Aquela semana, teríamos outra festa e minha namorada insistiu para que fôssemos. Dessa vez, eu dançava mais comedido, bebia menos, ficava próximo a ela... Não queria problemas. Em dado momento, precisei ir ao banheiro. Não usávamos os banheiros. O campus era aberto, sendo mais fácil encontrar uma árvore na penúmbra, mais higiênica do que qualquer banheiro químico.
Já estava guardando meu pênis, quando fui surpreendido pelo Ariel me abraçando por trás. Perguntava se eu não dançaria Britney naquele dia. Tentei uma cotovelada, mas ele me segurava forte, me encoxando contra a árvore e mordendo meu pescoço. Cheirava a álcool. Disse que não ia me forçar a nada, mas, alisando meu pau duro por cima da calça, completou dizendo, intercalado com beijos atrás da orelha, que minha bundinha ficaria ainda mais gostosa de saia.
Só naquela semana, eu já tinha me masturbado algumas vezes olhando a foto da festa anterior. Tinha virado motivo de piada, entre nossos amigos, o fato de que o Ariel foi eternizado em uma foto olhando para a minha bunda enquanto alisava seu pênis excitado. Estávamos em uma festa da faculdade e eu, brincando, me esfreguei nele dançando Britney Spears. Fiz isso com outras pessoas, homens e mulheres, divertindo minha namorada.
Nem percebi que um braço meu estava liberto, quando sua mão subia pela minha coxa e completava com um tapa na minha bunda. Só então voltei à realidade e virei o rosto para dizer algo, mas antes que pudesse, recebi um selinho e ele se afastou, me deixando ofegante e perplexo.
Voltei para perto da minha namorada, mas a festa tinha acabado, para mim. Não conseguia me concentrar em nada. Não demorou a irmos embora para a minha casa, onde ainda na sala, comecei a despí-la, mas fui repreendido. Ela estava com sono...
Não consegui dormir naquela noite. Fiquei irritado, excitado, abraçando minha namorada e alisando seus quadris, beijando seu pescoço, sem encontrar qualquer resposta. Seus seios estavam disponíveis, mas meu toque não os enrijecia. Se eu insistisse, transaria, mas seria pouco além de um estupro.
Dormi de manhã, quando a Amanda já fora embora, pensando no Ariel. Já tinha visto um vídeo dele comendo uma amiga nossa. Embora tentasse não pensar nisso, era impossível, agora, olhar as roupas da minha namorada em minha gaveta e não me imaginar sendo despido delas pelas mãos firmes dele.
Me olhava no espelho. Era bastante acinturado. Não chegava a ter quadris largos, mas até que era um bumbum redondinho. Foi assim que experimentei minha primeira calcinha. Era de seda preta, toda rendada, de formato semelhante a uma cuequinha que só deixava as polpinhas da minha bunda expostas. Era impossível não ficar com o pau babando, sentindo ela enterrada na minha bunda, enquanto olhava contra o espelho. Bati uma punheta, para conseguir amolecer e vestir sem incômodo.
Era final de semana e eu podia ficar o dia inteiro em casa. O fiz, no sábado, usando um shortinho de lycra por cima da calcinha. Tinha alguns pelos que atrapalhavam o visual, mas meus ombros finos e pescoço alongado caíam bem com as alcinhas do top da Amanda.
No domingo, só precisei sair para ir ao mercado. Por cima do shortinho, vesti uma calça jeans e por cima do top estava um blusão. Senti um tesão quase enlouquecedor, andando assim em público. Não tinha peitinhos volumosos, mas adorava estar vestido assim.
Mal cheguei em casa, bati outra punheta no banho. Passei o dia de camisola, enquanto ensaiava maquiagem em frente ao espelho. Não ficou boa, mas me dava a cara de puta necessária para me deliciar à noite, quando fiz um novo experimento. Com creme hidratante na mão, fiquei com as pernas para o ar e deslizei o dedo indicador ao redor do meu cuzinho, massageando e me arrepiando inteiro com o toque. Olhava no teto a minha cara de puta, através do espelho, se contorcendo de desejo anal. Pensei em ligar para o Ariel. Devaneei olhando sua foto, novamente, antes de me acabar em outro orgasmo. Corri para a máquina de lavar, onde deixei as coisas da Amanda e fui me banhar, com ânsia de vômito. Em minha última lembrança antes de dormir, ainda haviam lágrimas.
Ao longo daquela semana, não conversei com quase ninguém. Meu namoro estava abalado. Minha namorada não me desejava. E eu desejava ser a mulher de outro homem. Só na quinta-feira, meu isolamento foi interrompido, no restaurante universitário, onde o Ariel se sentou na minha frente. Me pediu desculpas pelo que aconteceu na festa anterior. Éramos amigos, apesar de tudo. Falei a ele que fiquei confuso e que estava triste. Ele me sugeriu, como se fosse possível, que eu não ficasse assim. Sugeriu que saíssemos juntos, como amigos, para encerrar o caso. Sugeriu um bar, na sexta. Topei.
