Sou Matilde, 16 anos, educação rígida, meu maior desejo era ser uma religiosa . Minha família era interiorana, eu estudava num colégio local. Uma tempestade danificou o prédio de minha escola, seus donos resolveram encerrar suas atividades, meus pais resolveram que eu estudaria na capital, fui morar com meus tios. Eles, embora chegados à religião, não eram tão rigorosos quanto meus pais, não obstante meu desejo de ingressar na vida religiosa permaneceu.
Conosco morava também meu primo, um rapagão, 18 anos, atlético, em casa vivia de calção, descalço mesmo no maior frio. Aos poucos, ele foi se aproximando de mim, primeiro apenas papos, depois algumas carícias, insinuações de namoro,
Eu contei-lhe claramente minha vontade de ser uma religiosa, ele respondeu que eu era muito bonita para fazer tal escolha, não conheces as delícias do mundo dai essa tua vontade. Aquilo calou fundo, passei noites pensando, como seriam as tais delícias do mundo?
Tomei coragem, perguntei ao primo, Gustavo seu nome, o que eram as tais delícias do mundo. Ele ficou um pouco surpreso com minha pergunta, depois foi falando sobre cinema, TV, viagens, depois namoros e, finalmente, sexo. Explicitou a exploração dos sentidos tendo como alvo o prazer, a excitação através os órgãos sexuais, a bolinação, os atos sexuais. Um estranho e delicioso calor percorreu meu corpo, os tios chegaram, mas as palavras de Gustavo permaneceram em minha mente.
Ele me convidou para ir ao cinema. Hesitei em aceitar, a curiosidade ganhou, fui. Um braço nos ombros, o escurinho, mão boba na coxa, quis reagir, mas o tal calor estranho já se fazia sentir, deixei, depois no seio, uma sensação deliciosa, uma amostra das tais delicias do mundo. Um beijo na boca culminou o encontro, minha buceta molhadinha, o tal do sexo parece ser muito bom. Matilde, gostastes, ele me perguntou. Fui franca, adorei, quero repetir.
Normalmente ficávamos sozinhos em casa pelas tardes após nossas escolas. Logo na 1ª, Gustavo, só de calção, se aproximou de mim, sem cerimonia me lascou um beijo, me abraçou, senti aquele volume no meio de suas pernas, deixei o barco correr, me bolinou, tira essa roupa, obedeci, fiquei de calcinha e soutien, mas bolinação, gozei pela 1ª vez na vida.
Noutro momento, num dia bem frio, chuvoso, ele me falou: ficas horrível com essas meias e sapatos, vestida até o pescoço, anda descalça, de short, camiseta. Vou sentir muito frio, falei. Experimentastes um pouco de sexo e agora queres toda hora, vais gostar de sentir frio. Fui até meu quarto, fiquei só de short e camiseta, tinha um de cada,
pé no chão, tremi, me arrepiei, fui ter com Gustavo, a bolinação foi a extremos, tive meu 2º orgasmo. Dali para diante, em casa só de short e camiseta, os tios gostaram.
Aos sábados ia a um supermercado com a tia. Perguntei a ela: posso ir de short e camiseta? Claro, mas esta frio. Estou gostando de sentir. Estas igual ao Gustavo, gostei. Botei os chinelos. A tia me disse: muitas garotas vão descalças. Posso? Sim. Fui de pé no chão, pela 1ª vez na rua. Meus pés fininhos, antes sempre de sapatos e meias, sofreram, resisti, passei a andar descalça sempre que possível.
Uma tarde, Gustavo apareceu com um cigarro na boca, primo vc fuma? Desde os 15 Matilde. Os tios deixam? A princípio se opuseram, agora nem ligam. Me da um, quero experimentar? Tossi, chorei, traguei, fumei todinho. Priminha, ficas um tesão fumando. Passei a fumar, a tia viu, disse: nossa santinha esta cada vez mais para frente.
