Olá, pessoas! Ontem publiquei meu segundo conto de título "Traindo meu namorado com o barbudo casado". Como ficou um pouco longo por causa da quantidade de detalhes, hoje publico a sua continuação. A continuação, pelo mesmo motivo, também ficou longa, mas preferi publicar de uma vez. Não queria fazer desse conto uma novela cheia de capítulos...hahaha.
Depois da gozada farta, que acabou sujando a camisa dele na altura do peito, ele me pediu para pegar um pedaço de papel higiênico no porta-luvas e o limpei. Um pedaço não foi suficiente. Chegamos ao motel e para o meu desconforto, havia uma pequena fila de carros na entrada. Pela demora, entendemos que estava lotado. Ele sugeriu irmos a outro, mas eu estava decidida a conhecer aquele motel especificamente. Duas de minhas amigas da faculdade já haviam estado ali e quase me mataram de inveja ao contarem sobre o quão lindo era o lugar.
Apesar da tensão de estar ali dentro do carro de um homem que não era o meu namorado numa fila para entrada em um motel, comecei a me tranquilizar. Ele sabia como me deixar relaxada. Aproveitou a espera e, dentro do carro, se livrou de seu cinto de segurança e pediu que eu me livrasse do meu. Ele afastou meu cabelo pra trás e começou me dando um beijo no pescoço. Sua barba provocava na minha pele uma sensação maravilhosa. Era uma barba densa e macia.
Ele, então, mordiscou minha orelha esquerda e sussurrou no meu ouvido: "Nenhuma mulher nunca me chupou tão gostoso como você fez, delícia. Você é maravilhosa. Se prepare porque vou retribuir". Ele fala isso e me beija ao mesmo tempo que afasta meu vestido e coloca a mão por dentro e toca minha buceta. Ele fica ofegante e sussurra gemendo: "Que bucetinha quentinha e já está assim toda molhadinha. Que delícia!". Ele já tinha começado a descer a cabeça em direção a minha buceta quando alguém atrás de nós buzinou. A fila havia andado. Finalmente fomos atendidos e ele pediu um quarto com banheira.
Eu fiquei encantada com o quarto. Era mesmo muito lindo. Como estudante de arquitetura, percebi logo que o piso era porcelanato e todos os demais acabamentos eram de qualidade. A iluminação indireta estava impecável. Havia uma parede revestida de pastilhas de vidro azuis onde caia água, formando uma parede espelho-d'água. O cheiro do lugar era agradável e a temperatura também.
Enquanto eu estava admirando a parede espelho-d'água, ele chega por trás e me abraça, passando a mão nos meus seios e se agachando um pouco para esfregar seu pau já duro no meu bumbum. Era uma sensação maravilhosa aquele homem grandão me tocando e me cobrindo completamente com seu abraço. Ele abraçou mais forte quando empinei de leve um pouco mais meu bumbum. Ele, então, se afasta um pouco, senta na ponta da cama e pede pra ficar contemplando meu corpo de longe. Eu peço pra ele procurar uma música mais sexy e ele sintoniza o rádio numa música lenta de uma cantora americana que me inspirou a fazer um streap tease pra ele.
Começo a dançar sem sair do lugar. Rebolo meu corpo de uma forma bem suave e bastante sensual. Olho pra ele sem sorrir e mordo de leve meus lábios carnudos ao mesmo tempo que levanto meus cabelos com as duas mãos. Viro e fico de costas pra ele, rebolando suavemente no ritmo da música. Levanto um pouco meu vestido, mostrando apenas uma parte do meu bumbum. Ajeito o vestido e me viro de frente, sempre rebolando e mexendo meus quadris suavemente. Coloco as mãos para trás e consigo baixar o zíper do meu vestido. Baixo um pouco a parte de cima, deixando à mostra os detalhes em transparência e rendinha da minha langerie. Ele, durante todo esse tempo, fala coisas como: "Delícia. Isso, Linda. Deixa seu macho maluco, vai. Nossa, que tesão você, princesa. Nossa, o que é isso? Estou no paraíso".
Ele esboça se levantar e vir em minha direção. Eu, sem falar nada, faço com o dedo que não. Ele entende e volta a se sentar na cama. Dessa vez, tira os seus sapatos, sua camisa e sua calça e fica quase deitado com a as costas apoiadas na cabeceira.
O pau dele, visivelmente duro, se mexia por dentro da cueca branca. Ele começou a se tocar. Mais uma vez, fiz com o dedo que não. Ele fez uma cara como quem diz: "Malvada você". Eu apenas sorri de canto de boca com uma malícia de menina sapeca.