No dia seguinte, antes de sair, olhei as roupas da minha namorada. Suspirei, vesti minhas roupas e fui. Rimos, bebemos, cantamos, passamos boas horas olhando o mar, em um bate-e-volta que decidimos fazer para Santos, no litoral paulista. Vimos o sol nascer, tomando uma cerveja na praia. Ficamos de sunga e passamos protetor solar nas costas um do outro. Já estava mais tranquilo, quando o Ariel pediu para eu tirar o olho do pau dele, que estava duro. Dei risada e falei que errado estava ele em se excitar com as costas de homem. Ele riu, dizendo que minhas costas não eram de homem e eu ficaria melhor de fio-dental. Comentou não saber que eu não tinha pelos. Eu me diverti, dizendo não saber que ele tinha tantos.
Chegamos a entrar na água do mar, e, entre uma brincadeira e outra, hora eu era encoxado, hora nossas bocas ficavam a poucos centímetros de se beijar, hora ele dava um jeito de esfregar o pau na minha mão.
Depois do almoço, voltamos para São Paulo e eu, dirigindo, perguntei se ele não queria ir para a minha casa, jogar videogame. Ele disse precisar descansar. Sugeria que dormisse comigo. Ele respondeu que tinha alergia a cueca. Eu disse que não precisava usar cueca. Ele perguntou se me referia a ele ou a mim. Sugeri que pensássemos em casa, repousando a mão perto de sua virilha.
Chegamos em casa e fomos tomar banho. A água escorrendo e ambos nus, estávamos visivelmente excitados, embora eu parecesse uma moça, com um pau bem menor do que o dele. Ele me abraçou de lado, nu, pedindo um beijo. Eu me aconcheguei de costas em seu peito, pedindo que esperasse, enquanto alisava seu pênis que encostava a cabeça na minhas nádegas.
Ele me apertou contra seu corpo e perguntou por que esperar. Eu me virei para ele e descendo até seu umbigo, disse entre beijos que eu ainda não tinha boca de menina.
Fomos para o quarto e ele se deitou nu em minha cama, enquanto eu fui até o espelho passar um batom vermelho. Sorri, olhando para ele e perguntei se me beijaria. Ele me chamou para perto e deitados, nus, começamos a nos beijar, enquanto nossas mãos se perdiam em nossos corpos. Sua mão procurava minha bunda, a qual eu empinava e, ao toque no anel, gemia baixinho, enquanto sentia seu pau pulsando em minha mão, que o masturbava. Voltei a beijar seu peito, espalhando o sabor de cereja do gloss até a marca da sunga. Estava diante de um pau para chupar, pela primeira vez na vida, enquanto sua mão afagava meus cabelos.
Segurei e comecei encostando os lábios. Beijava toda a sua extensão, com a boca entreaberta. Lambia as bolas, batendo com ele em meu rosto e observando os olhos do Ariel. Subi novamente, sem parar a punheta, perguntando se ele ainda me beijaria. Ele, ofegante, apenas me beijou novamente. Desci e, envolvendo em meus lábios, comecei a engolir até onde conseguia, chupando com vontade, no limite para não engasgar. Sentia a cabeça percorrendo minha língua e buscava fazê-lo com carinho. Ia para cima e para baixo, às vezes mais rápido, às vezes mais devagar, chegando a encostar minha testa em seu abdôme, quando minha garganta me obrigava a parar para respirar. Tentei tirar algumas vezes, mas ele não parava de gemer e segurava meus cabelos enquanto fodia minha boca. Lambuzava toda a extensão de seu pênis com meu batom, até que ele começou a pulsar e, sem aviso, jorrava porra na minha garganta. Engasguei, mas engoli. Beijei mais um pouco, esperando amolecer.
Voltei a contemplar seu rosto e a beijar sua bochecha, antes de voltarmos a nos beijar e adormecermos abraçados. Quando acordei, na madrugada do domingo, ele já tinha ido embora. Antes que eu pudesse supor qualquer coisa, vi seu bilhete sobre o criado-mudo. Dizia " Adorei nosso dia. Te busco às 16h. Você já tem um nome de menina? Precisa combinar com seu vestido." Fiquei assustado. Não tinha pensado em sair na rua de menina. Aquilo estava indo longe demais. Pensei na Amanda. Pensei nos meus vizinhos. Pensei nas consequencias do que ia fazer... Mas queria muito aquilo e não tinha muito tempo para pensar.
Vesti um conjunto de calcinha e sutiã de algodão, sob a calça legging preta e uma blusinha tomara que caia branca. Fui a um salão de beleza, no shopping, tirar a sobrancelha e fazer uma depilação completa, para tirar meus últimos pelos indesejáveis, inclusive do rosto. Meus cabelos, relativamente curtos, receberam uma californiana e, com suas pontas douradas e vi a maquiagem sendo feita em meu rosto.
