Olá a todos! Espero estar agradando a todos e não me estendendo muito nos relatos. Sei que as vezes me empolgo, daííííí... Já viram, né.
Enfim, em "Aventuras de Karine: A Viagem - A trilha." Deixei vocês aguardando os eventos dentro da barraca. Pois bem, se vocês não leram... Leiam logo!
Eu estava surrada de pau, pelo Miro e com o maior tesão proporcionado pelas lambidas da Flavinha, como Thiago dormiria junto na mesma barraca, eu teria que desencanar e dormir, afinal, namorado e amiga colorida, bem, até poderia, mas e depois? Thiago sempre ficaria com a pulga atrás da orelha, achando que sou lésbica e esse não é o caso, digamos que eu possa estar lésbica com a Flavinha e de vez em quando, mas continuo apreciando e desejando homens. Ela que é um caso a parte e não havia pretensão de dividi-la com Thiago.
Thiago encaixou-se por trás de mim, e começamos por ficar de conchinha, com suas carícias logo se intensificando pela minha perna e interior das coxas. Um calafrio foi subindo quando ele tocou a xaninha, ainda esfolada e maltratada por Miro, mas vocês sabem como é tesão... A respiração foi ficando ofegante, mas não queria acordar Flavinha e dar nenhum espetáculo, por isso mantive a posição, puxando a camisa que usava para dormir, exibi minha bundinha para ele, e logo sua mão deixou minha coxa para pincelar seu membro na xaninha e escorregar pelo rabinho, empinei bem pra trás deixando o máximo abertinha que eu podia, sem fazer barulho, esperei que estivesse tudo bem meladinho e apontei a cabecinha contra o anelzinho, já não mais virgem, e brinquei fazendo a cabecinha entrar e sair, mas só a cabecinha.
A respiração de Thiago ficava mais forte e quente no meu pescoço, ele ofegava a cada apertada no seu mastro, que pulsava na minha mão, e gemia quando penetrava com a cabecinha, ficamos assim um tempo, eu brincava com a cabecinha inchada e já rombuda no meu anelzinho e tocava punhetinha ao mesmo tempo alternando.
Ele deveria estar em ponto de bala, porque sem me penetrar e só na brincadeira foi suficiente para os jatos quentes do seu leite lavarem meu cuzinho e coxas. Aquela sensação gostosa de ter controle sobre um garoto e faze-lo gozar ao seu toque, é surpreendente. Mas logo Thiago dormiu, e eu só com meu tesão avassalador. Vocês já passaram por isso? Nas preliminares, nos gostoso de quando já está esquentando... O garoto goza... Dorme... E você fica... No dedo!?
Não teve outro jeito, foi dedo mesmo... Até eu perceber que a Flavinha disfarçava os toques em si e fingia dormir, no calor do momento com Thiago, claro que nem notei, mas ali estava a safadinha, se tocando e me olhando com os olhos semicerrados, foi a vez de virar-me com a bundinha lambuzada de leitinho pra ela, dei um sorriso e a chamei sinalizando com o dedo.
Ela me tocava com os dedos, espalhava o sêmen do Thiago pelas minhas coxas, brincava com os dedos nos meus buraquinhos, evitava a xoxotinha porque notou que meu corpo reagia ao toque por estar maltratada pelo pauzão do Miro.
Virei-me de bruços e ganhei um banho de língua, então me pus de quatro e toda arrenganhada pra receber aquela língua... Meu estado estava tão... Tão... Que não demorei a contorcer-me com os espasmos do orgasmo.
Aí foi minha vez retribuir, chupei... lambi... dedilhei seu rabinho enquanto mordiscava sua bocetinha carnuda, podia sentir a vibração do seu tesão na minha boca, suas mãos apertavam meu rosto contra sua xana meladinha e eu deslizava-o por todo o interior das suas coxas, enquanto chupava massageava seu rabinho... começando com um dedinhoArrisquei o quarto e ela não negou, seu corpo correspondia com intensidade a cada dedo e lambida até que fechou as pernas contra meu rosto apertando e tremendo enquanto seu corpo se contorcia com o orgasmo. Nossos olhos se encontraram com cumplicidade e revelando estarem ambas saciadas, nos abraçamos e dormimos assim.
Ahhh! Thiago! Bobinho, perdeu a oportunidade, porque em dado momento nem nos segurávamos em intensidade da transa mais. Bem, ele é que perdeu. kkkk.
