Só tem uma coisa pior que viver no armário: é viver no armário morrendo de tesão pelo próprio pai. O meu é um gatão, sempre foi, e mesmo aos 49 anos continuava lindo: alto, parrudo, peludo e barbado, com os cabelos ficando grisalhos nas laterais da cabeça, ressaltando os olhos verdes e a pele queimada de sol. O cara é um monumento, e passei a vida inteira batendo muitas punhetas, sempre morrendo de medo de meu pau saltar quando precisávamos dividir um banheiro num vestiário de clube ou academia.
Quando perdi a virgindade, fiquei o tempo inteiro pensando que o cara me comendo era meu pai, tanto que gozei quase sem precisar tocar no pau. Os namoricos que se seguiram eram sempre nas entocas, pra não levantar suspeitas, e ainda por cima eu precisava manter as aparências com uma ou outra garota — nessas horas, as minas da igreja eram perfeitas, pois elas não insistiam em muita sacanagem. Enquanto eu ia enrolando uma ou outra mina, dava e comia meus colegas da faculdade, de malhação, do trabalho… mas sempre com um tesão doido pelo meu paizão.
O que vou contar aconteceu numa viagem que fizemos a uma cidade vizinha, para cuidar de uma instalação elétrica — meu pai trabalha com essas coisas, e apesar de eu estudar Direito, sempre tive o maior prazer em ajudar. Sabe como é, nessas obras sempre tem uns pedreiros gostosos, sem falar que toda chance de estar com meu pai é uma oportunidade de vê-lo sem camisa, ou tomando banho numa bica de canteiro. Enfim, fomos fazer um trabalho e pegamos a estrada de volta, certos de que daria pra chegar no mesmo dia e ainda pegar o jantar em casa.
Que nada.
Um acidente na saída da cidade atrasou tudo, e pregados de cansaço, ficamos diante de duas alternativas: encarar a rodovia de madrugada (perigando cochilar ao volante ou ser assaltado), ou pernoitar em algum motel de beira de estrada. A segunda opção, claro, era a mais tentadora, e acabou sendo a que selecionamos.
“Tu se incomoda de dividir um quartinho com seu pai, filhão?” Ele me perguntou, sorrindo.
“De boa, véi. Sem problema.”
“Eu durmo pelado, hein?” Eu sabia disso, pois já tinha dado várias espiadas nele em casa — a bunda peluda, perfeita, e o pau grossão, com as bolas penduradas num saco enorme me deixavam doido de vontade de agarrar.
“Eu também.”
Minha cabeça começou a desenhar cenários dos mais loucos, imaginando como seria ficar com meu pai num ambiente daqueles. Tantos amigos meus já tinham me contado histórias que começavam assim, que eu não tinha como não nutrir esperanças de que finalmente ia realizar meu sonho de foder com meu velho.
Na portaria do primeiro motel que encontramos, o rapaz que nos atendeu olhou com uma cara feia pra mim. Na hora estranhei, encucado, mas assim que estacionamos em frente ao quarto alugado meu pai explicou. “Ele deve ter pensado que você é garoto de programa.”
“Sério?”
“Um meninão bonito desses com um velho que nem eu, só pode, né?”
Fiquei todo cheio com o elogio. “Se ele tivesse pedido minha identidade, ia ver que somos pai e filho.”
“Pra quê? Você não tem mais cara de pivete. Tá um homem feito!”
Entramos no quarto e meu pai foi direto pro banheiro tomar uma ducha. Fiquei na cama imensa de casal e liguei a TV pra ver se achava alguma coisa legal pra ver. Vi uns canais de TV aberta, uns canais básicos de cabo e aconteceu de eu estar passando justo por um pornozão quando meu velho chegou enrolado numa toalha, cheirando a sabonete barato.
“Não perdeu tempo, hein? O que tá passando?”
“Sei lá, tava só zapeando os canais quando caiu nesse.” Respondi todo errado.
“Sem essa, filho, você já é bem grandinho pra ficar com frescura por causa de um filminho de putaria. Vai tomar banho, sua vez!”
Entrei no banheiro e deixei meu pai com a TV e o filme pornô, sem acreditar que estávamos naquela situação. Durante o banho, minha rola ficou duraça ao imaginar a possibilidade de o velho querer bater uma punheta na minha frente. Eu já tinha visto o pau dele duro, mas nunca em ação, só dormindo ou de manhã cedo, ao acordar.
“Aí, filho, vai passar um filme que parece ser bom… ei, cê tá seco assim?” Ele entrou no banheiro sem bater, me flagrando no meio de uma bronha ensaboada.
“Porra, pai, qualé!”
