Conheci Carla K. num bar, com amigos. Simpática, inteligente e bastante discreta, me ganhou pelo papo. Seu riso também pesou na continuidade e no aumento de interesse. Ria gostoso, forte, sem receio, e fácil. Sensata, chegava a levantar suspeita sobre aquela perfeição toda. Guardava sob a roupa um maravilhoso corpo que detalharei mais a frente. Porém, de todas aquelas gostosas características, me chamou muita atenção o seu jeito rígido, bravo. Beirava a masculinidade seu jeito porrada de tratar reforçado por uma voz rouca e quase grossa. Talvez excessivamente racional, mas aquilo só me despertou ainda mais interesse em conhecê-la. Qual seria a fórmula para amolecer aquela sexy mulher?
A gata apresentava-se como Carla K. Perguntei, como muitos devem ter feito, de onde viera aquele K: K do que?
Ela desconversava. Apenas dizia que era um apelido, não um sobrenome. Desencanei e anotei mais aquele mistério a ser desvendado. O que também me serviu de pretexto para abordá-la durante alguns dias. Trocamos telefones, e-mails e nos comunicamos por dias inteiros. Era recíproco o interesse e cada vez mais ascendente. Ainda assim, não tinha erotismo. Muito mais romântico do que erótico. Muito mais encantador do que carnal.
Carla mantinha aquele jeito mandão, fodona. E eu dava corda. Mostrava-se muitas vezes cheia de atitude, parecia que ela mesma iria me pegar a força um dia e me encher de beijos, tirar minha roupa e ordenar que a pegasse como preferisse. Fui me deixando levar e vendo como aquilo ia acabar.
Entre flertes e graças no trânsito, comecei a provocá-la. Lançava dúvidas e indiretas sobre aquele jeito imponente. Equilibrada, rebatia em grande estilo. E numa dessas respostas a misteriosa me fez uma proposta difícil de acreditar.
- Está indo para o trabalho, menino?
Ela sabia que conseguia me alterar usando aquele codinome.
- Sim, moça, estou.
- Então largue todo e venha me encontrar, tem coragem?
Não esperava aquilo, considerei um blefe. Pela manhã um encontro? Nem tinha características de algo emergencial. Ri e debochei.
- Não, isso não é hora de beber. Sou um homem de negócios...
Ela me cortou com firmeza.
- Tenho certeza de que virá, estarei no motel Lush, você sabe onde fica. Em minutos te mando por mensagem o número da suíte. Não demore.
Li, reli, li mais uma vez....esperei. Li de novo e não acreditava. Seria verdade? Nem sabia o que responder, mas pensei na hipótese de ser real. O que dizer para meu chefe? Antes que pudesse encontrar a resposta veio o número da suíte. Avisei meu chefe sobre um imprevisto e segui pra lá. Apesar de recente, nem cogitei a possibilidade daquilo ser uma brincadeira de mau gosto. Enviei um SMS dizendo que estava a caminho. Embiquei na garagem com um frio na barriga. O motel estava vazio. A única suíte ocupada era que a nossa. Parei o carro fora e percorri o caminho flutuando, totalmente ansioso. Subi as escadas e vi a porta aberta. Chamei por Carla:
- É dessa suíte que tem uma mulher louca e abusada que manda convites em pleno horário de trabalho?
Do banheiro veio a voz rouca em meio as risadas.
- Sim, deite-se e coloque a venda que está sob o travesseiro. Tenho uma surpresa.
Não é possível descrever minha reação. Uma mistura de tensão, ansiedade, curiosidade e tesão. Deitei, tirei os sapatos e desabotoei a calça. A venda em meus olhos não incomodava, mas os segundos pareciam intermináveis. O primeiro efeito que percebi com aquilo foi o aumento de minha audição. Conseguia acompanhar Carla pelos sons que produzia. O chuveiro sendo desligado, a toalha enxugando o corpo de Carla, o creme sendo espalhado por seu corpo. Os passos denunciaram que a moça já estava no quarto. Sentou-se na cama e o cheiro dela me trouxe prazer e fome. Um perfume gostoso e agradável a ponto de querer mordê-la todinha.
Senti que se aproximava e veio ao meu ouvido. Aproximou-se de modo que podia sentir sua respiração. Ficou ali, quase me levando à explosão de curiosidade, respirando vagarosamente e propositadamente para que a percebesse, que a notasse.