Começo a baixar cada vez mais o meu vestido, até que revelo por completo o corpete preto com transparências e rendinha. Me apoio em uma cadeira e me livro completamente do vestido. Fico, então, apenas com o corpete, a calcinha fio dental preta, as meias 7/8 e minha sandália de salto alto. Continuo rebolando suavemente quando de repente acaba aquela música e começa uma outra ainda mais sexy e mais inspiradora. Quando me viro de costas pra ele e me apoio quase de quatro na cadeira, mas sem me sentar, empino ainda mais meu bumbum. Viro a cabeça e olho bem safada pra ele. Percebo que fica cada vez mais excitado, começa a falar palavrões e me implora para tocar em seu pau. Eu, ainda na mesma posição, apenas viro o rosto pra ele e faço sinal autorizando. Ele começa a se masturbar freneticamente e urrar de tesão. A cada palavrão, ele falava coisas como "malvada" e "delícia".
Apoio uma das pernas na cadeira e deixo minha buceta visível pra ele. Aproveito e baixo um pouco minha calcinha, revelando o fio que sai de dentro do meu bumbum. Paro a calcinha na metade do meu bumbum. Rebolo mais um pouco e começo a tocar minha buceta, fazendo ele perceber que ela já estava completamente encharcada.
Ele não aguenta; pula da cama e, antes que eu tentasse mais uma vez sinalizar com o dedo que não, ele me agarra e me beija, enfiando sua língua na minha boca, morde meus lábios e passa a língua no meu pescoço. Ele conseguiu me deixar toda arrepiada e molinha de tesão. Ele me pega nos braços e me joga na cama. Pega meus pés e se esforça para desfivelar minha sandália. Beija meus pés e chupa meus dedos ainda por cima da meia. Percorre toda a extensão da minha perna, cheirando minha pele e respirando cada vez mais ofegante. Beija a parte interna das minhas coxas, o que faz aumentar ainda mais o calor na minha buceta. Retira com a boca minhas meias até a altura dos meus joelhos e termina de retirá-las com as mãos. Fico, então, apenas de calcinha e corpete. Eu consigo apoiar um pouco minhas costas em dois travesseiros e ele abre minhas pernas. Beija um pouco mais minhas coxas e começa a lamber cada vez mais perto da minha buceta.
Ainda por cima da minha calcinha, ele começa a sugar minha buceta como quem talvez quisesse secar o tecido de rendinha encharcado. Ele, então, afasta pro lado o tecido, dá um suspiro de tesão e começa o que eu considero até hoje o melhor sexo oral que recebi na minha vida inteira. Ele esfregava seu rosto na minha buceta, cheirando, mordiscando meus grandes lábios e se melando com meu suco abundante. Usava ao mesmo tempo seu nariz e sua língua para me deixar louca de tesão. Era uma língua safada, úmida e veloz.
Eu segurava em sua cabeça calva, acariciando seus poucos cabelos e levantava minha cabeça para o teto revirando os olhos de prazer. Rapidamente ele conseguiu retirar toda minha calcinha e com facilidade conseguia me levantar um pouco, apoiando suas mãos fortes em meu bumbum, me deixando suspensa de pernas abertas. Foi então que ele tocou sua língua molhada em meu cuzinho depilado e energicamente começou a alternar sua língua entre meu cuzinho e minha buceta.
Era um movimento rápido e enérgico que em pouco tempo me fez gozar feito louca. Eu, gemendo de tesão, me tremendo descontrolada, tento falar, quase gaguejando, que estava gozando. Ele, então, se concentra na minha buceta e lambe todo o meu gozo.
Mal consigo me recompor daquela erupção de prazer, ele já me pega nos braços e me leva pra banheira de hidromassagem. Enquanto a banheira enchia, ele me vira de costas e desamarra meu corpete e o retira. Levanta meus cabelos e beija minha nuca. Começa a esfregar sua barba nas minhas costas e a lambê-la. Aquilo me causa uma sensação indescritível que, rapidamente, me deixa excitada e com a buceta em chamas de novo. Eu, até então, não sabia que o toque de uma barba na minha pele poderia causar tanto prazer.
A banheira já estava quase cheia e ele liga a hidromassagem. Ele me força a inclinar um pouco, ainda de costas, na borda da banheira. Sua língua percorre minhas costas completamente. Ele elogia minha tatuagem e me abraça me fazendo sentir o calor do seu pau duro no meu bumbum. Ele encaixa ainda mais seu abraço, vira apenas meu rosto pra ele, beija minha boca e segura meus seios com as duas mãos, massageando com firmeza. Era uma sensação deliciosa aquele homem grande atrás de mim, me dominando e me deixando completamente vulnerável aos seus desejos.
Ele, então, me vira de frente pra ele e me faz sentar na borda da banheira. Se agacha, encostando seu pau duro no meu corpo e me beija com sua língua nervosa que invade com vontade minha boca. Começa a descer aquela língua deliciosa pelo meu queixo e meu pescoço. Sua boca chega, então, aos meus seios. Ele me mama com vontade. Sua língua lambuza meus mamilos e seus lábios me dão leves mordiscadas. Ele se concentra em alternar sua boca em cada seio, como quem não quisesse ser injusto com nenhum.
