Tudo começou por causa do Carlos — filho da puta que eu considero meu melhor amigo. Estávamos eu e ele conversando na boa, no jardim atrás da minha casa, quando, papo vai, papo vem, estávamos falando de veados. Fui dizer que tinha orgulho do meu filho, Saulo, por ele ser macho pegador. Pra quê?
“Nunca se sabe. Vai que o Saulo na verdade montou essa fama só pra camuflar, e nas tuas costas faz é dar a bunda por aí?”
Fiquei puto, mas guardei pra mim. Como revanche por esse atentado contra a masculinidade do meu garoto, joguei o mais baixo que pude, envolvendo o filho mais velho do Carlos. “E o que te faz pensar que o Milton não faz muito pior?”
Ele fez foi rir, e riu alto. “Eu mesmo chequei as joias da família, meu caro! Em bundinha de filho meu, vagabundo não mete nada, não.”
Fiz cara de interrogação, sem entender que conversa era aquela. Captando minha confusão, o Carlos tratou de explicar. “Eu comecei a suspeitar que o Milton podia estar fazendo alguma coisa na surdina, saca? Daí bolei um plano pra avaliar se meu filho tava ou não dando a bunda por aí. Esperei ele chegar de uma festa bem mamado, chapado mesmo. Botei ele na cama de bruços e esperei o garoto apagar total, daí baixei a cueca dele e dei uma conferida no cuzinho.”
“Tu mexeu no cu do próprio filho?”
“Era isso ou ficar na dúvida! Mas quando separei as bandas da bunda do Milton, o anelzinho que eu encontrei era mais apertado que orçamento de aposentado. Mal dava pra colocar o dedo!” Ele riu de novo, meio que ignorando que tinha admitido ter dedado o filho quando o garoto tava apagado. “Você devia fazer o mesmo teste com o Saulo, pra saber se ele não anda por aí jogando o nome da família na lama.”
Fiz uma careta de nojo. “Vai se foder, seu porco. Eu lá sou homem de fazer essas coisas com macho barbudo, ainda mais meu filho!”
“Tá com medo de encarar a verdade, é? Medo de encontrar um cuzão depilado e arregaçado?”
“Igual ao teu?” Respondi rápido, querendo ofender.
“Vai pro inferno!” Ele se levantou, virou de costas e abaixou a bermuda, exibindo o regão peludo pra mim. “Tenta pôr o dedo, seu puto, tenta!”
“Pede pra tua mulher fazer isso, seu cretino!” Dei uma gargalhada, imaginando se eu teria coragem de dedar meu amigo — o cu dele era coberto de pelos, e parecia bem acochado… apertadinho… quente…
Mas que doideira! Culpa do Carlos eu ter ficado com essas minhocas na cabeça. Quando encontrei o Saulo, no mesmo dia, tentei reparar no jeito do meu filho pra ver se captava alguma coisa de diferente. O pirralho tinha 20 anos e era todo marrento, fortinho de lutar MMA na academia, não tinha uma gota de gordura no corpo. Alto, com as pernas peludas, barba sempre por fazer, uma trilha de pelos que começava no umbigo e corria pra dentro das sungas… Não tinha com o que me preocupar, certo?
Certo?
Mas eu me preocupei mesmo assim, e foi por isso que acabei fodido.
No fim de semana que se seguiu à conversa com o Carlos, fiquei o sábado inteiro pensando nesse lance de dar uma verificada no cu do meu filho. Eu podia deixar isso pra lá, mas a curiosidade me corroeu por dentro — sem falar que eu senti uma necessidade louca de provar que o Carlos tava doido se achava que o Saulo era veado enrustido.
Chegou a noite e meu filho foi, como sempre, pra uma balada. Não consegui pregar o olho, mesmo quando minha mulher chamou pra cama. Inventei uma desculpa e fiquei na sala vendo qualquer bosta na TV, só pensando se eu ia ter coragem de examinar a bunda do Saulo quando ele chegasse — e ele ia chegar mamado, com certeza, o garoto enchia a cara todo fim de semana, não ia ser diferente naquele dia.
Como não foi. Pra lá das duas da manhã ele entrou cambaleando em casa. Fui acudir e ajudei ele a chegar ao quarto. No caminho perguntei coisas genéricas, como tinha sido a balada, se ele tinha se divertido, mas ele só respondeu umas frases emboladas, coisa de bêbado, sem sentido. Joguei o Saulo na cama e na posição em que ele caiu, ficou.
De bruços.
