Saudades do colega tesudo...
As lembranças dos tempos de trabalho no frigorífico são gostosas e ainda excitantes. Na época era solteira e já namorava o que é meu marido. O escritório da SIF tinha somente eu de mulher trabalhando e 9 técnicos da inspeção. Eram todos homens, e ficavam quase todo tempo dentro do frigorífico e somente quando tinham algum documento para fechar os relatórios, é que vinham para o escritório.
Todos eles me tratavam com muito carinho e respeito, porém, um deles sempre ficava um tempo maior conversando comigo. Sou baixinha, seios médios, pernas grossas, morena, tímida e sorridente. Minha criação foi de muita repressão e dedicação aos princípios religiosos.
Por causa da minha participação na igreja, encontrei na época meu namorado que é meu marido. Hoje temos uma liberdade grande para conversarmos sobre tudo e depois de alguns anos de casados, ele conversa sobre o desejo de saber tudo que fiz com outros homens, mas, não falo.
Meu marido diz que se algum dia eu tivesse uma relação extra, ele entenderia e daria sua permissão. Às vezes ele até me diz que tem vontade de me ver nos braços de outro homem. Com este tipo de conversa e insistência do meu marido, comecei a me permitir lembrar e falar dos meus tempos de solteira no trabalho.
Aconteceu que eu conversava muito com todos, mas com João era especial. Um homem delicado, inteligente, charmoso, cheiroso, bonito, gostoso e atraente.
Nossas conversas tinham algumas doses de tempero picante e de olhares sem pudor. O ar condicionado era frio, mas eu gostava de vestir tubinhos curtos, roupas com certa transparência, decotes e tamancos. Tudo que pudesse mostrar minhas pernas, pés, seios e bunda.
Depois de um tempo de casada, passei em um concurso e saí do frigorífico, mas no meu período de aviso prévio, não resisti e me despedi do João de forma diferente e especial. No penúltimo dia de trabalho aconteceu um abraço mais demorado e apertado e me levou a fazer hora extra e ele também.
João estava trêmulo, cheiroso, emocionado e me pegou em seus braços e me deu um beijo demorado na boca e escorregando sua boca em meu pescoço, minha nuca, meus seios, minha barriga, até que se ajoelhou e beijou meus pés, lambeu meus dedos e minhas pernas, mordiscou minhas coxas e enfim, chegou onde eu já quase que implorava pra ele me lamber: minha buceta.
Suas mãos me acariciavam as costas, as pernas, a bunda e os mamilos, e eu tremia de prazer e loucura, sem nenhum movimento de proibição, porque tudo estava MARAVILHOSO. Me entreguei totalmente e fui pedindo pra ele fazer tudo que quisesse, pois seria a última vez que nos veríamos naquela situação.
João desabotoou a calça e eu imediatamente lambi, abocanhei e chupei seu pinto com tanta vontade que ele gozou na minha boca. Com todos os carinhos, ele se recompôs e apontou aquela pica para minha buceta que pedia freneticamente para ela entrar. Que estocada gostosa!
Que metida gostosa!
Que pica gostosa!
Nunca mais esquecerei!!!...
Aquela quase uma hora parecia 10 minutos de eu e ele, e só não permiti o sexo anal.
Ele me elogiou muito, mas, as mãos, boca, cheiro e aquele pinto, serão eternos na minha lembrança.
Não tive coragem de contar pro meu marido, mas, escrevi e vou postar no site que ele vê constantemente para quem sabe, ele possa descobrir lendo.
