(Ler partes 1 e 2)
Depois que gozamos, eu com o Carlos e Nicholas com a Cris, ficamos relaxando. O Carlos levantou primeiro e foi pegar cerveja. Fui até o meu marido, deitado no tapete e sentei, esfregando a xoxota melada na cara dele. Imediatamente ele começou a chupar, limpando o esperma do amigo. Quando Carlos voltou, a Cris o jogou no sofá e sentou também na cara dele. Ele nem fez cara feia, afastou os grandes lábios e passou a lamber com gosto, limpando a porra do meu marido da buceta de sua esposa. Nós esposas passamos a chupar as picas, uma sentindo o gosto dos sucos vaginais da outra. Eu não ia perder a oportunidade de provocar:
- Hummm, que delícia essa pica com o gostinho da Cris!!
E a Cris respondeu à altura:
- Hummm, eu já ia falar isso, sabia? To adorando chupar você por correspondência! Kkkkk
Depois de ter provado escondido aquela xoxota (ver conto parte 1) era só o que eu queria pra dar o próximo passo:
- Hummm, por que chupar por correspondência quando posso chupar direto da fonte?
Saí de cima do Nicholas, Cris entendeu minha intenção e na mesma hora saiu de cima de seu marido e reclinou o corpo no sofá, ficando com uma perna levantada por cima do encosto. E então me abaixei pra chupar de novo aquele bucetão escancarado, o grelo inchado implorando pra ser sugado. Em seguida, ela me puxou pra montar sobre ela e fiz meu primeiro 69 com uma mulher.
Que maravilha!!! Nem nas fantasias mais loucas eu imaginara aquele momento. Senti o corpo todo arrepiar quando a língua dela tocou o meu clitóris. E como ela chupa bem! Que delícia! Só mesmo uma mulher tem a delicadeza e a noção exata de como estimular os pontos mais sensíveis de outra mulher. Eu também caprichei, chupando e pincelando o grelão dela com a língua e enfiei dois dedos pra massagear o ponto G. Ela fez o mesmo e em poucos minutos fomos catapultadas ao clímax, gemendo e urrando! Uma loucura!!!
Os rapazes, sem saber ao certo se estavam sonhando, aproximaram-se para nos beijar e exaltar nossa performance, Nicholas primeiro:
- Vocês duas são o máximo! Fiquei pasmo com esse show!!!
E Carlos completou:
- E sem a gente pedir vocês acabaram de realizar outra fantasia que todo homem tem: ver duas mulheres se chupando!!!
Ficamos comentando o fato inédito e bebendo cerveja, recuperando energia, pois a noite só começara.
Cris manifestou sua curiosidade:
- Carlos, me diz uma coisa, você já estava de olho na Virna antes da gente transar, né?
- Eu? De onde você tirou essa ideia, meu amor?
- Kkkkk Para, porque você não sabe mentir!
Meio sem jeito, Carlos se defendeu:
- Bom, eu reparei mesmo que a Virna é uma mulher muito atraente!
- Ta bom. Até parece! Rsrs
Eu entrei no jogo:
- Obrigada, Carlos! É ótimo a gente se sentir desejada! E eu vi que o meu maridinho também tava de olho em você, Cris! Não é, Nicholas?
- Bem, é como o Carlos falou, não tem como deixar de olhar pra uma mulher linda como a Cris!
- Será que ele convence, Cris? Rsrs
- Ta longe de convencer, Virna! Rsrs
Nicholas fez sua análise:
- O bom de tudo isso é que continuamos amigos e agora com um pacote extra de benefícios! Nada de ciúmes bobos, certo, Carlos!
- Certíssimo, parceiro! Quero agradecer a vocês por nos introduzirem nesse lance que começamos hoje. Daqui pra frente acho que só temos a ganhar, né, meu amor?
Cris não disfarçou a satisfação:
- Com certeza foi tudo de bom! E já to doida pra repetir a dose!
Ao dizer isso, ela levantou, colocou uma música romântica e começou a dançar com meu marido. Carlos me estendeu a mão e fomos dançar também.
Os quatro totalmente pelados, mãos por toda parte, bocas e línguas se encontrando entre beijos, lambidas e mordidas em pescoço, orelha e onde mais alcançassem. Cris deitou Nicholas no tapete, encaixou sua xoxota molhada e começou a cavalgar no pau do meu marido. Eu me abaixei e comecei a chupar a pica grossa do Carlos.
- Virna, deixa ele bem melado que quero essa outra pica no meu cú! Quero sentir como é fazer uma DP!
Eu adorei a iniciativa da amiga:
- Hummm, gostei de ver, Cris! Você tem certeza que aguenta esse pau grosso no seu cuzinho?