Normalmente eu apagaria a luz do quarto e iria cuidar da minha vida, mas com o grilo do Carlos atrás da orelha eu fiquei parado, observando meu filho largado de bruços na cama. A academia tinha deixado a bunda dele imensa, bem firme, se eu não fosse pai dele, era capaz de querer meter nela… será que algum cara já tinha dado um trato?
“Saulo, você tá acordado?” Perguntei com o tom de voz normal, sem receber resposta. Cheguei mais perto e tentei de novo. “Filho, tá me ouvindo?” Dei uma sacudida de leve no ombro dele — apagado.
Que mal tinha, se ninguém ficasse sabendo? Fui de leve, tremendo de nervoso, e puxei as calças do Saulo, expondo a bundona dele dentro de uma cueca shortinho não muito diferente da sunga que ele usa nos treinos da academia. Eu já ia puxar a cueca pra baixo, quando me toquei de que podia testar melhor o sono dele sem levantar suspeitas se fizesse de conta que estava só preparando-o para dormir mais confortavelmente.
Tirei os sapatos dele e voltei a trabalhar nas calças, bem devagar. As pernas grossas e peludas do meu filho me deixaram orgulhoso — o cara tinha ficado gostoso pra caralho. Ele tinha pés enormes, puxou a mim, e se tivesse puxado também no pinto…
Só que eu estava ali pra conferir a bunda. Segurei o elástico da cueca dele com as duas mãos e puxei lentamente até metade das coxas, revelando o rabo mais delicioso, duro, firme, grande e lisinho que eu já tinha visto na vida. Meu tremor aumentou e meu coração disparou: não era possível que um macho como o Saulo, com pelos em toda parte, com uma verdadeira floresta nas canelas e nas coxas, tivesse uma bunda daquelas, lisa, quase brilhante.
Com as mãos geladas abri as nádegas dele e encontrei o que mais temia, o que julgava impossível, inaceitável: o cu do meu filho era mais arrombado do que o de uma puta — e digo isso literalmente, pois eu já comi muitas, mas nenhuma tinha o rabo tão arregaçado. Pra piorar, ele estava com o que parecia ser porra ou lubrificante no rego, devia ter acabado de dar o cu na balada de que tinha voltado bêbado. Meu filho, saindo no fim de semana pra dar o cu. Pra quem? Pra quantos? Ele tinha sido comido há poucas horas, mas será que um pau só conseguia fazer aquele estrago? Há quanto tempo ele fazia isso pelas minhas costas?
Fiquei tonto, minha cabeça começou a dar voltas, eu não conseguia desviar os olhos do anel do meu filho, melado, arregaçado… delicioso. Meu pau deu uma pulsada que quase me fez gritar, soltei as nádegas do Saulo e o rabo dele se fechou, escondendo o cuzão aberto. O que estava acontecendo comigo? Eu tava sentindo tesão no meu próprio filho?
Por outro lado, há quanto tempo eu não comia um cuzinho? Eu sou de carne e osso, e aquela bunda tava pedindo mais vara. Não era como se eu fosse corromper o Saulo, ele já era um putão que dava nas baladas… certo?
Dei uma apertada no meu pau por cima da calça e deixei o tesão do momento me levar: tirei a roupa e subi na cama, encostando meu pau (agora duro) na bunda dura do meu filho. Dei umas bombadas de leve e a cabeça da pica encaixou no cuzinho, pronta pra entrar. Ia ser fácil, ninguém precisava saber, ele nem ia notar uma esporrada a mais no rabo.
Enfiei devagar, ao mesmo tempo excitado e irritado por ter sido tão fácil. Aquilo não era o cu de um macho, era o cu de uma puta barata, foi quase impossível acreditar que eu estava fodendo a bunda de um lutador de MMA que entrava no octógono feito um bicho, mas que fora dele levava tora.
Perdi completamente o controle e comecei a foder com força, levado pelo instinto e pelo tesão de estar metendo no cu de um macho, um macho que podia foder quem quisesse, mas que era fodido. Na hora eu delirei, me senti totalmente alfa, o lobão da matilha, no topo do mundo.
“Hmm… Marcelo?” Meu filho gemeu, despertando com minhas socadas cada vez mais violentas na bunda dele.
Não era à toa que ele tava tão arrombado: Marcelo era um amigo dele da academia, um negão com mais de dois metros de altura, devia pesar uns cem quilos! Se era ele quem tava comendo o Saulo, eu devia me considerar felizardo por ainda conseguir sentir as paredes do cu dele — sempre que eu via o Marcelo, pensava “Deve dar pra estacionar uma Kombi na buceta da namorada dele”, sem imaginar que aquele negão tava estacionando era no rabo do meu filho.