Fiquei feliz por calçar 38 e encontrar, com pouca dificuldade, um all-star vermelho que me agradou. Almocei por lá mesmo, observando que chamava pouca atenção das pessoas que lá passeavam. Foi a segurança que eu precisava para, já em casa, colocar uma saia amarela acetinada, bastante justa, que chegava a quase metade das minhas coxas, por cima de uma calcinha fio-dental em conjunto com um sutiã com bojo, de cor champagne. Vestia uma regata branca, coberta por uma camisa de seda azul marinho, da Amanda. Era interessante observar que o que nela ficava pouco largo, em mim nem mesmo chegava a ficar justo.
Estava pronta. A Sabrina estava pronta, em cima da hora, quando o Ariel chegou e, surpreso, foi recebido com meu beijo. Ele claramente não esperava me ver assim, nem esperava que eu me agarrasse com tamanha força em seu pescoço. Ele queria ir ao cinema. Eu queria dar. Desabotoei sua calça e, ajoelhada no chão, chupei seu pau alguns minutos, antes de guardá-lo sem gozar, na cueca. Brinquei, dizendo estar com saudades dele, enquanto sentindo suas mãos subindo minha saia, concedia outro beijo.
Tirei o restante de sua roupa, enquanto ele tirava a minha. Perguntei se podia ser na cama. Ele me levou no colo e, lá, começou a beijar meu pescoço, enquanto eu o envolvia entre minhas pernas. Pedi para ser carinhoso comigo. Ele começou a me chupar. Meu pau estava sendo chupado como nenhuma mulher chupou antes. Mas sua boca logo deslizou por entre minhas nádegas e logo eu estava de pernas para o ar, sentindo sua língua me enlouquecer. Às vezes entrava, às vezes circulava ao redor, às vezes beijava e deslizava pelo meu saco antes de voltar a me penetrar junto com um ou mais dedos, enquanto eu tremia, já quase implorando para ser comida.
Estava já quase gozando, quando ele parou de me chupar e, subindo, colocou seu pênis duro na entrada. Espalhou lubrificante. Eu apertei os olhos e fiz força para facilitar, enquanto sentia a entrada ser forçada lentamente. Pedi para que parasse, entre gemidos, algumas vezes. Não estava aguentando. Ele esperava, me beijando e massageando minha nuca. Quando eu dizia "vem", ele voltava a forçar, mas estava difícil. Eu só relaxei quando senti um tapa por trás da coxa, poucos instantes antes de seu pau deslizar de uma vez para dentro. O agarrei com toda a força. Doía demais. Pedi para que esperasse. Já estava suada.
Nos beijamos por bons minutos, até que elogiei seu pau gostoso e comecei a rebolar. Ele riu e me chamou de safada. Começou a meter devagar, enquanto eu gemia loucamente. Fez isso me masturbando, até que gozei em minha própria barriga. Meu cu piscava apertando seu pau, a cada jato de porra. Nunca senti nada igual, enquanto gritava pedindo para me foder e ele atendia com velocidade. Quando terminei, me limpei com o lençol e pedi para cavalgar no seu pau.
Ele se posicionou e eu comecei a rebolar por cima, de frente para ele, subindo e descendo com seu pau enfiado no meu cuzinho. Não parava de gemer, por vezes abaixando para beijar seu tórax, enquanto ele ajudava o movimento abraçado em mim, sentado na cama. Meu celular tocou. Era a Amanda. Sem desengatar, atendi. Ela disse que queria me ver. Eu disse que estava com saudades e a amava. Olhava para o Ariel, que deitou na cama e alisava seu tórax, às vezes dando uma apertadinha no seu pau com meu cu, às vezes chupando seus dedos ouvindo ela falar que estava chateada com a distância. Eu disse que poderíamos nos ver amanhã, pois hoje tinha que estudar. Acabei soltando um gemidinho quanto o Ariel começou a bombar por baixo. Ela me perguntou o que estava acontecendo. Eu disse que tinha batido o dedinho na quina da mesa, por isso estava com dificuldades de falar e até de respirar. Nos despedimos e desliguei, rindo com um tapa leve no rosto do canalha. Nos beijamos novamente, saí de cima dele e fiquei de quatro, falando que queria que ele gozasse assim.
Ele segurou minha cintura e veio. A cada estocada, puxava minhas nádegas contra seu corpo, enquanto sentia nossas coxas baterem e seu pau se alojar dentro de mim, deslizando gostosamente pelo meu cu. Eu já não tentava segurar o gemido e pedia para ele me comer com força. Ele estava cada vez mais forte, como se me batesse com suas coxas, enquanto eu encostava a cara no travesseiro e delirava. Não demorou para se acabar de gozar na camisinha, deixando nossos corpos caindo suados, um sobre o outro, na cama, abraçados.
Sorrindo, perguntei se ainda queria o cinema. Ele disse que queria, mas não tinha condição de levantar. Eu saí para um banho e esperei sua vez. Ele foi em seguida, já me encontrando vestida para ser sua namorada. Quanto à minha namorada, o dia seguinte prometia ser um problema... Um problema que eu estava determinada a só pensar quando a encontrasse. Por enquanto, eu só estava interessada em saber quando ele levantaria minha saia novamente.