“Não precisa ficar com vergonha, rapaz, eu também sou homem, sei como são essas coisas.” Ele tava nu, com o pau meia bomba, e a forma natural como ele agia me deixou mais excitado ainda. “Nunca tinha visto seu pinto assim, filho. Ficou bem grande, não foi?”
“Acho que sim…” Falei, olhando pro meu e pro dele. “Ninguém nunca reclamou.”
“Bom, do meu já reclamaram algumas vezes, só que por excesso, não por falta… se é que você me entende.” O safado piscou e deu uma puxada na pica dele, que respondeu se inchando um pouco. “Você devia se secar e vir pra cama, a gente pode comparar nossos paus durante o filme que tá pra começar.”
“Qual o filme?”
“Supersodomia 4. Vai ter muito anal, tu curte?”
Fiz que sim com a cabeça, sem querer deixar transparecer que eu curtia anal de todo jeito — comendo e dando.
“Puxou a mim, então. Mas faz tanto tempo que não como uma bundinha…” O pau dele deu mais uma inchada, e ele ajeitou as bolas de uma forma tesuda. “Sai daí, vamos curtir um pouquinho. Aproveitar essa chance de fazermos algo juntos, pai e filho.”
Ao se virar ele esbarrou na toalha que eu ia usar, que estava sobre a pia, e ela caiu no chão. Automaticamente, meu pai se abaixou pra apanhá-la e devolver pro lugar, isso de costas pra mim, me dando uma visão privilegiada de seu rabão peludo e carnudo, com um cuzinho bem fechado no meio de uma floresta de pentelhos grossos. Minha boca encheu d’água, a bunda do meu pai era um tesão, e meu pau estremeceu de vontade de sentir como ela seria por dentro.
“Dá a toalha aqui, pai.” Saí do box e fui pra perto dele, sem me importar com meu pau apontando pra cima — queria ver até onde ia a sem-vergonhice do velho.
Ele me viu chegando perto dele com o pau duro e esticou a mão coberta com a toalha para secar minhas bolas, dando uma punhetada de leve no pau. “Caraca, filho, que geba.” Ele sorriu e foi pra cama, me deixando com a toalha.
Assim que terminei de me secar fui pro lado dele. Meu pai estava acariciando a pica devagar, com os olhos vidrados na tela. O pau dele era incrível, grosso, e as bolas peludas na base completavam uma visão incrível. Deitei na cama, nossas coxas se tocaram de leve, e comecei a bater uma. Pareceu a coisa mais natural do mundo, mas era um sonho se realizando.
“Olha como o cara enfia no cu dessa vadia.” Meu pai disse isso sussurrando, quase sem fôlego. “Adoro meter assim, tudo de uma vez, faz o cuzinho piscar com o susto, é uma delícia.”
“Mas dói, não dói?” Eu sabia a resposta pra isso, já tinha levado uma trolha exatamente da forma como meu pai descrevera, só que eu queria explorar esse lado safado do meu velho e saber até onde ia a desinibição dele, agora que estávamos os dois pelados e com o pau na mão.
“Claro que dói, mas faz parte. Metade da graça do anal tá em fazer a pessoa dona do anel sofrer um pouquinho no seu pau.”
Quando ele disse “a pessoa”, em vez de “a mulher”, me deu um calafrio. “Pessoa? Homem ou mulher?”
Meu pai deu uma risadinha. “Vai dizer que você nunca comeu um veadinho?”
“O senhor já?”
Ele me encarou e passou a língua nos lábios. “Eu perguntei primeiro. Já transou com homem, filho? Com algum amigo, ou um dos seus primos? Pode contar, eu não vou ficar bravo. É normal ter experiências desse tipo quando se é jovem.”
“Sabe como é… curiosidade de garoto, vontade de saber como é um boquete, um cuzinho… Já fiz uns troca-trocas com uns amigos.”
“Foi, é? Troca-troca? Quer dizer que eles comeram você?”
Minha boca ficou seca — era hora de admitir pro meu pai que eu já tinha dado a bunda, que não era cabaço. Mas cadê coragem? Encarei meu cacete duro e hesitei em responder, o coração disparado e o tesão a mil.
“Deita de bruços, pra eu ver como tá sua bundinha.”
A ordem dele me pegou desprevenido. Fiz o que meu pai mandou, meu caralho ficou imprensado entre minha barriga e a cama, pronto pra explodir. Virei o rosto pro lado contrário, incapaz de encarar meu velho naquela situação, e tomei um choque de surpresa ao sentir a mão dele se enchendo com minha bunda carnuda. Sem a menor hesitação, os dedos dele foram direto no meu rego, acariciando a portinha do meu cu, que a esta altura estava pulsando e piscando loucamente.