Ele, então, senta dentro da banheira com suas costas apoiadas e me coloca sentada de costas pra ele em seu colo. Ele ficava me levantando e tentando pressionar seu pau contra minha buceta. Eu aproveitava para rebolar e aumentar a pressão, esfregando minha buceta no seu pau, mas sem deixar que ele me penetrasse. Ele me vira de frente pra ele e me coloca sentada em seu colo de forma que eu conseguia abraçá-lo completamente.
Ficamos brincando ali por algum tempo naquela esfregação e nos beijando. Quando percebi que ele queria me penetrar, pedi pra sairmos dali e irmos pra cama. Ele ainda insistiu, tentando me convencer de deixar rolar e ele meter sem camisinha. O tesão era muito grande e propício pra que eu deixasse mesmo, mas ainda bem que o juízo falou mais alto e consegui que fôssemos pra cama.
Ainda um pouco molhados depois de nos enxugarmos, nos abraçamos na cama e continuamos a nos beijar. Incrível como o pau dele não amolecia por nada no mundo. Enquanto sua língua brigava com a minha dentro de nossas bocas, suas mãos percorriam meu corpo até que pararam na minha buceta. Seus dedos melados com a minha farta lubrificação exploravam cada pedaço fora e dentro da minha buceta até que implorei pra senti-lo todo dentro de mim.
Ele coloca a camisinha, lambe um pouco minha buceta e me pede pra ficar de quatro. Obedeço e ele segura meu bumbum com as duas mãos me abrindo e começa a meter aquele pedaço de carne grosso encapado dentro das minhas carnes quentes e úmidas. Ele não parava de me elogiar, me chamando de gostosa, de deliciosa, de cheirosa e metia em mim bem cadenciado, fazendo me contorcer de tesão. Pedi pra ele soltar meu bumbum e puxar devagar meu cabelo. Esse meu pedido só o deixou ainda mais cheio de desejo e, fazendo o que eu pedi, ele começa a acelerar o vai e vem do seu pau dentro da minha buceta. Eu não consigo me controlar e começo a gemer, a tremer e gozo.
Eu tinha certeza de que ele não aguentaria muito e gozaria rápido também e pedi pra que ele parasse um pouco. Eu não queria que acabasse logo. Eu, então, me afastei um pouco, fazendo com que seu pau saísse de dentro de mim. Ele me empurrou de leve, me fazendo deitar com bumbum pra cima. Ele pega um travesseiro e o coloca em baixo de mim, de forma que eu apoiei minha barriga, empinando ainda mais o meu bumbum. Ele segura cada banda do meu bumbum, abre e começa a lamber e a enfiar sua língua.
De repente, percebo ele se levantando e aproximando seu pau do meu cuzinho depilado. Assustada, me viro e digo que ele não pode tentar meter no meu cu. Nunca dei meu cuzinho e não aguentaria aquele pau grosso como o dele. Ele me abraça e me beija de novo. Sussurra no meu ouvindo alguma coisa na tentativa de me convencer a deixar.
Depois de convencida a tentar, ele me coloca de quatro novamente, lambe meu cuzinho e tenta colocar a cabeça do pau. Tentei relaxar, mas não aguentei. Ele foi compreensivo e já aproveitou a posição e meteu na minha buceta. Segurava meus seios com as duas mãos e aumentava o ritmo das estocadas. Eu comecei a gemer novamente e não acreditava que aquele macho grandão estava me fazendo gozar mais uma vez. Eu gritava que estava gozando de novo e mordia seu pau com minha buceta e ele, ainda mais acelerado e mais forte, geme e sua respiração acelera. De repetente ele começa a gritar muito alto um grito grave, parecendo um bicho selvagem e acaba jorrando toda sua porra dentro de mim. Dá umas três últimas estocadas depois de gozar e desmaia seu corpo sobre o meu. Nós nos viramos e adormecemos ali abraçados de conchinha com seu pau atolado na minha buceta.
Acordamos uns trinta minutos depois. Sem ter tirado seu pau de dentro de mim esse tempo todo, já duro outro vez, ele recomeça um vai e vem e goza outra vez na mesma camisinha.Tomamos um banho juntos, nos vestimos e ele foi me deixar em casa, me fazendo prometer que sairia com ele outras vezes.
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Se você estiver lendo esse conto no site "Casa dos Contos Eróticos", peço que dê sua nota depois de ler. Além de ser um feedback, parece que é também a forma de meus contos não ficarem perdidos e difíceis de serem localizados depois pelos sistemas de busca do site. Bjinhos :)
