Marcelo hesita durante breves momentos, mas a tentação é grande demais para conseguir resistir. No ponto em que chegou, não tem mais retorno, impossível virar costas. Ver Aninha ali deitada, toda entregue, deixa-o arfante, sem rumo.
Arranca a roupa apressadamente, meio atrapalhado, tropeçando enquanto tenta tirar as calças sem antes descalçar os sapatos. Aninha dá uma risada provocante.
Já sem roupa, avança para a cama e cola o seu corpo no dela, beijando-a. Primeiro delicadamente, depois aumentando a intensidade do beijo, até ficarem ambos meio loucos, línguas enroscadas, mãos querendo se tocar, apertar cada pedacinho de pele do outro. Aninha empurra-o e fica por cima dele, os seios macios espalmados no seu peito, os bicos durinhos roçando e fazendo mil sensações percorrem seu corpo inteiro. A sua boca macia mordisca o seu pescoço e desce, explorando o seu peito, a sua barriga...enfiando a língua no umbigo. O seu desejo dispara, como se nem tivesse gozado à bem pouco tempo. Já só pensa em entrar dentro dela, senti-la por inteiro.
- Aiiii....Aninha. Cuida de mim, vem!
Empurra a cabeça dela para baixo, ansioso para sentir as mesmas sensações que sentiu de manhã cedo, quando estava meio dormindo.
Aninha lambe-o como se estivesse lambendo um sorvete, em lambidas longas, desde a base até à cabeça. Carinha de menina-mulher, anjo e demónio misturados. Quando começa a chupar a pontinha da cabeça, a morder levemente, Marcelo perde o controle. e puxa-lhe a cabeça...
-Aiiii...safadinha, que boca gostosa. Engole ele, vai...engole tudo....aiiiiiii...
Aninha engole aquele naco de carne dura e pulsante, até se engasgar e sentir as lágrimas nos olhos. As mãos dele afastam o cabelo dela do rosto, para ter uma visão melhor. A boquinha pequena sobe e desce, primeiro lentamente, mas acelerando aos poucos. A sua técnica vai melhorando, os gemidos dele vão ficando mais intensos... Marcelo empurra-a, temendo não resistir e gozar assim, naquela boca tentadora. Desta vez, quer estar dentro dela quando explodir.
-Pára, querida...senão eu não aguento!
Marcelo deita-a, beijando cada pedacinho dela, deixando-a relaxada, molinha, toda entregue. Segura no seu imponente membro, que lhe parece maior e mais duro que o habitual e roça da entrada da grutinha dela. Ela contrai-se involuntáriamente, com um pouco de medo.
-Calma, amor... deixa... eu vou devagarinho, para não te machucar!
Aninha confia e abre mais as pernas, tentando recebê-lo dentro. Marcelo vai roçando para a frente e para trás, forçando os lábios a abrirem-se para ele, como as asas de uma borboleta se abrindo ao sol... deixa a cabeça penetrar um pouco, de olhos fechados. A sua vontade é empurrar tudo de uma vez, até entrar todo, mas morde os lábios e deixa entrar bem devagarinho. Sente o hímen ainda intacto, tentando barrar a sua entrada, mas com um empurrão mais forte, faz seu pau avançar mais. Aninha geme:
-Aiiii... dói... mete devagarinho, por favor!
-Calma, já vai passar, meu anjo... relaxa... já rompeu!
Marcelo segura um bico durinho do seio dela na boca e suga-o, como um bébé faminto. Aninha geme e sem perceber, vai rebolando... procurando um maior contacto, segurando-o pela bunda, fazendo-o enterrar-se mais, palmo a palmo. Marcelo dá a estocada final e enterra o pedaço que faltava. Beija-a para calar os seus gemidos, e fica quieto, até ela relaxar. Os seus olhos cruzam-se com os dela, toldados pelo desejo que sente por ela:
-Está pronta? posso mexer-me?... deixa, vai... quero você.
-Estou... vem... me faz mulher! Mete bem gostoso, Marcelo.
Marcelo vai se movimentando, primeiro lentamente, sentindo-a por inteiro... acelerando aos poucos. O prazer é maior do que imaginava, intenso, arrasador. Agora sim, ela pertence-lhe, é sua fêmea...naquele momento só isso importa. Esquece de tudo o resto, ali, naquele quarto, são apenas um homem e uma mulher, que se querem muito.
Aninha geme e vai falando coisas desconexas, sem perceber...
-Vai, meu tesão... vai... vem mais forte... ainnnnn... que gostoso.... delícia... vou morrer de prazer... vou gozarrr... ainnnn
As unhas dela fincam-se nas suas costas e o seu corpo se contrai por inteiro, enquanto goza... estremecendo. Ele faz um esforço para não ir junto, pois quer lhe dar muito prazer, quer que a primeira vez seja inesquecível para ela..
Espera o corpo dela amolecer e voltar ao normal. Espalha pequenos beijos e abraça-a. Quando a respiração dela volta ao normal e sente-a mais relaxada, vira-se de costas, puxando-a para cima. O seu membro pulsa de vontade de entrar novamente dentro dela e vai se roçando...insinuando, chamando-a:
-Vem, paixão... vem me cavalgar... bem gostoso. Procura seu ritmo... sou todo seu... vemmm...
Aninha desliza e encaixa o seu corpo sobre o dele, deixando enterrar todo, até a sua pélvis roçar a barriga dele.
-Ainnn... Marcelo... assim eu fico louca de novo... encaixamos tão bem... que loucura! Não devíamos, isto não está certo... mas sabe tão bem... ainnnn...
Ver a sua gatinha assim, de olhos fechados, os seios balançando ao ritmo da sua dança sensual, deixam-no cada vez mais perto do precipício... Agarra os dois seios durinhos, um em cada mão e empurra-se para cima, estocando-a mais forte, mais fundo. Aninha corresponde, acelerando os movimentos...
-Ainnnn...tesão...mais forte, vem... me dá tudo... me faz gozar de novo... isto é tão bom...
-Sim, Aninha... vem, goza comigo, minha delícia... aiinnnn... juntinhos... vc é tão quente, tão macia, não aguento mais....ainnnnn...vou gozarrrrrr...
O gozo vem junto, intenso, fazendo-os gritar alto. Marcelo perde a noção de onde está, nunca imaginou que fosse assim, tão forte, tão intenso, tão perfeita a junção de dois corpos...
A culpa que deveria estar sentindo, fica para trás... amanhã terá tempo para pensar nisso... para pensar e medir as consequência do que fez... agora só quer senti-la assim colada nele, quente, macia... tão menina e tão mulher... e nesse momento tudo lhe parece tão certo, tão natural...
Olha para ela, beija-lhe a testa e fala:
-Aninha, fica comigo esta noite... amanhã.... amanhã será outro dia... hoje o dia é nosso, só nosso!
Aninha desliza e mão no seu rosto... beija-lhe os lábios suavemente e escuta a sua voz rouca:
-SIM, MARCELO... EU FICO... HOJE, AMANHÃ... SEMPRE QUE VOCÊ QUISER!
FIM