Isto ocorreu há quatro anos e me marcou para sempre.
Era um final de semana prolongado. Eu e minha namorada na época fomos até um sítio de um conhecido da família dela, que estava alugado especialmente para este feriado. Pretendia passar um final de semana tranquilo de descanso curtindo a minha namorada.
Neste sítio, vivia um casal de empregados que cuidava dos serviços gerais. Era um casal de meia idade, tranquilo e ambos pareciam muito alegres com a nossa chegada. Diziam que, enfim, teriam com quem conversar naquele canto sossegado.
Eram extremamente atenciosos com os visitantes e cuidavam da casa, piscina e cozinha com muita dedicação e carinho.
O jantar preparado pela D. Maria era sensacional e passamos uma noite muita divertida conversando com ela e o Antonio, seu marido, que preferia ser chamado de Tonho.
Dormimos uma noite muito tranquila.
Pela manhã, a rotina de comer bem, conversar e descansar se repetiu.
Fomos para a piscina e passamos a manhã toda curtindo o sol morno e a água quente.
O Tonho passou algumas vezes por ali para saber se estava tudo bem e se eu ou minha namorada precisávamos de alguma coisa. Notei que ele espiava disfarçadamente a minha namorada de biquíni e, às vezes, olhava também para mim.
Achei normal, pois não era sempre que ele tinha a chance ver gente tão à vontade por ali.
Minha namorada era uma garota normal, bonita e de corpo gostoso, bunda pequena, mas durinha.
Eu tinha 36 anos na época, sou branco, corpo normal (nem magro, nem gordo), tenho cabelos castanhos curtos e olhos também castanhos. Uso óculos e não vivo sem eles.
Minha vida sexual com a Raquel (minha namorada) não ia lá muito bem. O fato é que eu não conseguia satisfazê-la plenamente.
Portanto, aquela viagem tinha também como motivação aquecer a minha vida sexual.
Mal eu sabia como...
Após o almoço (mais uma vez, muito bom), devido ao grande calor, todos decidiram deitar e descansar. Eu, como não estava com sono, resolvi sair e dar umas voltas pelo sítio.
Conheci vários locais, inclusive um curral e os animais do sítio. Depois, resolvi entrar em uma mata e ir até uma nascente de onde vinha a água usada na casa. Esta nascente ficava a mais ou menos um quilômetro da casa.
Quando lá cheguei, o Tonho estava dentro da água, só de cueca, ajeitando os canos que levam a água para as casas no sitio.
Devo fazer aqui uma pausa para descrever o seu Tonho.
Ele era um negro de meia idade. Depois fiquei sabendo que tinha 50 anos. Ele tinha um pouco de barriga, mas estava bem fisicamente (provavelmente, devido ao trabalho pesado no sítio). Já possuia uma calvície, que era bem disfarçada pelo corte cabelo quase raspado que ele usava. Ele usava uma cueca branca, que molhada como estava não escondia nada. Parei e ficamos batendo papo e eu não tive como não reparar no contorno daquele pau muito grande sob a cueca.
Confesso que fiquei muito impressionado com o que vi. Acho que o meu espanto só não ficou tão evidente devido aos óculos escuros que eu estava usando naquele dia.
Estávamos falando do calor que fazia, quando ele sugeriu para que eu aproveitasse e me refrescasse um pouco também, pois a água estava bem gelada.
Realmente estava muito a fim de tirar a minha bermuda e aproveitar aquela água gelada, mas fiquei muito constrangido em ficar também de cueca diante do Tonho.
A verdade é que tenho um pinto bem pequeno. Quando duro mal chega a 11 cm e é muito menor que o cacete mole do Tonho que estava na minha frente. E com a água fria então... Por isso também fiquei tão espantado com o volumão da cueca do caseiro Tonho.
Eu lhe disse que estava bem de bermuda e que não se incomodasse comigo...