Uma tarde, Gustavo veio para perto de mim, uma novidade, completamente nu, um tremendo pau duro a vista. Me disse: prima puta, chupa. Fiquei pelada, tesão violento, cai de boca, meio sem jeito, fui caprichando, esporrou, preencheu minha boca, engole piranha, engoli, o gosto de um macho, que delícia. Me chamaste de puta e piranha, gostei, me trata sempre assim meu macho. Chupar passou a ser um hábito.
Outra tarde, outra vez nu, pau pujante. Fica nua prima puta, fiquei, vou comer teu cu, deita com essa bunda arrebitada, explodindo de tesão fiquei, botou um óleo no meu rabo, foi enfiando o pauzão, gritei com a dor, cala a boca puta, calei, suportei, meteu tudo, bombeou, esporrou dentro, gozei, chupei o pau sujo, engoli, com uma colher colheu a esperma que saia de meu anus, me deu na boca, sorvi saboreando. Tomar no cu, outra delícia do mundo.
Dia seguinte, falei com Gustavo: primo, ainda sou virgem, estou alucinada de tesão, por favor me fode na buceta, sem compromisso, quero ser tua puta completa. Queres mesmo, ex santinha? Quero macho. Não deu outra, ele botou uma camisinha, não quero uma piranha grávida, me comeu, gozei barbaramente, bebi o esperma na camisinha, como é bom ser puta, falei.
Uma proposta de Gustavo: minha prima faz tudo que uma puta faz, só que só fode comigo, quero te ver fodendo com outros parceiros, mulheres, homens, adolescentes e adultos, ganhando dinheiro, sendo piranha mesmo. Meu macho, queres uma prima puta, providencia, estou disposta a tudo cafetão da santinha.
Gustavo me apresentou a vários amigos, me levaram a motéis, sou alta, desenvolvida, ninguém perguntou minha idade. O 1º deles, o 2º homem a me comer, foi muito hábil, nua na frente de um homem desconhecido fiquei algo inibida, ele soube me bolinar, o tesão dominou-me, fodemos na boca, buceta e cu, ganhei meu 1º dinheiro de prostituta. Dai para frente peguei o jeito, como dizem as colegas dinheiro apareceu, calcinha desceu. Só que eu não uso mais calcinhas.
Meus tios me chamaram: já sabemos que és puta, nada contra, só que queremos te comer santinha. Disponham de mim amados tios. Minha 1ª foda homo foi com a tia, o tio foi mais uma pica a me penetrar. As delícias do mundo são realmente deliciosas. Fiz 17 anos, comemoramos com salgadinhos, docinhos e uma suruba, meus tios e Gustavo usaram meus buracos, como gozei.
Quase um ano se passou, a santinha virou puta, já fodera com cerca de 80 parceiros e parceiras. Nisso uma crise: carta de meus pais, estas acabando o ensino, médio, já temos lugar assegurado para tua iniciação como religiosa. Respondi dizendo não estar mais interessada. Eles se indignaram, terás de aceitar, sempre foi nosso e teu sonho.
Fiquei desesperada, levei o assunto ao conhecimento dos tios e Gustavo.
Titio, advogado, tomou a sí o problema, pensou. Fazes 18 anos daqui a 20 dias, isso te da uma certa liberdade, seria ideal já teres um meio de subsistência próprio, és prostituta mas não tens como provar, outra solução seria casares ,mas ai tua condição de puta atrapalha, quem se habilitaria a teu marido? Eu, respondeu Gustavo, depravei a santinha, já me formei, ela vai para o puteiro e eu para o trabalho. Solução encontrada, no mesmo dia que fiz 18 casei, no civil, com Gustavo. Avisei a meus pais, sou uma mulher casada, independente. Ficaram putos, me expulsaram da família, brigaram com meus tios.
Eu e meu macho mudamos para um apê, edifício nada família, Gustavo esta trabalhando, salário bem razoável, eu sou puta profissional, de 3 a 5 fodas por dia, faturo um bom dindim, em casa sempre nus, fumamos inclusive baseados, bebemos, praticamos bdsm, eu sou a escrava, apanho muito e gosto, uma vida bem depravada.