Fui Viagra Por Um Dia

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 07/01/2014 22:54:16

O Natal passou e minha mãe viajou com meu padrasto no dia 27. Eu teria que arcar com as despesas do cancelamento de minha passagem... Sussa, o investimento valeria à pena.

Naquele mesmo dia eu iria com a Ana pra sua casa que fica a alguns quilômetros aqui na região mesmo, é uma pequena chácara que ela chama de seu retiro espiritual. O casal, seus caseiros, foram avisados e deixaram tudo arrumado pra nossa chegada, assim que chegamos a Ana deu dois dias de folga pra eles visitarem seus parentes, ela queria que tivéssemos privacidade naqueles dias, antes de ela ir para o Rio.

A Ana me disse que está namorando uma garota carioca que ela conheceu lá em seu mestrado, e mentiu pra ela dizendo que ficaria com seus pais adotivos (meus avôs) e iria pro Rio no dia 30, ou então a carioca, que também veio passar as férias no Brasil, viria aqui cortar nosso barato.

Foram dois dias de diversão de muitos beijos na boca, carinhos estimulantes, dormimos de conchinha, e muita atividade sexual dentro e fora da piscina... Fiquei preocupada, estava novamente me apegando demais a Ana... Mantive o foco em meus planos futuros que eram outros.

A Ana saiu cedinho para o Rio no dia 30, estava tudo combinado, encheríamos o celular da minha mãe com torpedos pra ela não ficar ligando toda hora e desconfiar que eu não estivesse com a Ana.

Combinei com o meu amigo coroa que ele viria me pegar no final do dia, não quis me contar onde passaríamos a virada de ano, disse que era surpresa.

Depois de tomar meu café, deixei quase tudo arrumado pra partir mais tarde, olhei pela janela vendo aquele dia gostoso, iria pra piscina nuinha... Não... Melhor vestir o biquíni, pois os caseiros chegariam a qualquer momento.

Pouco mais tarde eles haviam chegado e eu conversava com a mulher na cozinha enquanto ela preparava o almoço, após muito rodeio ela conseguiu enfim me pedir algo que tentava me dizer a quase uma hora...

— Vai mulher, coragem... Fala!

Resumo do que ela disse “que o seu marido não faz mais sexo com ela, o bicho não fica duro, deve ser psicológico. Ele é matuto que só, tem vergonha de procurar um médico. Ela pensou que se ele visse a nudez do meu corpo jovem, poderia mexer com seus hormônios e ela teria sexo com ele naquela noite”.

Eu me fiz de encabulada, só pra disfarçar minha promiscuidade, e disse que faria aquilo por ela, pois a Ana disse que gostava muito dela... Meias mentiras, eu estava é doidinha pra exibir meu corpinho nu... Haha.

— Fica ai, pois ficarei muito sem graça se souber que você viu minha exibição! Falei pra ela que concordou... Então lá fui eu.

Ele estava próximo a piscina recolhendo as folhas caídas... Eu cheguei bem maliciosa...

— Oi moço, eu posso dar um mergulho? E enquanto ele olhava pro meu corpo só com dois paninhos, eu provocava ajeitando a tanguinha com os dedos na região da xoxota que estava quase de fora.

— Pode sim moça, só estou tirando as folhas!

Depois do mergulho, sai desfilando da piscina e sentei em uma espreguiçadeira, me enxuguei e comecei a passar um filtro solar no rosto e braços. Ele estava a poucos metros do meu lado, e praticamente congelou seus movimentos quando eu soltei o laço do meu top e o tirei deixando meus seios à mostra pra ele e massageei sensualmente meus seios passando o filtro.

Depois fingi que fazia um esforço pra passar o filtro nas costas, sem sucesso claro, virei pra ele...

— Moço... Você me ajuda a passar o filtro nas costas?

Senti que ele tremeu na base, ficou me olhando receoso e paralisado, fiz um sinal com a mão...

— Vem moço, eu não mordo!

Ele veio ainda hesitando, olhando pro lado da cozinha com medo da mulher aparecer.