- Entendo que, por ter aceitado as condições e ter vindo obedientemente até aqui está disposto ao nosso jogo, nosso encontro. Vou ditar as regras e só quero que balance a cabeça ao final dizendo se quer que avance ou não. Se tiver alguma dúvida, espere que termine para dizê-la. Ok?
Acenei que sim.
- Pois bem, você foi convidado para ser totalmente satisfeito. Vou realizar o que quiser e como quiser. A minha maior vontade é vê-lo gozar muitas vezes e do jeito que mais gostar. O meu prazer é poder proporcionar os mais gostosos momentos a você, o máximo de tesão e tentarei matá-lo de tanto prazer.
Fiquei pasmo! Aquela pessoa mandona e forte com um discurso subserviente? E minha tara em domá-la? E mais: tudo com as vendas? Deixei ver no que dava e, se realmente quisesse me levar ao prazer, entenderia se a pegasse de jeito.
Concordei. Ela conduziu:
- Ótimo! Só quero agora seus gemidos, sem palavras...
Disse baixinho, bem próximo ao meu ouvindo e conseguindo arrepiar meu corpo todo. Mordeu minha nuca e, com leves beijos desceu por meu pescoço. Abriu minha camisa e calça. Arrancou minhas calças e me deixou apenas de cueca.
Voltou a minha orelha e deixou seu peito em minha boca. E que peito! Bicudo e excitado, era de meu tamanho preferido. Permitiu-me mamá-lo e saciar minha vontade. Apenas trocava os peitos para que os deixassem excitados por igual.
Desceu por meu peito com mordidas e chupadas, beijos e línguas que dançavam em minha cintura rumando ao meu cacete, já bem duro e ainda dentro da cueca. Ela o pegou com a mão e começou a apertá-lo, provocá-lo. Mordia, passava a língua mas não o tirava pra fora. A excitação era incrível e a gata não se conteve. Sacou meu cacete pra fora e passou a empunhetá-lo vagarosamente. Lambidelas na base, chupadas maravilhosas no saco sugando minhas bolas coo se quisesse arrancá-las dali. Chupava minha virilha e descia com a língua em volta de meu saco até passa-la por todo o saco e subir até a cabeça do meu pau. Lambeu uma ou duas vezes e o abocanhou. Não me contive e gemi de prazer. Enquanto sugava com delicadeza a cabeça do meu pau apertava com força meu saco e sacudia meu cacete com a outra mão. Era maravilhoso e me controlei para não gozar com aquilo tudo. As mãos e a boca de Carla eram precisas, eficientes. Seu tempo também era ideal, ela sabia justamente a hora de mais tesão e os momentos de leves provocações. Inverteu sua posição e colocou meu rosto entre suas pernas. Prendeu-me de modo que me permitia saber bem onde estava, sem que nada pudesse fazer. Tentei morder suas coxas, ela não deixou. Apenas passou a engolir meu cacete inteiro. Ia na garganta, ia com o cuidado e com a velocidade certas para que tirasse aquele momento incrível. Não teria como resistir.
Guiada pelos meus gemidos e minhas contrações, fez questão de ajustar o ritmo e, ao perceber que iria gozar, enfiou meu pau em sua garganta. Gozei e não foi pouco. Tudo direto na garganta. Urrei alto e forte, beirando o descontrole. Carla apenas afrouxou a boca para que conseguisse respirar, e fez questão de lamber meu pau inteiro. Relaxou sua perna e desceu com a boceta em minha boca.
Pensei que seria minha vez, mas ela apenas ficou na posição. Lambi, chupei e metia língua lá dentro. Apertava sua bunda gostosa e conseguia enfiar a língua ainda mais no fundo escutando seus gemidos controlados. Ela não queria demonstrar prazer naquilo, mas deixava escapar seu tesão. Estava quase gozando quando saiu de cima me deixando com a boca aberta. Virou-se e, com um beijo delicioso tirou minha venda. Buscava com os olhos saber se estava reparado para muito mais. Fechou os olhos e me beijou novamente. Escapou de minha boca e correu para meus ouvidos...
- Você está livre, agora pode fazer o que quiser e como quiser, desde que goze bem gostoso. Quero sentir seu prazer traduzido nesse pau bem duro. Faça comigo o que mais gosta e me leve com você nessa viagem maravilhosa!