Pela manhã, a maioria estava estragada da noite anterior, beberam todas e resolveram ficar descansando a ressaca no camping, como eu só estava dolorida da surra de pau e língua de ontem, fui a praia, Flavinha e Bia me acompanharam pois não beberam para ficarem de ressaca.
A Bia é amiga da Elisa, de escola, ao contrário da Flavinha que é toda "ÃO", corpão, bundão, peitão... Mulherão ela é "INHA", ou seja mingnonzinha, toda pequenininha, mas não menos torneada, loirinha, cabelo lisinho, estilo de surfista queimado de sol, depois soube que ela gostava de pegar onda mesmo, e olhos azuis lindos, era fácil passar pelos garotos pela praia e notar que viravam para nos acompanhar vindo e indo, principalmente.
Estendemos as toalhas na areia e nos estabelecemos ali, a manhã estava agradável, na água senti um desconforto na xana devido a noite anterior, mas logo acostumei e já estaria normal.
Próximo ao local onde estávamos na areia, uma família estendeu suas toalhas, armou cadeirinhas e guarda sol, uma mulher de uns 40 anos mais ou menos dois garotos, na faixa de 15 anos talvez e o homem pra minha surpresa era Joel, o dono do bar, fiquei um pouco sem graça, afinal mesmo ele tendo se fartado com meu rabinho, ali ele estava com a família... Era estranho. Me fez sentir-me como uma garota de programa, a esposa educadamente nos cumprimentou, os garotos também, Joel estampou um sorriso ao nos ver. Flavinha me pareceu envergonhada, mesmo ela não ter dado pra ele, estava junta na putaria. Joel se posicionou com a cadeirinha de forma que tivesse total visão frontal nossa, e disfarçadamente ele pousava o jornal que trouxera sobre a sunga.
O safado estava se masturbando nos olhando, pode? Já que era assim resolvi atiçar o safado, abria as pernas deixando ele perceber bem minha xaninha inchada, disfarçadamente puxava o biquíni para fazer entrar na rachinha, tirava de dentro deixando aparecer os lábios da xaninha, ajeitava a parte de cima do biquíni deixando escapar o biquinho... Flavinha percebeu e pareceu se divertir com isso, Bia ficava direto na água nem participou. Joel babava, seus movimentos por baixo do jornal se intensificavam...
"Joel! Me passa o jornal" disse a esposa dele. Eu caí na gargalhada, ele desesperou-se, atirou o jornal para esposa e correu pra água enquanto eu e Flavinha gargalhávamos. Sem Joel, sobraram os filhos, e a esposa e como já estávamos enturmadas com a família, fomos dar uma volta pela areia com os garotos. Conversando soubemos que eles só vem pra ilha aos finais de semana, pois estudam no Rio e sua mãe trabalha lá também, mas o pai ficava mais tempo devido ao bar.
Chamavam-se Lucas e Marcelo, meninos lindos apesar de serem mais novos que nós, pareciam dois anjos, cabelos cacheados, loirinhos e um físico de dar inveja a muito marmanjo, Marcelo tinha 16 e o irmão um ano a menos, perguntamos se eles não trouxeram as namoradas e tal... Mas alegaram não ter namoradas devido a timidez, e de fato aparentavam mesmo. Certamente ambos puxaram a mãe, pois Joel apesar de um porte e aparência bonita, nada tem de timidez e aparência angelical.
Ficamos conversando e andando, e nos afastamos para uma parte da praia mais deserta. Sentamos numa pedra e ficamos observando o mar, eu e o Marcelo, Flavinha foi pra água com o Lucas, estava com calor e chamou o garoto para ir com ela. A pedra era grande e havia espaço para deitar sobre ela, sendo assim deitei e pedi para deitar em seu colo, o que foi aceito sem titubear, mesmo que com o rosto corado de vergonha.
"Você já teve alguma namorada?" Perguntei, bonito como você é, despertaria o interesse nas garotas de onde eu estudo.
“Nunca tive namorada! Até me interessei por umas garotas da minha escola, mas…” disse meio sem graça.
“Humm e se eu te ajudar a perder um pouco da vergonha?” Disse sorrindo. “Se você quisesse ficar comigo, considerando que eu fizesse seu tipo, claro… O que diria pra mim?”
“Pra dizer a verdade, eu teria muitos problemas…”
“ Não faço seu tipo entendo… Eu não faço mesmo o tipo dos garotos, ao contrário da Flavinha, essa sim arrasa corações.”