“Dá pra perceber que você já deu o cu, e deu várias vezes, né, filhão?” Ele forçou a ponta de um dedo, que entrou sem nenhuma dificuldade. “Sabe há quanto tempo eu não como um cuzinho? Faz bem três meses. Tô doido de vontade… Deixa eu comer seu rabo, filho?”
Virei o rosto pra ele, atônito com aquela proposta. Meu pai estava ali, com a mão na minha bunda, pedindo pra meter nela, algo com que eu sempre fantasiei durante inúmeras punhetas e até mesmo quando estava dando pra outros caras. Mal dava pra acreditar que meu velho estava dizendo aquelas palavras.
Ele sorriu e sussurrou, com um rosto pidão. “Deixa eu botar no seu cu? Por favor.”
“Só se o senhor deixar eu botar no seu depois.” As palavras saíram arfadas, feitas de puro tesão e ousadia. “Eu não dou o cu de graça, só faço troca-troca.” Era mentira, mas eu não queria admitir pro meu pai (ainda) que gostava de tomar no cu, tanto que raramente negava quando me pediam — menos ainda quando me pediam com aquele jeitinho de cachorro que caiu da mudança.
“Qualé, filho. Libera pro teu pai. Só desta vez, fica aqui entre nós.”
Juntei todas as minhas forças para me fazer de difícil. “Eu também quero meter num cu gostoso. É dando que se recebe. E aí?”
Ele me dedou mais um pouco, olhou pro pau durão, pra minha bunda e me encarou alguns instantes. “E se eu te chupar e deixar você gozar na minha boca?”
Quase aceitei a proposta na hora, mas eu queria muito comer o cu do meu pai — o show que ele deu ao apanhar a toalha no banheiro serviu de incentivo pra eu segurar a negociação nos meus termos. “A gente pode fazer um 69, mas pra ter anal, vai ter que ser dos dois lados. Qual o problema, você nunca deu?”
“Caralho, filho, faz tempo a última vez que eu senti um pinto entrando no meu rabo.” A admissão de meu pai machão, dizendo que já tinha tomado no cu, me fez piscar o anelzinho de excitação. Como que adivinhando meus pensamentos, ele prosseguiu, saindo a curiosidade de saber como aquele homem tão tesudo tinha levado um cacete atrás. “Lembra quando eu tive que passar uma semana no Maranhão, por causa de uma feira de construção civil? Você não sabe o que rola quando um hotel fica fechado com um monte de engenheiro, arquiteto e agente imobiliário lotando os quartos.”
Eu lembrava desse evento, tinha sido uns 10 ou 12 anos atrás. “Sério? Como foi isso?”
“A gente passava o dia na feira, e a noite no hotel. Eu tava morrendo de tédio, aí uns caras se reuniram num quarto só e começamos a jogar pôquer… como ninguém queria voltar pra casa sem grana, apostamos peças de roupa, e quem ficasse nu e quisesse continuar ia ter que ‘pagar prendas’, sabe?”
“O senhor nunca foi bom de pôquer.”
Ele gargalhou, mas sem tirar a mão da minha bunda. “Pois é! Em uma semana eu chupei cinco rolas e dei pra três caras diferentes. Em compensação, comi o sujeito com quem tava dividindo o quarto todos os dias, antes de sairmos pro café da manhã.”
“Pra quem já deu a bunda assim, tá se fazendo de muito difícil por um simples troca-troca. E aí, vai querer me comer ou não?”
“Porra, tu é muito safado.” Ele tirou a mão da minha bunda, por um momento achei que fosse arregar. “Eu topo, mas eu quem como primeiro e isso fica só entre nós, entendeu, seu moleque safado?”
Meu sorriso foi o bastante para indicar que tinha aceitado a condição imposta por ele. Rapidinho meu pai se levantou e montou no meu rabo, esfregando a pica dura entre minhas nádegas, de vez em quando encostando a cabeça na entradinha e dando uma forçada, mas sem intenção real de penetrar ainda. Cada movimento dele me causava um arrepio, e eu precisei de toda a concentração do mundo para não dar trela de que estava amando ter aquele macho em cima de mim, com o pau encaixado no meu rego.
“Delícia de bunda, filho. Tão redonda e durinha… vou meter bem gostoso nela. Vou colocar devagar, pra não doer, mas se doer um pouquinho você aguenta, tá bom? Afinal de contas, não é seu primeiro pau na bunda.”
“Vou dizer a mesma coisa quando enfiar no seu… AI!” O desgraçado meteu com força, sem avisar, aproveitando que eu tinha dado uma relaxada no anel. Doeu, mas doeu gostoso demais, afundei a cara no colchão e depois de algumas bombadas dele no meu cu a ficha caiu: eu tava sendo comido pelo meu paizão tesudo, ele estava em cima de mim, me fodendo com tudo.