— Não se preocupe, sua mulher está muito ocupada com o almoço e não vai sair da cozinha!

Quando ele chegou pertinho, peguei suas duas mãos e coloquei um pouco de filtro em cada uma delas, deitei com o bumbum pra cima...

— Pode esfregar nas minhas costas, por favor!

Ele trêmulo espalhava o filtro em minhas costas, mas devia estar com os olhos fixos em meu bumbum praticamente nu com aquele fio dental.

Ele gostou de me alisar, pois sua tremedeira passou e já estava a alguns minutos alisando minhas costas, tocando os lados de meus seios e deslizando as mãos até o início de meu bumbum.

— Põe mais creme nas mãos e passa em minhas pernas, por favor!

Agora ele nem olhou pra cozinha, pegou o filtro e alisou dos meus calcanhares até minhas coxas...

— Pode passar no bumbum também moço, senão ele fica queimadinho!

Suas mãos ásperas arrepiavam-me todinha quando ele massageava minha bunda, e seus dedos por várias vezes passaram apertadinhos por dentro da fenda do meu reguinho e tocaram da minha xoxota ao meu cuzinho... Eu não aguentaria aquela deliciosa tortura por muito mais tempo... Virei de lado e falei enquanto ele babava olhando meus seios...

— Obrigada moço, agora eu mesma passo na frente das pernas!

— Pode deixar que eu passo moça!

Safado, já está no clima.

— Tá bom, passa pra mim por favor! E deitei de barriga pra cima.

Após vários minutos de massagem com filtro e passadas de mãos em minha virilha e ladinho de minha xoxota, eu agradeci falando que estava bom. Eu queria apimentar mais, e o faria se estivesse apenas eu e ele, estava fazendo um esforço danado pra não baixar a calça daquele homem e puxar ele pra cima de mim e fundir minha buceta com seu pau.

Pelo volume em sua calça, ele também estava no limite, com cara de lobo faminto e de quero mais, rasgou elogios ao meu corpo, e que eu era linda e simpática...

Ahaa eu não resisto, judiei mais um pouquinho...

— Obrigada moço, você é muito gentil!

Olhei safadinha descendo um pouco a tanguinha...

— Aff... Não quero ficar com duas marquinhas de sol!

Cheia de malícia eu soltei o laço e tirei minha tanguinha jogando ela no chão e fiquei peladinha deitada de xoxota pra cima, o homem deixou cair o bocão aberto e o volume aumentou sob suas calças quando ele viu aquela faixa estreita de pelinhos em minha buceta. Tive segundos de lucidez e olhei séria pra ele...

— É melhor o senhor ir moço, ou sua mulher terá más idéias de mim e do senhor! Não quero arrumar uma encrenca.

Fiquei frustrada quando ele a contragosto foi se afastando, eu não resistiria caso ele viesse pra cima de mim, mas ele tem mais juízo do que eu.

Ele foi pra dentro e não demorou muito, voltou pra me avisar que o almoço estava pronto.

Coloquei somente a canga, já na cozinha a mulher um pouco ansiosa disse que deixou tudo prontinho pra mim e se eu precisar de algo é só chamar, eles estariam ali ao lado na moradia deles.

Enquanto almoçava eu fiquei curiosa, será que funcionou?

Fui em silêncio até a janela do quarto deles que estava fechada, fiquei quietinha ouvindo e ela tentava abafar seus gemidos entre alguns... — Aaii que gostoso! Aai que tesão meu amor!

Aii... Não resisti e comecei a me tocar... Mas sai logo dali, pois meu tesão aumentou muito, ia acabar invadindo o quarto e participando daquela transa.

Terminei meu almoço e ouvia música na varanda quando vieram os dois, e pela cara de felicidade deles... Funcionou com certeza... Haha.

Logo depois meu celular tocou, era o meu coroa falando que passaria às 16h pra me pegar.

Beijos queridos amigos, até a próxima!

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Cada conto uma deliciosa surpresa parabêns, não me canso de ler seus contos, beijos. gleisonsoares2@gmail.com

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