Ele falou para eu não me preocupar, pois como somos dois homens e não chegaria ninguém por ali, não teria problemas.
Diante dos argumentos do Tonho acabei concordando:
- Bem, então, sem problemas - disse eu.
Tirei a camiseta e a bermuda. Eu estava usando uma cueca branca também que molhada revelava o pouco que eu tinha para esconder...
Ele não disse nada e eu fiquei na água me refrescando.
Depois de alguns instantes voltamos a conversar e, claramente, deu para ver o volume da cueca do Tonho aumentando.
Fiquei muito sem jeito e lhe disse:
- Pelo jeito você está a perigo... Deve estar pensando na D. Maria se refrescando por aqui também...
Ele me respondeu:
Por que o senhor acha isso?
Então, tive que lhe dizer:
- Estou vendo que o seu pau está aumentando de tamanho. Aliás, você não disse que entre homens não há problemas em ficarmos de cuecas?
Ele deu uma risadinha marota, começou a alisar seu pau e me disse que estava daquele jeito por minha causa, que jamais havia visto outro homem com uma bunda tão grande e durinha como a minha. Que eu dava de dez a zero na D. Maria e era melhor que as mulheres que ele conhecia.
Ele ainda comentou sobre a minha pica tão pequena.
- Você não sabe o que é um cacete de macho de verdade. Acho que nem a sua namorada consegue brincar com essa piroquinha de criança.
Ele se aproximou de mim, e falou que gostaria de passar a mão em minha bunda e perguntou se eu não queria por a mão sobre o pau dele para medir o tamanho. Fiquei atônito, mas a ereção do meu pauzinho me denunciou e ele se aproveitou disso:
- Eu sabia que você estava gostando do negão aqui...
Ele veio e começou a alisar a minha bunda e a tocar o dedo em meu rego.
Eu, tomado pelo tesão, comecei a alisar seu pau por sobre a cueca, deixando-o totalmente duro.
O Tonho, por sua vez, começou a esfregar aquele mastro em minha bunda.
Depois de algum tempo, ele se sentou no pequeno barranco e me pediu para ajoelhar à sua frente.
Tirou a sua tora pela lateral de sua cueca e me pediu para lhe chupar.
Era um pau de mais de 20 cm, muito grosso e com veias salientes. A cabeça ficava parcialmente exposta e era muito grande, como um cogumelo roxo bem escuro. As suas bolas também me impressionaram pelo volume. Mal eram contidas pela cueca branca molhada e eram muito pesadas.
Ele acabou com uma enorme gozada em minha boca, e eu não consegui engolir todo o seu leite farto e espesso.
Ficamos um tempo ali naquela posição conversando e eu, hipnotizado, alisando aquele mastro, até que ele voltasse a dar sinais de vida.
Ele então pediu para que eu ficasse de quatro, pois queria comer meu cuzinho, coisa que ele não fazia havia muito tempo.
Com a sua saliva e dedos, foi lubrificando e alargando o meu rabinho e depois de algum tempo acabou socando a sua enorme rola negra em no meu cu.
Aguentei firme aquele pau e, depois de algum tempo, ele acabou por gozar novamente, enchendo meu rabo com seu leite.
Finalmente nos lavamos e, no caminho de volta, ele me confidenciou que desde que me viu no dia anterior estava desconfiado que eu pudesse gostar de "dar ré no quibe" (achei engraçada esta frase e ri muito).
Ele ainda me falou que havia adorado a minha chupeta e a minha bunda grande e durinha.
Ele ainda me falou que, à noite, adoraria me comer novamente, pois sua esposa estava no segundo dia de menstruação e que já fazia mais de uma semana que ele não a comia.
Obviamente, ele me comeu novamente naquela noite e muitas outras vezes.
Eu larguei a minha namorada e o Tonho se divorciou da D. Maria.
Estamos juntos há quase 3 anos, mas isso já é outra estória.