“Não é isso! Os garotos que não a acham bonita devem ser cegos, na verdade, devem ser idiotas… Você é linda e para falar a verdade, não deixa nada a desejar para a sua amiga”!
Meu ego foi as alturas, mesmo sendo mais novo, era um elogio ora, nos últimos dias só o que tive foi sexo e sexo forte. Sim, sexo é bom, mas massagem no ego é igualmente bom, bem eu acho!
Dei uma afagada na sua perna com minha cabeça, de leve enquanto o olhava nos olhos.
“Humm… O que você faria se fosse os outros garotos?”
“Seria o namorado mais feliz, se você me quisesse! Afinal você é linda, muito gente boa e…” Falou com o rosto vermelhinho.
“E…o que?” Perguntei
“Ahh… você sabe...bonita…”
“Mas você já disse bonita… o que mais? Pode falar. Nunca deixe uma garota curiosa! Pode ser perigoso para sua vida. Hahahahah!
“É...go...s...toss…” Quase sussurrando.
“Você acha me acha gostosa?” Com cara de bobinha, deixei o menino mais vermelho. “Onde eu sou mais gostosa? O que você gostaria de fazer comigo, Marcelo?”
“Você me deixa sem jeito…”
“Mas você disse que me achava gostosa, eu acreditei em você… Mas percebo que falou apenas porque está na minha frente… Você queria era estar lá na água com a Flavinha admirando o bundão e os peitões dela, isso sim… Humm!”
“Claro que não! Eu gosto da sua bunda e dos seus peitos! São lindos! E eu não trocaria você por ninguém!”
O garoto se soltou completamente, confiante… seguro. Consegui!
“Viu seu bobo! Como você sabe atrair uma garota. Só faltava a você um pouco de confiança” Disse. “ E olha que se não fosse uma simulação eu bem que caia na sua lábia, viu!”
“Não falei como simulação!” “Foi sério”
“Hummm… Mesmo?” Agora deixaria esse garoto louco e ainda experimentaria algo novo pra mim, claro se ele concordasse. “Vou te pedir uma coisa… Mas se você não quiser tudo bem!”
“Seja lá o que for… eu quero” O garoto estava doido.
“Quero ser sua primeira! Posso? Posso tirar sua virgindade?” Eu ja estava com tesão no menino, e como nunca inaugurei ninguém, fiquei empolgada.
“Meu Deus Claro! Mas eu nem sei bem o que fazer….” Agarrei o menino.
Dei-lhe um beijo bem molhado enquanto sentava no seu colo acariciando seu peito. “Deixa que eu ensino você…” O volume na sunga estava prestes a rasga-la de tão duro que estava.
Enquanto o beijava, minhas mãos percorriam seu corpo, acariciando, explorando e conhecendo seus pontos sensíveis, os mamilos se mostraram ótimos pontos para faze-lo gemer, levei suas mãos a meus peitos e ensinei-o a massagear e alisar meus mamilos com as palmas das mãos, aquilo produzia choquinhos de prazer. Dizer que estava encharcada e aguardando aquele membro virgem dentro de mim, nem é preciso.
Sentada invertida no seu colo, com as pernas abraçadas nele, ofereci meus peitos em sua boca, um após outro, alternando em quando o garoto babava. Fazia que deixaria ele beijar e tirava, o impedia de tocar apenas de tentar abocanhar, e tirava, para vê-lo revira os olhos.
Aquela sensação de controle sem dúvidas era algo que eu não esperava ser tão gratificante, os limites eram meus, e poderia explora-los como quisesse. Finalmente deixei ele por a boca, mas não deixei que ele fiasse muito animado, para provocar mais levantei e pus a xaninha lisinha e depilada cara a cara com Marcelo, e produzi a mesma tortura, impedindo que ele encostasse, limitando a minha vontade, ora deixava sua língua encostar e provar meu suquinho, pus suas mãos em minha bunda e as conduzia como queria. O menino gemia e se contorcia de prazer.
Diminui o ritmo afinal não queria que ele gozasse assim, queria bem feito e completo.
Surpresa ao retirar a sunga, o menino tinha um pauzão de respeito. “Marcelo, você é muito gostoso e GRANDE, menino! Acho que não vou te aguentar, não, viu! Posso beijar ele?”