O Carlos respondeu por ela:
- Ela nunca deixou meter por trás. Toda vez que eu tento ela reclama da dor.
- Então vamos com calma. Pode deixar que a gente ajuda! Rsrs
Enchi a mão de KY e lambuzei bem o pau do Carlos. Em seguida mandei a Cris relaxar e, com meus dedos, ela espetada na pica do meu marido, enfiei boa quantidade de gel no cuzinho dela. Ela ajudava, gemendo e rebolando com meus dois dedos cravados no seu cuzinho apertado. Fiz movimentos circulares e de vai e vem já com três dedos enfiados até sentir que o cuzinho estava bem relaxado. Falei pra ela continuar assim e evitar piscar o ânus.
Carlos se posicionou e encostou a cabeça no anel enrugado e lambuzado. Nicholas a beijou para distraí-la enquanto Carlos fez pressão e a glande foi engolida. Cris gemeu de dor, mas não pediu pra tirar. Falei pro Carlos ficar parado pra ela se adaptar com a penetração. Nicholas também ficou parado, com a pica toda cravada na buceta. Alguns segundos e ela empurrou a bunda pedindo mais pica e eu comemorei:
- Boa menina! To gostando de ver!
A cada rebolada Carlos empurrava e sua vara deslizava pra dentro do cuzinho apertado da Cris. Ela gemia e apertava minha mão, enquanto Nicholas fazia suaves movimentos de vai é vem, sentindo sua pica roçar na pica de Carlos através da fina membrana que separa a vagina do reto. Se ela ainda sentia dor não sei, mas pouco importava, pois seus gemidos intensificaram e ela começou a gritar alucinada:
- Ai, caralho, que gostoso!!! Fode o meu cu, porra! Vai me rasgaaaaa! Soca fundo! Soca com força, caralho!!! Hummmm!
E Carlos segurou firme na cintura dela e socou com vontade em movimentos curtos e rápidos. Eu apreciava bem de perto o show das duas picas entrando e saindo, uma na buceta, outra no cu, ambas entrando até bater sonoramente os corpos e saindo só um pouco mais da metade. Nicholas aproveitava os movimentos do casal para intercalar suas penetrações na buceta com as de Carlos no cú da Cris que foi invadida por uma série de orgasmos super-intensos, deixando-a praticamente fora de si. Como os dois já haviam gozado, estavam longe de gozar de novo e só pararam quando a Cris literalmente desabou sobre o peito de Nicholas, pedindo pra pararem porque não aguentava mais de tanto gozar.
Carlos e ela rolaram pro lado e na mesma hora aproveitei pra sentar na vara duríssima do Nicholas, encharcada do suco vaginal da Cris. E como minha buceta estava pingando, me espetei totalmente sem nenhum esforço e comecei a cavalgá-lo. Olhei pro lado e Carlos beijava sua esposa carinhosamente, mas ela estava exausta demais para retribuir. Abaixei e beijei meu marido apaixonadamente, agradecendo por aqueles momentos maravilhosos e estranhei quando ele sussurrou que o melhor estava por vir.
Nesse instante senti meu cuzinho sendo pressionado e entendi a mensagem. Carlos nem precisou me alargar com os dedos, de tanto que eu estava excitada. Parei os movimentos e simplesmente relaxei pra dar passagem para mais uma pica entrar em mim. Apesar de grossa, a cabeça deslizou deliciosamente pelo esfíncter e Carlos enfiou sem muita cerimônia toda sua rola, preenchendo cada espaço do meu reto. Pedi pra ficarmos assim parados por um instante, enquanto eu saboreava e amplificava a sensação da dupla penetração. Sentia a grossura de cada pica ao piscar cú e buceta, envolvendo e apertando as duas varas deliciosas em minhas entranhas. Em seguida rebolei lentamente e Carlos começou o vai e vem, arregaçando meu cuzinho e ditando o ritmo que Nicholas seguia espetando minha buceta de baixo pra cima. Nesse momento entendi o que aconteceu com a Cris, pois as duas picas se alternando dentro de mim causavam uma fricção e um preenchimento diferentes, uma sensação indescritível e não tardei a ser arrebatada por ondas poderosas de orgasmos, um após outro e sempre mais fortes, me tirando o fôlego. Eu já estava quase desmaiando quando senti o Carlos me segurar mais forte e gritar que ia gozar. Na mesma hora o Nicholas também acelerou o ritmo, segurou firme nas minhas coxas e rendeu-se aos espasmos duma gozada incrível. Meu corpo já estava amortecido e eu apenas me deixava levar pelo movimento dos meus dois machos que aos poucos iam parando até cessar totalmente. Carlos desabou pro lado e fiquei agarrada ao meu marido, relaxando e recuperando o fôlego.
