Olá, pessoal! Irei contar uma história real que me aconteceu há pouco tempo, porém manterei em sigilo os nomes verdadeiros.
Chamo-me Bruno e estou sempre vasculhando as redes sociais a procura de um sexo gostoso e, preferencialmente, proibido. Tenho um verdadeiro fascínio em possuir a mulher alheia! Tenho 25 anos e sou um cara bastante elogiado: 1.91m, corpo atlético, bom papo e uma jeba grande, cabeçuda e sempre pronta para deflorar as bucetinhas que resolvem dar sopa.
Outro dia, localizei no Facebook uma garota, que aqui a denominarei de Luana. Ela é baixinha, pele morena clara, cabelo lindo de índia e um corpo muito saboroso. Já a conhecia de vista, pois ela ainda era uma criança quando estudamos no mesmo colégio. Ela estudou na sala do meu irmão e ele dizia que, no ensino médio, ela costumava trair seus namoradinhos. Uma verdadeira putinha mirim!
Luana hoje está com 19 anos e noiva de um cara que conheço, embora não seja meu amigo, e que acabou de concluir o curso de Medicina, exercendo portanto a sua profissão aqui, no interior de Goiás.
A fim de saber se Luana ainda continuaria com seu instinto de traição, resolvi arriscar, mesmo consciente de que agora, com um "bom partido", ela não daria muita bola, especialmente numa rede social. Que engano! No começo ela de fato tinha o pé atrás, mas ganhei a sua confiança até que marquei um encontro com ela no estacionamento de um Shopping.
Quando ela chegou até meu carro, me cumprimentou com dois beijinhos e disse que não tínhamos tanto tempo, pois o seu noivo que a acompanhou até o Shopping. Ela inventou o pretexto de que iria comprar algumas roupas. Ela insistiu para que ele fosse pra casa, argumentando que voltaria de táxi ou com sua mãe, mas o noivo médico foi irredutível e disse que iria tomar cerveja na Praça de Alimentação com uns conhecidos que lá estavam enquanto ela fazia suas compras.
Então Luana disse que não podíamos fazer o que planejamos... Ou seja, não iríamos foder conforme ficara acertado em nossa conversa. Mas eu não iria correr um risco apenas para chupar sua delicada linguinha. Arranquei com o carro e subi até o último andar do edifício garagem, que estava com pouquíssimos carros. Como meu veículo tem película forte, posicionei o carro com o para-brisas voltado para o muro, então seria quase impossível que nos vissem. Então saquei minha vara para fora e disse:
- Mama agora, quero ver esse caralho todo babado!
Ela relutou em aceitar mas o tesão foi maior e ela fez um boquete magnífico, chupando vagarosamente cada uma das bolas.
Luana estava de sainha, com um perfume gostoso exalando de seus belos cabelos. Eu me deliciava de ver aquela boquinha, de uma ninfetinha patricinha e noiva que chupava como uma verdadeira putinha.
A puxei para o banco traseiro e tirei rapidamente sua calcinha. Ela se assustou e questionou o que eu ia fazer. Nada falei e imediatamente comecei a chupar aquele grelinho moreno, sem um pentelho e completamente úmido. Ela, a partir daí, relaxou completamente e começou a gritar:
- Chupa minha bucetinha, seu safado! Lambe ela toda, ordinário!
Percebi então que estava na hora do abate. Sentei-me no meio e a trouxe de modo que ela estivesse voltada para mim enquanto cavalgaria na mandioca. Mas antes de tocar meu cacete na sua bucetinha, ela perguntou onde estava a camisinha.
Falei: - Aqui, vagabunda!
Cravei meu cacete de uma só vez no seu grelho. Ela parecia não crer, mas gritava de tesão. Passei um tempo naquela posição e então a coloquei de quatro. Enquanto a fodia, ela gritava "mete essa rola com força!" "Me devora!" Estimulado por seus berros, ordenei que ela chupasse um de meus dedos e, enquanto a comia de quatro, coloquei esse dedo úmido no seu cuzinho. Não demorou até que ela tivesse um orgasmo literalmente profundo. Eu estava querendo gozar e como não havia camisinha, o banco do carro ficaria cheio de porra. Pensando nisso, mandei que ela continuasse o boquete do início até sentir o gosto do leite quente na boca. Jorrou do meu pau o leite acumulado que daria para encher um copo. E a putinha não deixou nenhuma gota escapar!
Após beber cada ml da minha porra, ela se vestiu e disse que precisava ir urgente, pois ainda iria comprar alguma roupa para enganar o noivo. Como ela tocou nesse assunto, disse que iria segui-la e só iria embora quando visse ela beijando o corno com a boca que há minutos atrás engolia esperma de um quase estranho. Ela surpreendeu novamente ao não oferecer resistência a proposta e balançar a cabeça para sinalizar que tudo bem por ela.
Como combinado, a segui e me enchi de satisfação: o médico beijava sua noiva, que tratava como uma princesa, enquanto eu alimentava meu ego, imaginando que depois da minha porra não havia entrado sequer água na boca da ninfeta antes do corninho sugar com carinho sua "saliva".
Após esse dia, ela me bloqueou de todas as redes sociais. Mas tenho certeza que quando o tesão não aguentar, ela vai me procurar. Então contarei a vocês, além de várias outras histórias, caso o retorno seja positivo desse meu relato. Abraço a todos!