..... Meu pai se sentou ao lado da minha mãe e ela repetiu tudo que eu havia te falando momentos antes, cada palavra que minha mãe falava, meu pai comercou a ficar serio e mim olhava com um olhar indecifravel. Quando ela acabou, meu pai se levantou e foi ate a janela do meu quarto e eu disse choroso:
- Não fica contra mim não pai, eu não escolhe gostar dele.- meu passou as mãos no rosto se virou pra mim e disse:
- Você realmente gosta desse garoto?
- Como nunca amei alguem, meu coração dói so em saber que ele ta sofrendo por minha causa.- disse sem conseguir conter as lagrimas, meu pai correu e mim abracou dizendo:
- Te amo como você é, converse com ele, fiqui hoje em casa.- finalizou ele se soltando de mim e saindo pro trabalho. Minha ficou um pouco comigo mim consolando e depois se retirou, pois tinha assuntos a resolver, só mim restou ficar sozinho no quarto. Passei o dia todo sem sair do quarto, sem comer nada, mandei centenas de mensagem pro Meu Pequeno mas não obtive resposta. Meu pai quando chegou do escritorio foi ao meu quarto mim ver, ficamos conversado e eu contei como comercei a namorar o Janio. Meu pai mim deu um conselho dizendo que eu tinha que lutar e correr atras da minha felicidade.
Na hora de ir pra faculdade, mim arrumei e fiquei muito lindo de xadrez azul e jeans escuro, peguei meu carro e fui pra casa do Janio, mas ele nao estava la ou nao queria mim atender. Fui pra faculdade, assim que cheguei fui procura-lo pelo campus, mas não estava o encontrando em lugar algum, resolvir ir ao banheiro, quando estava entrando nele mim lembrei que foi la a primeira vez que vi Meu Garoto, sai dos meus pensamentos quando vi ele lavando o rosto, pude perceber que seus olhos estavam vermelhos e com olheiras, meu coracão ali tinha batido um arrependimento maior ainda. Ele virou pra mim e fez cara de espanto e seu olhos comercaram a lacrimejar mais ainda junto aos meus.
- Oh Meu Garoto, mim perdoa por favor, não faz isso com agente.- disse e corri e o abracei, ele nao recusou e colocou a cabeca em meu peito e falou:
- Eu Te Amo tanto, que ta doendo tanto que chega mim sufoca.- o abracei mais forte ainda e ele continuou- Mas eu nao consigo te perdoa, você sempre não é gay Renato, você so estar confuso. Vamos seguri nossas vidas em frente.- disse e saiu dos meus bracos mim deixando sem realcão, sem saber o que falar, quando ele estava saindo do banheiro pedi:
- Mim da só um ultimo beijo, por favor.
Ele voltou colocou as maos em meus peitos e colou seus labios no meu, na hora esqueci de tudo, o peguei e o coloquei sentado na pia do banheiro e comercei a beija-lo com intencidade colocando pra fora toda minha dor. Fomos parando em selinhos:
- Te amo tanto Meu Moreno.- disse e saiu do banheiro, não aguentei, fui pro estacinamento, peguei meu carro e fui pra casa chorando e deseperado.
Assim que cheguei la, encontrei meu pai na sala sentado no sofá assistindo TV, quando mim viu ficou serio e eu corri e mim joguei em cima dele chorando e dizendo:
- Pai, pai mim ajuda, não to aguentando mais.- meu pai mim abracou e perguntou:
- Você conversou com ele?
- Conversei, ele falou que não consegui mim perdoa porque perdeu a confianca em mim- respondi chorando mais desesperado ainda e continuei- Se você visse como ele estar acabado, com olhos vermelhos e com grandes olheira, meu coracão doeu mais ainda.
- Sinto muito meu filho, mas você nao pode continuar assim, amanha você tem que trabalha e seguir em frente.
- Não vou conseguir sem Meu Garoto, o senhor precisava conhecer ele, como ele é bonito, espera que tenho uma foto na tela meu celular.- disse mais calmo pegando o celular e entregando a ele. Ele olhou e riu dizendo:
- Realmente muito bonito, você teve bom gosto.
- Mas o que eu mais admiro nele é a coragem e perceverança, ele trabalha pra sustentar o irmão, eles são sozinhos, não tem contados com outros familiares.- quando comercei a lembrar dele as lagrimas deciam, só que menos e eu ja estava mais calmo. Eu e meu pai ficamos conversando por um bom tempo, ate ele subir pra se deitar, eu fiz o mesmo.
Fiquei dois dias sem ir a faculdade, ia para o escritorio e mim enfiava no trabalho, quando chegava em casa ia pro quarto e ficava chorando baixinho ate adormecer. Quando cheguei a faculdade na sexta, não encontrei o Janio durante o primeiro periodo, vi o Pedro algumas vezes mais nem dei atencão, sempri virava o rosto. Assim que o sinal tocou fui pro refeitorio com uns amigos onde passei pelo Janio, ele mim olhou abaixando a cabeça, fui pra uma mesa onde a meus amigos estavam, eles ficaram peguntado se estava ainda com o Janio, disse um não e fechei a cara, ninguem perguntou mais nada, quando olhei pra mesa do Janio vi o otario do Italo sentado ao seu lado com o braco ao redor do seu pescoso. Aquilo mim sobiu um odio que nao mim controlei e fui la, assim cheguei puxei o braço do filho da puta do pescoso do Janio e disse bem alto:
- Se você tocar nele denovo eu arranco seu braço.- ele querendo da uma de valentao disse:
- Você não tem nada com ele, você perdeu sua chance.- Nao aguentei e dei um soco na cara dele, o Janio se levantou e foi socorre-lo e disse:
- Seu bruto, como pode agredir alguem assim.- quando vi ele socorrendo o Italo, sai dali correndo chorando e fui pro bar, la comercei a encher a car e chorar sem parar pra ver se aquela dor passava, e descidir que apartir daquele dia ir ia voltar a minha vi da de antes sem mim p reoculpar com nada.