Eu e o Claudinho éramos melhores amigos, vivíamos grudados, tipo unha e carne, cu e calça. E por falar em cu, comia aquela bunda direto. A gente era de mesma idade, porém eu era mais velho que ele alguns meses. Na época da sacanagem que vou contar hoje, a gente tinha uns 15 anos. Nossa turma tinha o hábito de brincar à noite. Sim, no final dos anos 80, a garotada, nessa idade, ainda brincava na rua. Uma das brincadeiras preferidas era esconde-esconde. A brincadeira começava de boa, com todos se escondendo, e cada "queda" durava no máximo 30 minutos. Mas a gente começava a se esconder cada vez mais longe, sendo cada vez mais difícil de sermos encontrados, e assim, as "quedas" poderiam durar quase uma hora, e muitas vezes, nem acabavam, com todo mundo indo embora, sem que a brincadeira tivesse um final oficial. E isso era um prato cheio pra que o Claudinho e eu colocássemos em prática nossas aventuras de putaria. A gente corria pra longe, e se escondia nas muitas construções que haviam no bairro, em plena expansão na época. Quando a gente achava uma obra de boa, escura, a gente entrava e dava um tempo pra ver se a barra tava limpa.
Vou relatar uma sacanagem gostosa que rolou num desses dias. Já fazíamos troca-troca há um bom tempo, e naquele dia, a gente tava na tara. Mal começamos a brincar e decidimos que iríamos fazer troca-troca. Meu pau não parava mole, de tanto tesão que eu estava. Assim que entramos na construção, já passei a mão na bundinha arrebitada do Claudinho. Ele como sempre, usava um shorts curto, justo, que deixava sua bunda apetitosa marcada sob o tecido. Aquele shorts vermelho, que ele usava sempre, especialmente pra jogar bola, me deixava nos cascos de tanto tesão. Senti sua bunda na palma de minha mão, e ele nada falou, ficando imóvel, fiscalizando os arredores, pra que a gente pudesse fazer a sacanagem em paz. Comecei a dedar seu rego, e logo meu dedo chegou naquele cuzinho quente, que sugava o tecido do shorts pra dentro. Toda vez que eu sentia o cu dele no dedo, eu ficava doido. Lembro-me como se fosse hoje, da delícia que era cutucar seu cu, mesmo sobre o pano. Ele ficava paradinho, não falava nada, e isso me dava um tesão do caralho, pois sabia que ele tava sentindo meu dedo em seu rabo, e fingia que nada tava acontecendo. Cutuquei bastante seu cu quente, e a seu pedido, comecei a pegar em seu pinto duro. Seu pau era pequeno na época, fimosento, cheio de pele sobrando, rsrsrs, mas estava sempre duro. Eu, desde moleque, tive a vara de tamanho acima da média, e esse era meu trunfo pra conquistar a molecada. E o Claudinho era vidrado no meu pau. Ele tinha tara em ver minha pica dura. Sempre dava um jeito de criar uma brincadeira pra que eu mostrasse o pau, e como disse, isso se tornou fonte de muita putaria, e muito troca-troca. E nesse dia rolou um dos típicos troca-trocas nossos. Primeiro eu deixava ele por seu pinto na minha bunda, e ele vinha com sua espadinha dura me furunfar o rabo. Era até gostoso, sentir seu pintinho me espetar o cu, esfregando sua cabecinha no meu rego. As vezes, sentia o pau me cutucar a entrada do brioco, me dando uns arrepios deliciosos, e seu pinto me dava umas atoladinhas na entrada do boga. Mas ficava só nisso. Nunca senti dor pela entrada do seu pau em mim, pois não entrava no fundo. Não sei se por inexperiência dele, ou porque seu pau era pequeno mesmo. Mas, troca-troca, é troca-troca, kkkk. Aí era minha vez, e o putinho já sabia que a vara ia estourar suas preguinhas. Ele já começava a pedir pra eu ir devagar, pra botar só a cabeça, essas coisas. Eu jurava que assim seria. Pedi pra ele abaixar seu shorts e ficar de cuequinha. Tinha tara nele só de