurasse na rua, na minha não... – Disse chorosa!
- E você manda o cara procurar na rua, só torço pra que ele não te ouça. – Falei.
- Só se for na rua mesmo que ele vai achar, a minha ele não vai ter não. – Reclamou.
- Se precisar de treinamento eu te ajudo... – Disse rindo.
- Bobo... – Respondeu Guta abrindo um leve sorriso.
E seguiram os dias e cada vez ela me fazia mais confidências, até que um dia ao me despedir dela o beijo acabou encostando no canto dos lábios, a brincadeira foi crescendo até que um dia, aproveitando que estava só na seção, dei-lhe um beijo direto na boca, molhado, de língua, fui plenamente correspondido saímos juntos do serviço e ficamos aos amassos feito namoradinhos.
Passamos a pagar pedágio numa estação de metrô perto do serviço, dia sim, dia também lá estávamos nós com mãos bobas, o efeito que aquela bunda encostada no meu pau fazia era de assustar.
Eu insistia para que a gente fosse a um hotel, mas ela relutava, até que no dia 08 de marco de 2.012, dia da mulher, dei-lhe um buquê de flores, mandei entregar no serviço e fiz uma verdadeira declaração de amor pra ela, acho que aquilo a amoleceu, pois topou ir a um hotel comigo no dia seguinte, uma sexta-feira.
Deve ter sido o dia mais comprido da minha vida, o tempo não passava, a gente trocava olhares cúmplices, sei que ao dar 6 da tarde eu fui o cara que saiu mais rápido do serviço e fiquei esperando Guta na nossa estação de metrô.
Ela estava maravilhosa, com um vestido amarelo curtinho que realçava suas pernas e sua bundinha, partimos para um hotel ali perto do centro da cidade mesmo, pegamos uma suíte com hidromassagem, Guta pediu-me um tempo e foi ao banheiro, ao voltar veio com uma lingerie branca, uma camisola curta e uma calcinha bem cavada.
Foi o suficiente pra eu tirar minha roupa e trazê-la pro meu colo.
O contato daquela bundinha no meu pau continuava devastador, tirei sua camisola bem devagarinho, depois baixei a calcinha e a virei de costas, a bunda era melhor ainda de perto, era inchadinha, tinha um risco grande e o cuzinho ficava quase no meio desse risco, coisa de bunda arrebitada mesmo.
Começamos as lambições, ataquei aqueles peitinhos minúsculos e isso pareceu ter dispara algo na menina, ela chiava e quase rosnava, permaneci bastante tempo lambendo os peitinhos e comecei a descer lentamente, parei no umbiguinho e desci pela virilha até a bucetinha da menina, ela tinha aparado os pelos e deixado um pequeno triângulo na parte de cima, aqueles pelos amarelinhos estavam muito bonitos, bei um beijo na buceta, procurei o clitóris e comecei a sugá-lo, foi o tempo dela querer me chupar também, fizemos um 69 caprichado, dei umas lambidinhas no cuzinho dela, ela o trancava, tentei enfiar um dedo e não consegui, a menina travou toda.
Era a hora de começar a penetração, peguei-a na posição de frango assado e enfiava o pau devagarinho, depois alternava rápido e devagar, depois a peguei de quatro, só a visão daquela bunda quase me fez gozar, tive que desviar a atenção e meter até o talo dentro daquela bucetinha, nessa coisa toda devemos ter ficado mais ou menos uma hora.
Fomos à hidromassagem e conversamos bastante na banheira, eu insinuei que queria comer sua bundinha e ela falou que não daria de jeito nenhum e propus algo a ela:
- Façamos o seguinte, você vem por cima de mim e faz como você quiser se você gozar quero sua bundinha como prêmio.
- Vou por cima sim, mas esquece o prêmio, pode até me lamber e –passar o dedo, mas colocar o pau não. – Ponderou resoluta.
E veio por cima, encaixou a xoxota no meu pau e fez um verdadeiro balé, subia e descia e mexia-se com alguma fúria, quando ela parou eu perguntei:
- Foi bom, gozou?
- Ah! Foi muito bom sim, devo ter gozado agora mais vezes que em minha vida toda – Disse Guta com o rosto afogueado.
- Agora quero meu prêmio. – Pedi.
- Nada disso, vou até ficar de costas pra você, pode lamber, beijar e até passar o dedo, mas nada de pau. – Disse e pôs-se de costas em cima de um travesseiro.
Meu pau parecia que ia explodir, comecei beijando cada uma das bandas daquela maravilha, depois comecei a passar a língua no reguinho, subindo e descendo, pareci no cuzinho e enfiei a língua lá dentro, ela gemeu, aproveitei e enfiei um dedo, ela resmungou algo, mas eu nem liguei e continuei, passava bastante cuspe na entradinha e empurrada o dedo dentro, quando ela percebeu meu pau já brincava na entradinha, aí ela disse:
- Deixa só assim que tá gostoso, não enfia não, tá?
Grunhi alguma coisa e forcei a cabeça do pau pra dentro, quando rompeu o anelzinho ela deu um gemido e pediu pra eu parar por ali, mas eu seguia empurrando bem devagarinho, quando ela percebeu eu já estava com o pau inteirinho dentro da bundinha mais gostosa que eu já tinha visto na frente.
Aí foi começar a entrar e sair, ela já conformada só pedia pra eu ir devagar, que machucava um pouco, mas que tava gostoso (Ah! Aquele sotaque!), comi aquele rabo com gosto e coloquei uma quantidade de porra ali dentro que eu nem achava que fosse possível.
Só sei é que passamos a noite inteira no hotel e comi a bundinha dela mais umas três vezes, de quatro, de lado, ela por cima, o caso durou até 2.013, nos víamos com frequência e sempre eu traçava aquele rabinho.