Não falei nada, apenas continuei fodendo, o que fez meu filho virar o rosto e me encarar. “Que porra é essa?!” Ele falou irritado, surpreso, mas não reagiu pra me tirar de cima dele. Aliás, ele fez foi empinar a bunda e começar a gemer, mordendo o travesseiro.
“Eu quem pergunto, seu veado!” Não sei o que me deu, fiquei puto e comecei a destruir a bunda do Saulo com meu pau — o barulho da bunda dele a cada socada minha enchia o quarto, não sei como não acordei minha mulher. “Você tava dando o cu na balada, seu puto? Tava dando a bunda por aí, enquanto eu achava que era pai de um macho?”
“Isso não é da sua conta, seu escroto!” Ele rosnou entre um gemido e outro, sofrendo na minha pica. “Eu dou a bunda pra quem eu quiser!”
“Pois vai dar pra mim também! Eu te sustento, pago suas contas, não vou ficar de fora, ouviu?”
“Quer cair dentro, é?”
“Quero, quero cair bem dentro…”
O puto me empurrou pra cima com a bunda, girou o corpo, meu pau fez “plop!” ao sacar fora do cu dele, e acabei dominado, num piscar de olhos. O escroto me deu uma gravata e me imobilizou, fiquei sem saber o que fazer. “Pois vai aprender que comigo o lance é dar e receber, ouviu?”
Ele esfregou o pau na minha bunda, estava duro e melado, senti meu cu piscar de medo — não era só os pés do meu filho que eram grandes como os meus, a pica do garoto era tão grande quanto… não quanto a minha, mas quanto os meus pés! E aquela vara grossa tava roçando na minha bunda.
“Peraí, Saulo, você não vai comer seu pai, vai?” Eu fiquei apavorado, sentindo o pau dele pulsar encaixado no meu rego.
“Você quem começou, seu filho da puta!” O bafo quente dele na minha orelha me fez sentir um nó na garganta, mal pude acreditar que ser dominado por um macho era assim.
“Mas eu nunca dei! Seu cu tava arrombado…”
“Eu dou pra quem eu quiser, seu puto! E eu só dou pra quem eu como.” Quer dizer que o Marcelo dava a bunda pro meu filho? Imaginei o Saulo montado naquele homem imenso, enfiando o cacete no rabão preto dele… e de repente a imagem mudou para mim levando atrás. “Adivinha quem eu vou comer agora!”
Rolamos da cama pro chão e rapidinho eu descobri o que é tomar no cu à força: meu filho me fez abrir as pernas usando as coxas fortes dele e, sem soltar meus braços e minha nuca, mirou bem no centro do meu anelzinho virgem, que de uma tacada só recebeu tudo, o pau inteiro do meu filho. Vi estrelas, quis gritar, mas só consegui me contorcer e levar na bunda. O Saulo riu, sacana, e começou a foder com força, com mais força do que eu tinha metido nele. Não é por nada, não, mas pro cara dar o cu tem que ser muito macho.
“Ai, filho, vai devagar…” Meus gemidos eram patéticos, não me orgulho deles.
“É o caralho! Você vai se arrepender de ter mexido na minha bunda, seu escroto.” Ele roçou o queixo áspero no meu cangote, me fazendo arrepiar e arrebitar a bunda. Isso o fez rir e sussurrar “Tá gostando de levar rola do seu filho veado? Tá gostando de tomar no cu?”
Não demorou muito mais e as metidas dele começaram a acelerar, me fazendo sofrer por longos minutos, até que ele soltou um suspiro e arriou o corpo pesado sobre mim. Ele finalmente tinha gozado, meu cu podia relaxar.
“Levanta e some do meu quarto!” Recebi a ordem acompanhada de um tapa forte na bunda. Obedeci prontamente, apanhando minhas roupas e saindo depressa, com a porra do meu filho escorrendo do meu cu arrebentado pras minhas pernas.
Com que cara eu ia olhar pro Carlos, se ele fosse falar de cu arrombado outra vez?
Fui me lavar no banheiro social e deixei a realidade daquela situação entrar na minha cabeça: eu tinha comido o cu do meu filho e em seguida foi comido por ele. Isso era muito pior do que dar uma dedada pra avaliar o aperto do rabinho! Pior, por outro lado era mais tesudo, não me aguentei e bati uma punheta forte, gozando gostoso com a sensação das pregas perdidas.
No dia seguinte, fizemos de conta que nada tinha acontecido: o café da manhã transcorreu normalmente, a foda de poucas horas antes parecia ter sido um sonho erótico. O que comprovou que não era foi o sussurro que Saulo soltou na minha direção antes de voltar pro quarto dele.
“Semana que vem o Marcelo dorme aqui… se prepara!”
Culpa do Carlos, ele ia me pagar!