“Caralho, que cu gostoso!” Ele berrou, sem parar de enfiar e tirar o cacete. A forma como meu pai fodia era diferente dos caras com quem eu tinha ficado até então: ele metia com força, mas dava uma parada de um segundo entre as metidas, deixando meu cu piscar na pica dele e se acostumar, para então levar outra bombada. O velho era mais calmo, ele curtia bem cada socada, não era como os garotões que pareciam uma britadeira pronta pra me atravessar com o pau. “Vou gozar no seu cuzinho, filho, deixa?”
Olhei pra trás e vi meu pai em êxtase, transformado pelo tesão. “Pode gozar onde quiser.”
“Toma porra no cu, então!” Ele acelerou as metidas por alguns instantes e urrou, dando uma última socada bem funda, rebolando os quadris para deixar o leite dele todo dentro de mim.
Quando tirou o pau, senti um bocado de porra escorrer no meu saco, depois nas minhas coxas quando fiquei de quatro pra me levantar. Meu velho tinha me lavado por dentro com gala, pelo visto. Isso me deu mais tesão ainda, tanto que meu pau estava pulsando sozinho, pronto pra vez dele de encher um cu. “Hora de virar a bunda pra mim, velho.”
“Picão, hein?” Ele tava ofegante, encarando minha caceta como quem está pronto pra fugir da obrigação. “Rola a gente terminar isso amanhã de manhã?”
“Nem pensar! Pode ir virando de costas, que eu vou meter é agora.” Peguei ele pelo ombro e puxei com força, meio puto com a ousadia de querer dar pra trás num troca-troca — com certas coisas não se brinca, se você come um cara prometendo dar pra ele depois, é bom estar pronto pra pagar a promessa, ou você vai ter um malandro muito inspirado pronto pra enfiar sem pena no seu rabo. “Queria um cuzinho? Agora vai dar o seu!” Encaixei a cabeça do meu pau no cu dele (piscando muito, devia estar com medo) e sussurrei colado no ouvido dele. “Vou colocar devagar, pra não doer, mas se doer um pouquinho você aguenta, tá bom? Afinal de contas, não é seu primeiro pau na bunda.”
Foi maldade, mas eu gostei de ver meu pai gemendo alto na minha pica. O cu dele era apertado e quente, parecia estar pegando fogo, ele apertava meu pau da cabeça à base, diferente de tudo o que eu tinha provado até então. Quando o velho virou o rosto pra mim, com uma expressão de dor e tesão, não me aguentei e tasquei-lhe um beijo de língua. A surpresa o fez travar o cu, me provocando arrepios pelo corpo todo, mas depois do primeiro instante de hesitação ele se rendeu, relaxando e correspondendo o beijo.
“Tá gostando de tomar no cu?” Ele não respondeu, apenas me olhou com ar de surpresa, talvez sem esperar que eu fosse fodê-lo com tanta vontade. “Empina mais esse rabão, pra eu meter fundo. Isso, empina e rebola na minha pica, vai. Tesão de cu!”
Eu não conseguia acreditar que estava comendo meu pai, vendo o rosto dele reagir a cada estocada minha no rabo dele. Estendi a mão na direção da boca do velho e ele começou a chupar meus dedos, parecendo uma puta tesuda. Acelerei as metidas e agarrei o pau dele — estava duraço de novo, sinal de que meu pai tava delirando na minha caceta. Aquilo foi demais: enfiei até as bolas uma, duas, três vezes, com toda força, e saquei o pau pra fora, me segurando para poder finalizar a foda do jeito que sempre sonhei.
“Vira pra cá e abre a boca!” Ordenei com tanta autoridade que ele obedeceu sem questionar. “Toma leite, toma na boquinha… Aaahhh!” Meti a cabeça da pica na boca dele e despejei toda minha gala, que ele lambeu e engoliu sem hesitar. Um pouco escorreu pelo canto da boca dele, e a visão do meu pai com minha porra na cara me deixou arrepiado.
“Você é muito puto, hein, filhão?” Ele sorriu pra mim, lambendo a porra com a ponta da língua.
“Tive a quem puxar!” Caí na cama, exausto e extasiado. Apaguei quase em seguida, feliz e satisfeito.
Ao acordar pela manhã, meu pai estava dormindo do meu lado, com o braço por cima do meu peito e o pau duro roçando na minha coxa. Decidi acordá-lo com um boquete, e num minuto tomei meu café da manhã ainda na cama — o velho gozou no fundo da minha garganta, gemendo e tremendo sem parar.
Ele me olhou, ainda meio grogue de sono, e abriu um sorrisão. “Acho que vou querer que você sempre viaje comigo, filho.”
Eu, claro, adorei a sugestão.