CAPÍTULO 24
Apesar do tesão louco que chegamos ao hotel, eu pela expectativa da manhã seguinte e ele provavelmente pelo pedido ter partido de mim, nos controlamos sem necessidade de pedidos nos guardando para nosso último dia.
Nos aliviamos juntos embaixo do chuveiro roçando nossos cacetes duros e nos beijando sem pressa. O sono veio calmo e tranquilizante, ele aninhado em meu peito, segurando minha mão em sua barriga e com o rosto encaixado no meu. Nossas respirações ritmadas nos embalaram...
Acordei com ele me sacudindo. Incrível como ele acordava disposto para fazer sacanagem...
- Vamos Bruno... Antes que a gente perca o timing...
- Timing? Tá doido?
- Meu timing, o seu, o dele, o do sol... Muita coisa.
- Vamos, vamos...
Ele colocou outro daqueles shortinhos impossíveis, que nele caíam como uma luva, uma regata justa que deixava todo seu corpo rígido em evidência e me puxou, me abraçando pela cintura todo ansioso. Parecia que era meio dia.
A madrugada era um prenúncio de mais um dia bonito. Quente como os anteriores, mais calmo. Menos gente na rua que na Sexta anterior, e também menos gente no Arpoador, talvez porque a galera tivesse virado a noite na balada... Fiquei por um instante receoso de não termos platéia...
Dessa vez, ele me conduziu para um ponto um pouco mais à direita da pedra, pro lado de Ipanema. Me encostou em uma rocha e antes de mais nada, simplesmente me abraçou por trás, forçou seu corpo no meu e sussurrou em meu ouvido...
- Obrigado meu gato.
- Que isso... É um prazer.
Literalmente era.
Eu inverti o papel. Fiz aquilo que ele adorava fazer comigo, e eu adorava que ele fizesse. Segurei seu rosto com as duas mãos e fui descendo sua cabeça, fazendo com que ele parasse em meus mamilos, descesse pela barriga até encontrar meu pau já latejante, ainda preso na sunga estufada. Ele brincou com ele um tempo, acariciando minhas coxas e me olhando nos olhos de forma lãnguida e muito, muito íntima.
Eu revirava os olhos...
Ele colocou meu cacete prá fora e me chupou deliciosamente. Gemia alto daquele jeito que quase me fazia gozar instantAneamente, e já buscava com os olhos algo a mais. Eu já estava quase certo que não ia rolar... Mas a incerteza e a possibilidade já me deixavam louco. Fora ele ali...
Depois de algum tempo, trocamos o papel.
- Ei moleque... Me deixa te provar um pouco agora...
- Porra Bruno, vem que é seu,..
- Abre a perna prá mim velho.
- Faço o que VOCÊ quiser.
Ele se ajeitou quase sentando na pedra, esparramando suas coxas grossas e gostosas ali. Não me fiz de rogado e engoli aquele cacete lindo, explorando seus peitos e suas pernas com as mãos. E de tempo em tempo, levava meu dedo ao seu cuzinho que piscava. Ele gemia alto... Se esticava todo...
- Caralho Bruno... Vai devagar senão eu gozo...
- Calma cara... Sem pressa. Quero gozar primeiro...
- Ahahahah...
Fiquei ali por um tempo, me deliciando e por incrível que pareça, despreocupado e quase esquecendo o porque de ter ido ali de novo. Ele, daquela forma, me saciava. Olhando para seu rosto bonito e másculo que curtia cada momento, percebi que já tínhamos platéia. Ele - ou alguém - já estava lá...
- Levanta um pouco aqui Bruno...
Por um momento me assustei.
E ao me levantar eu o vi. Era, sem dúvida, o mesmo policial. O mesmo corpo e postura de aprovação e curiosidade, com uma diferença...
Ele não estava lá no alto daquela outra pedra, nos protegendo e dando respaldo ao nosso "atentado ao pudor". Ele estava ali embaixo, a pouco menos de 20 metros da gente. Encostado em outra pedra menor, acariciando sua pica já prá fora da calça e se aproximando devagar.
Quando me viu levantando e a gente olhando prá ele, parou.
Daniel não perdeu tempo.
Acenou com a mão direita num convite, segurando seu cacete em riste, e me beijando o pescoço.
Ele veio vindo, devagar, até se encostar onde estávamos. Segurou com cada mão nossas cabeças e foi nos abaixando juntos de encontro ao seu cacete.
Não houve resistência nenhuma...
