Sábado passado, como de costume, busquei o Marlon no terminal urbano do meu bairro. Ele vinha da sua cidade, na região metropolitana. Eu, sentado na minha moto, o vi saindo, atravessando a rua, e ao me ver, abriu aquele sorriso lindo que me balança as pernas. Ele tava uma delícia, vestindo uma bermuda vermelha de tactel, com listras brancas na lateral, que deixavam seu pacote à mostra, camiseta preta, óculos de sol estiloso e mochila nas costas, com suas coisas, pra passar o fim de semana todo comigo...delícia, rsrs. Ele chegou bem pertinho de mim, me deu um abraço forte, e falou baixinho em meu ouvido:
-Você tá gostoso, hein.
Não me lembro bem que roupa eu usava, como cor de camisa ou calça, mas a coisa é que eu uso roupa mais formal no trabalho, e fico mais bonitinho mesmo, haha. Tinha acabado de sair da universidade, e no sábado, trabalho até o meio-dia. Dei o capacete pro moleque e ele subiu na moto. Perguntei "com emoção ou sem emoção?" "Com emoção", ele respondeu já rindo e se segurando forte na minha cintura. Acelerei minha Hornet e sumimos pela avenida, cortando os carros. O cara gritava, e eu ria pra caralho! Em minutos chegamos no meu prédio, e subimos. Eu disse que ia tomar um banho rapidão e logo sairíamos pra almoçar. -Ah, não..., ele disse.
-Que foi, já almoçou?
-Não, não quero que você tome banho, nem troque de roupa.
-Por que caralho? Tô assando com essa roupa de pastor.
-(Risos) É que você tá muito gostoso assim. Não troca, vai?
Com um pedido desses, nem ousei né. Ele deixou sua mochila lá e estávamos saindo, mas ele me segurou pelo braço e me puxou pra dentro do apartamento de novo. Levei uma juntada na mala sensacional, e sua mão apalpava meu pau e saco, deixando a verga dura imediatamente. Taquei a mão na sua bunda gostosa e enfiei o dedo no cu dele, cutucando com força, mesmo com o pano nos atrapalhando. Juntei na mala dele, sentindo o poder daquela ferramenta. Começou um esfrega-esfrega muito bom, virei ele de costas pra mim, e encaixei a mala em seu rego, fazendo o safadinho suspirar alto.
-Quer dar esse cu agora, seu safado?
-Quero...
-Quer que o papai atole a vara aqui, quer?, perguntei, cutucando seu cu, agora botando a mão sob o tecido, sentindo seu furo suado.
-Quero, quero que você me coma bem gostoso agora.
Só tirei a pica pela braguilha, baixei seu shorts com cueca e tudo, e sua bunda linda, peludinha, arrebitada, surgiu, me fazendo descer e beijar aquelas polpas. Enfiei a cara naquele rego, sentindo o aroma de cu de novinho, rabo de macho, que me enlouquece. Estiquei a língua, que tocou em sua olhota, fazendo ele gemer feito um bicho. Adoro sabor de cu de homem. Esse gosto característico faz meu pau começar a babar. Chupei seu rabo, lambi sua bunda toda e pus-me de pé, já sacando uma camisinha, vestindo o nervo, untando munha rola com cuspe.
-Pede rola pro papai, pede.
-Me dá rola grossa no cu.
-Quer rola, aqui, ó, então toma.
-Aaaaaahhh, isso, aí mesmo, ai que gostoso, assim, devagarinho, nossa, Dado, que pau grosso, aaaahhh, tá atolando, assim, ai que delííííciaaa...
E a rola foi atolando, devagar, fazendo barulho ao romper as preguinhas. Ele empinava aquele rabo, permitindo que a rola fosse pras profundezas de seu cu. Quando a verga sumiu inteira lá dentro, abri suas polpas com as mãos pra tora atolar até o talo, e o puto gemeu, grunhiu, mostrando que tava curtindo o tronco dentro de si. Iniciei as estocadas, fortes, fundas, do jeito que ele gosta.