Fiquei extático e estático. Que mulher era aquela que só queria me proporcionar o máximo de prazer?!
Ainda assim, não hesitei. Beijei novamente aquela boca gostosa e a joguei na cama. Joguei com força mesmo. Pude, enfim, conhecer seu corpo maravilhoso. Refiz o caminho inicial e desci mamando mais uma vez aqueles peitinhos gostosos. Grandes, bicudos e muito duros, estavam excitados. Desci e, com o dedo dentro da boceta dela, passei a sacudir seu clitóris com minha língua. Apertava, lambia, sacudia. O prazer de Carla foi tomando força e seus gemidos aumentavam, meu pau enchia de vontade de fodê-la e fiz questão de deixar a moça toda mole. Gozou num jato explosivo e me afastou. Respirava como se tivesse subido 20 andares de escada. Voltei a sua boca e pude sentir sua pele suada. Desci ao seu pescoço sentido aquele mesmo cheiro gostoso do começo e avisei:
- Agora vou judiar de você, vamos ver ate onde aguenta...
Olhou-me assustada e encarou-me até perder meus olhos dos seus. Mordi seu pescoço e a coloquei de lado.
Encaixei-me por trás da moça e enfiei a mão em sua boceta toda melecada. Encaixei o pau e a abracei com o braço direito, erguendo sua perna esquerda para que pudesse ver meu pau entrando e saindo de sua boceta. Ela estava presa em mim e podia assistir meu cacete arregaçar sua boceta. Metia forte e ela gostava. Metia rápido e ela se descontrolava. O pau entrava inteiro e o único som do quarto era o de meu saco batendo querendo entrar também. Metia, metia, metia e ela queria mais. Seus gemidos voltaram a ficar fortes até que resolvi mudar.
- Vamos, levante e empine esse rabinho gostoso que agora quero te pegar de quatro.
Foi automática, ela queria. Só tive o trabalho de encaixar e a puxar com força.
- Toma, vadia, é assim que você gosta? É com força?
Carla concordava:
- Isso, mais forte, vai arrebenta, come bem gostoso!
Empurrava inteiro e ela delirava já aos gritos.
-Vai vai, vai! Com força, come!
Passei a dar tapas cada vez que meu cacete estava lá dentro. Era animal, era forte.
Ainda assim queria uma boa mamada. Ajoelhei e a peguei pelos cabelos, trazendo-a ao meu pau. Veio de quatro e o engoliu sem frescura. Enquanto mamava fiz questão de masturbá-la, sem parar.
- Isso, vagabunda, chupa que sei que você gosta. Lambe tudinho e deixe-o bem molhado que vou coloca-lo no seu cuzinho!
Imediatamente Carla pegou meu dedo molhado por sua boceta encharcada e começou a esfrega-lo em seu rabinho. Fazia movimentos circulares, sem tirar o pau da boca. Continuei segurando a moça pelo cabelo e agora meu dedo já a massageava sozinha, aos poucos fui enfiando o dedo, depois outro e logo percebi que a gata estava prontinha para ser fodida.
- Tá querendo, né, sem vergonha? Quer o pau no rabo, né? Então venha cá!
Coloquei a safada n sofá, de quatro, e encaixei a cabeça do pau bem vagarosamente... Empurrei e ela gritou. Gritou sem medo:
- Isso, fode, adoro, fode!!!
Empurrei e entrou tudo, de uma só vez. Puxei e enfiei de novo. Um rabo apertado e todo gostosos aceitava minha benga sem medo. Dava trancos em sua cabeça ao trazê-la pelo cabelo bagunçado, ela pedia mais e mais:
- Vai, come bem gostoso, quero ver você gozar na minha bunda, vai, mete sem parar e arregaça meu cu!
Cada manifestação de Carla me enlouquecia de forma inigualável. Na hora de gozar tirei o pau e ela apenas virou pra olhar meu jato de porra voar em seu rabo. Gozei muito e a lambuzei todinha. Carla desabou no sofá sorridente e de olhos fechados, estava satisfeita.
Sentei ao seu lado e ficamos minutos ali, sem palavras. Fiquei exausto, morto. Precisava muito de um bom banho, e a banheira nos aguardava. Mas a única coisa que me veio foi a pergunta:
- K do que?
- Killer, adoro matar homens de prazer!
E caímos nos risos aos beijos....