cueca, que ficava entrada em sua bunda carnuda, então eu esfregava a cabeça da pica no rego dele, deixando ele taradinho. Então, eu tirava sua cueca do caminho, e sua bunda ficava exposta pra mim, na penumbra, mas podia ver aquela preciosidade. A bunda de moleque novo é uma delícia, e a dele era perfeita. Grande, arrebitada, sem pelos nas nádegas, mas com o rego e o cu já peludinhos. Sua pele morena contrastava com a pouca luz que ali entrava, dando um ar de mistério, que me endoidava. Meu dedo ia direto no seu cu, vasculhando seu rego de cima a baixo, e parando de novo no furo. O safadinho ficava parado, sentindo o prazer de ter a bunda investigada. Eu adorava meter o dedão no seu cu, fazendo aquele buraco se lacear pro meu pinto. Cuspi na mão e untei seu rabo, e o dedo entrava fácil, abrindo passagem, indo tocar lá no fundo de seu cu, fazendo-o emitir os primeiros gemidos. Untei também meu pau, e imediatamente encaixei em sua bunda, que adorava dar pra mim, já se abrindo, usando suas mãos pra arreganhar suas polpas, pra minha vara entrar mais fácil. O pau, que era de tamanho mediano na época, mas já grosso e cabeçudo, atolava gostoso, sendo engolido por seu cu guloso, fazendo barulho de molhado, abrindo aquelas carnes de moleque. Ele gemia baixo, abafado, meio tímido, mas não escondia o prazer que tava sentindo. Eu ia ao paraíso de tanto tesão. Seu cu apertava minha pica, e o cheiro daquele cu, sendo comido por mim, inundava o ambiente. Cheiro típico de cu de moleque, que sempre me despertou o máximo do prazer. Tinha que comer seu cu rápido, pois a qualquer momento, poderíamos ser surpreendidos, então comecei o vai e vem, fazendo ele se curvar, ficando de 4, e eu metia a vara no fundo, sentindo as nervuras internas de seu cu massagear meu pau. Ele pedia pra eu meter devagar, mas era impossível controlar as investidas. O moleque dizia que tava sentindo meu pau atolado no cu dele, que tava ardendo, mas não pedia pra eu tirar. Comecei a botar só a cabecinha, e o puto pirava. Ele gemia que nem uma menininha, soltando a franga, kkkkk. Adorava isso. Comi ele assim um tempão, sempre vendo se ninguém estava vindo. Aí, coloquei de novo até o talo, fazendo o moleque se desequilibrar, procurando apoio na parede. Coloquei ele de pé, e colei meu corpo no dele, e soquei a vara assim, atolando até as bolas, fazendo o meninão arfar com minha verga cabeçudinha lhe cutucando o fundo do rabo. Peguei em seu peruzinho, que estava duro como rocha, e brinquei nele. Minha boca estava colada em seu cangote, sentia seu cheiro de moleque suado, e ouvia seus gemidos reprimidos a cada estocada que eu dava.
Como era bom comer aquele cu. Ele me dava a bunda sempre que possível. E a cada vez ficava melhor. Naquele dia, ele me deixou comer seu cu o maior tempo de todas as vezes. Quando o pau saia do cu, ele mesmo botava de novo, arreganhando a bunda, empinando-a, e deixando o pau deslizar pra dentro de novo. Era bom demais ver isso. Deixei seu cuzinho todo esfolado, como ele mesmo me disse no dia seguinte.
Como sempre, não gozamos no troca-troca. Fomos quase pegos em flagrante, sendo salvos por barulhos de passos, que nos deram tempo de nos recompormos e disfarçarmos o que tava rolando ali. Acabamos voltando pra brincadeira, mas nossas varas continuavam meio acesas, rsrsrs, e sempre dávamos um jeito de nos bolinarmos, quando ninguém tava vendo.
Esse foi mais um dia de putaria entre o Claudinho e eu, que acabou em gozo somente em casa, na punheta. Ainda tenho muita coisa pra contar de nossas putarias, então aguardem.
Valeu galera pela visita, e até o próximo relato. Abraços do Dado.
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