-Ai, ai, ai, ai, ele gemia, compassadamente com as investidas da trolha em seu buraco apertado.
-Tá gostoso? Tá gostando da minha pica no seu cu?
-Ai...tô...ai...que delí...cia, ele falava, com dificuldade, ao levar cabeçadas na próstata.
Ele gosta, e mostra que gosta de dar o rabo. Eu piro no jeito que o Marlon dá o cu pra mim. Enquanto eu dava as estocadas, ele se masturbava, as vezes dava umas mexidas com a bunda, sentindo a grossura da vara. Olhava pra trás, mostrando seu prazer, deixando evidente que seu tesão era enorme, ao ter meu corpo engatado ao seu.
-Seu pau é muito gostoso Dado. Quero dar muito pra você, cara, puta que pariu, que vara grossa gostosa, ele dizia repetidamente, levando vara na bunda. Seus gemidos não cessavam, e ele começou a pedir mais vara no cu. Atendi a seu pedido imediatamente. Segurei ele pelas ancas, e dei muito nervo duro pra ele. Soquei gostoso, empurrando ele sobre o sofá, e assim, com mais apoio, fodi aquele moleque gato e gostoso, tirando o pau quase que por completo e socava de novo, tirando urros abafados do sem-vergonha. O pau deu umas escapadas, quase matando ele de dor, coitado, mas socava de novo, no ato, fazendo ele gritar. Empurrei a rola pro fundo, e comecei a dar trancos com força, pesando meu corpo sobre o dele. Botei pressão mesmo, fazendo o garoto gemer fininho e bufar.
-Ai, tô gozando, tô gozando, aaahhhhh, ele anunciou seu gozo, lambuzando o sofá de gala grossa. Continuei bombando, buscando meu gozo também, mas ele não aguentava mais. Tive que tirar a vara, desatolando bem devagar, e vi o rombo que tava aquele cu. Tesão da porra! Tirei a camisinha e mandei ele me mamar até tirar leite. Na hora o puto abocanhou a trolha, e chupava com maestria a chapeleta, fazendo barulho, parecia um bezerro desmamado, moleque puto. Lambeu meus culhões, bola por bola, e ele dizia que adorava o cheiro das minhas bolas. A seu pedido, desabotoei a calça, assim os bagos ficaram totalmente livres, aí o garotão baixou minhas calças, se enfiou por baixo, entre minhas pernas e me deu um banho de língua nos países baixos, haha. Que cara sacana! Lambeu minha bunda, meu rego e chegou bem no cuzinho, lambendo bem no furinho. Minhas pernas amoleceram. Voltou pras bolas e subiu depois, sugando a verga. Minhas pernas já se curvavam, de tanto tesão que eu sentia, e o puto foi lá pra baixo de novo, me chupando o cu, me trazendo o gozo, que veio forte, me fazendo urrar. Na hora, o Marlon veio e começou a sugar a chapeleta, e a gala saiu espessa, caindo pesada na cara dele, na boca, lambuzando seu rosto lindo. Ele lambia o que podia, deixando minha pica limpinha. Foi uma trepada incrível, que só me deixa mais tarado por esse moleque.
Ele foi pro banheiro limpar a cara e o acompanhei pra limpar minha rola. Ele ficou arqueado na pia, enquanto lavava o rosto, e eu fiquei ali, observando sua bunda naquele shorts justo. Bunda deliciosa, máscula, que tinha engolido minha vara há poucos instantes. Dei uma patolada com gosto ali, rsrs, fazendo o moleque se assustar e rir. Alisei bastante sua bunda, sentindo seu contorno, afundando a mão no rego dele. Seu rosto molhado, cheiroso de sabonete, colou-se ao meu, e sua barbinha rala roçava na minha. Sua boca tocou a minha e um baita beijo rolou ali, me permitindo sentir o gosto de minha gala, pica e cu. É...aquele fim de semana prometia!
Logo mais, novos relatos desse fim de semana. Obrigado por visitarem, galera.
Abraços do Dado.
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