Dividimos aquele cacete delicioso por um bom tempo, sem pressa, e as vezes partíamos prá uma punheta dupla enquanto nos beijávamos, colhendo mais saliva para lubrificar mais seu cacete. Ele gemia e rebolava, fodendo nossas bocas...
- Ai, que delícia... Seus putos... Engole esse macho...
- Glup, glup, glup...
- Tava louco prá ver vocês aqui de novo... Tirar um sarro gostoso com vocês...
- Então vai carioca safado...
- Vem cá gostoso... Deixa eu chupar essa bunda pro seu macho ver...
Ele colocou Daniel de quatro e caiu de boca naquela bunda gostosa. Dani rebolava e gemia, e me chamou para ficar beijando sua boca, segurando meu rosto.
- Ele vai me foder cara... Se você deixar...
- Quer?
- Eu quero. Se tu quiser.
- Vai fundo meu macho... Dá gostoso prá ele. Mostra prá ele como eu sou sortudo, de ter vc todo dia na minha cama, me acordando, gemendo prá mim, pedindo mais...
- Porra cara, é isso!
- Então vai...
Ele procurou com a mão e segurou o cacete duro, encaixando-o na entrada de seu rabo faminto. Sem muita cerimônia começou a rebolar e gemer, segurando meu rosto na altura de seu peito excitado e me oferecendo seus mamilos gostosos para que eu chupasse. Com minha uma eu o punhetava,com a outra eu segurava sua cintura.
- Caralho, que rabo gostoso...
- Me fode seu puto...
- Toma essa pica seu viado... geme gostoso.
- Ahahahah... mete tudo...
- Tá gostando de ver seu macho sendo fodido assim cara?
- Tô velho, continua... Não goza dentro... Vem gozar no meu peito...
- Porra...
Toda aquela sensação e aquele lugar, aqueles gemidos, aquele barulho, o povo ao longe, fizeram com que a sensação viesse. Eu não estava segurando meu pau, simplesmente o roçando nos joelhos de Daniel, mas não aguentei.
- Vou gozar!
- Eu também porra!
Eu e Daniel gozamos quase juntos, ele na minha mão, eu em suas pernas. Ele gemia alto e me beijava, abafando meu som de prazer.
Nos abaixamos e juntos, desesperadamente, fizemos nosso parceiro esporrar em nossos peitos.
Caímos juntos. Exaustos.
Nos recompomos devagar e sentamos na pedra, admirando o nascer do sol e nos permitindo um pouquinho mais de contato.
- Poxa cara... Eu tinha a esperança de que vocês voltassem.
- E a gente tinha a esperança de te ver lá em cima de novo.
- Ah... Não ia aguentar ficar tão de longe...
- Não é complicado prá você velho?
- Complicado? Quase todo dia cara... Quem vem aqui essa hora tá buscando é sacanagem mesmo...
- Porra... Deve ser um tesão um trampo desse hein ?
- Na maioria das vezes sim. Mas não é sempre que sou contemplado com dois loucos assim, como vocês... Vcs são um tesão.
- Valeu. Mas tu também.
- São casados?
Silêncio.
Nos olhamos.
Ele riu... timidamente.
- Ainda não...
Eu corei, e sorri por dentro.
- Ah... legal. Me convidem hein ???
- Hehehe... pode deixar. Vamos subindo? Bateu uma fome...
- Claro né Daniel... Rs
- Acompanho vocês. Meu turno acabou.
- E quando pega de novo agora?
- Só as 8 da noite.
- Hummm
- Por que?
- Mora aqui perto?
- Não... Longe. Moro na Penha. Conhecem?
- Hã... só de nome.
- Bom, é longe.
- Wesley certo? Perguntei.
- Isso... Você, Bruno.
- Isso mesmo. cara, hoje é nosso último dia aqui. Passa seu número. A gente podia se ver a tarde...
Daniel me olhou curioso. Surpreso.
Wesley buscou nele a aprovação.
- Hã... Não quero atrapalhar o último dia de vocês...
- Que isso. Passa aí. Qualquer coisa a gente te dá um toque, e você vem encontrar a gente... que tal?
- Opa...
Anotei o número dele e nos despedimos. Fomos caminhando sem pressa para o hotel.
- Porra Bruno, tu cada dia me surpreende mais.
- Porque? Quem manda provocar, ensinar... Só quero, talvez, conhecê-lo mais...
- Ah. Tu gostou tanto assim?
- hehehe... ciúme lindo?
- Humm... Um pouquinho. Mas adoro!
Gargalhamos juntos.
- Vamos voltar, e a gente negocia nossa tarde, ok ?
- Fechadíssimo.
De mãos dadas, entramos no hotel. Sem vergonha nenhuma.