Deslizei-o bastante pelo meu rosto, antes de colocar na boca, a cabeça estava toda inchadinha e úmida, estremeci só de ver. “Hummm que delícia…! Hummm!”
comecei com beijinhos demorados e molhadinhos na cabeça, encaixava a cabecinha entre os lábios e envolvia com a língua sugando com sofreguidão e o deslizei por toda a extensão da minha língua repetidas vezes. O menino parecia sofrer, pois alternava os gemidos com respiração pesada e alguns miadinhos. Que tesão gostoso saber que estava proporcionando aquele prazer todo. Coloquei pela primeira vez inteiro na boca enquanto o olhava nos olhos.
Seus movimentos eram no meu rítimo e acelerando, quando ficava rápido demais eu segurava para ele não gozar ainda, fiz uma nova sequência e dessa vez não teve jeito. Jatos quentes encheram minha boca e lavaram meu rosto, era muito sêmen acumulado, minha nossa… Lavou meu rosto de escorrer e pingar na pedra, fora o que eu engoli.
beijei-o, e o garoto não teve nojo do seu leite não, correspondeu ao beijo. Fiz carinha de bobinha pra ele e de triste. “Você não me esperou…” dei uma fungadinha típica de choro e fiz um beicinho. “Pensei que você queria minha bocetinha… Mas me deixou só na vontade…”
Pra que fiz isso, o garoto me agarrou e me beijou com uma avidez, que nunca ninguém havia feito comigo antes. Gostei da atitude. Seu pau, nem amoleceu, continuou ali, duro em riste.
O conduzi e uma posição papai e mamãe, pois queria olhar em seus olhos e sentir seu tesão. Ele me penetrou com cuidado e carinhosamente, sem jeito também, mas isso era esperado, porém não menos excitante. Deslizava para dentro e fora deliciosamente, e de tão bom, eu gozei enquanto arranhava suas costas puxando o menino para dentro de mim se fosse possível entrar mais, claro. Quando estabilizei e percebi que Marcelo estava beirando o êxtase, mudei a posição do seu membro duro.
“Amor, você vai me ter completinha… “ Pressionei sua cabecinha na portinha do anelzinho, movimentando, indo e vindo entrando de pouquinho em pouquinho, sua reação de surpresa, expressada em um largo sorriso, me fez aumentar o ritmo, forçando mais a entrada, até o finalzinho.
“Vaaaaiii… Assiiiiimm… Gostooooso…!!!” Gemi saboreando o momento. “Me come… Vai… Quero sentir com força… Assim!” Marcelo podia não saber bem o que fazer, mas a natureza dá seu jeito. O garoto bombou fundo e com vontade minha bundinha, várias vezes e eu o puxando pelo quadril para entrar mais, queria senti-lo mais dentro de mim. Seu gozo veio quando perdeu o ritmo das estocadas e com um gemido prolongado. Fiquei louca com seu líquido quente dentro de mim, não contive os gritos ao gozar pressionando seu corpo contra o meu para manter o leite quente o máximo possível e prolongar a sensação de calor e euforia.
Permanecemos juntinhos um tempo, suficiente para senti-lo amolecer ainda dentro de mim e sair, sentir seu sêmen vazar do rabinho enquanto o olhava dentro dos olhos e colhia o resultado de um trabalho… ensinamento bem feito.
Flavinha voltou com Lucas de mãos dadas, pareciam namoradinhos. Depois fiquei sabendo que ela não resistira aos encantos dele, e deu de professora, tirando a virgindade do menino. Ela sorria de orelha a orelha, disse que embora mais novo o menino era carinhoso e aprendeu rápido, achava até que estava apaixonada. Pode? A chamei de papa-anjo (rs).
Voltamos para o local onde deixamos nossas coisas e a Bia… Putz! Largamos a Bia sozinha, apressamos o passo para chegar logo, não imaginava quanto tempo se passara, no mínimo uma hora, talvez. Ao longe avistei Bia sentada junto ao Joel, não percebi a mãe dos garotos. Quando fomos percebidos chegando, houve uma mudança de posição de Bia, pensei tê-la visto passar do colo de Joel pra cadeirinha de praia. Fiquei pensando no que a safadinha andou fazendo com Joel, enquanto estávamos fora.
Nos despedimos, trocamos telefones com os meninos e saímos. Esse foi o final do passeio na ilha, voltamos para casa no meio da tarde de domingo.
Será que rolou algo dentro do carro? Querem saber, caso tenha rolado?
Bem, sem me alongar mais ainda… Espero que tenham gostado até agora, até a próxima e beijos a todos e todas.