Vou contar a experiência mais excitante que já passei, talvez eu tenha me arrependido de ter feito o que fiz, mas não pude evitar. Eu me chamo Carlos, hoje tenho 37 anos, mas quando ocorreu a historia deste relato eu tinha 35 anos. Já fui casado e meus filhos moram com minha ex-mulher em outro estado, mas isso não vem ao caso. Sou muito detalhista mas vou tentar ser objetivo, tenham paciência, vai valer a pena.
Desde que me separei a uns cinco anos atrás, passei a morar sozinho, e para economizar, fui morar no que chamamos de casa dos fundos. São dois cômodos mais banheiro que foi construído na área aos fundos da casa principal e tem acesso por um corredor pela lateral, foi construída para que os proprietários, na época ainda moradores da casa da frente, tivessem uma renda extra de aluguel. Era um casal de senhores que eu não vou citar os nomes para não os envolver, tinham um filho que logo se casou e eles também resolveram se mudar para um apartamento e puseram a casa da frente para alugar. Foi aí que minha história começou.
Passado alguns meses, mudou-se para casa da frente um casal sem filhos. O esposo era um rapaz super educado de uns 25 anos, a quem eu vou chamar de Leandro, era bem magro, claro, cabelos um pouco louros e lisos de tal maneira que ficavam espetados, usava óculos e trabalhava numa contabilidade. A mulher tinha 21 anos e era uma delícia, baixinha, morena, cabelos escuros e ondulados até o meio das costas, rostinho perfeito, nariz e boca pequenos e delicados, olhos grandes e vibrantes, parecia uma menininha, não fosse pelo corpo de mulher com M maiúsculo, a bunda parecia duas bolas dente-de-leite de tão redondinha e empinada sobre penas grossas, sem barriga, peitos médios bem durinhas. Ainda me lembro do vestido tomara-que-caia que usava bem colada, contornando corpo violão, pegando quatro dedos acima do joelho, de listras grossas verticais pretas e brancas.
Eles se apresentarem para mim naquele domingo de mudança, Lorrana, este é o nome verdadeiro dela, que se foda se alguém identificar. Foram muito simpáticos e ficaram até tarde montando móveis e organizando coisas. Quando saí para trabalhar as 21:30 eles ainda estavam organizando coisas. Trabalho à noite, as vezes até as 6:00 da manhã, começo às 22:00 e, apesar de possuir uma moto na época, ia à pé mesmo para o trabalho que fica perto de casa, uma shopperia onde sou garçon. No dia seguinte levantei lá pelas 11:00 como faço geralmente e fui preparar o almoço, num momento em que abri a porta me deparei com Lorrana lavando algumas coisas no tanque que fica de frente para a minha casa, o espaço entre uma casa e outro é de uns quatro a cinco metros só, ela estava com uma bermuda jeans e camiseta de manga curta, mas dava pra ver como era gostosa, ela se virou e disse:
- Ué, não tá trabalhando não é sr. Carlos?
- Opa, bom dia... não, eu trabalho à noite, e você está de folga, por causa da mundança?
- Ooh, sr. Carlos, desculpe a minha falta de educação, bom dia, é que eu sou assim meio faladeira mesmo e vou falando o que vem à cabeça, sou meio acelerada pra falar. Bem, eu não estou trabalhando no momento, estou só me dedicando aos estudos, quero passa em um concurso público, mas as tarefas de casa tomam o meu tempo quase todo, então nem sei quando vou conseguir me dedicar mais a este sonho.
- E isso aí, você vai conseguir, é nova, bonita e inteligente, vai conseguir tudo que quiser. E pode parar de chamar de sr. Carlos, é só Carlos mesmo.
- Obrigada Carlos, muito bom dia, depois agente conversa mais.
Disse isso entrando para a casa com um vaso que lavou, eu também me despedi e voltei para meu almoço. A partir de então sempre nos cumprimentávamos e conversávamos uma coisa ou outra bem rapidamente. Mas, um belo dia, aconteceu algo que me deixou pensativo. Era uma segunda-feira à noite, dia da minha folga, estava em minha cama lendo, tentando relaxar, lembro-me que era próximo da meia-noite, eu comecei a ouvir uma briga do casal de vizinhos, mas o conteúdo da briga era o mais intrigante, talvez eles não se lembravam que eu estivesse em casa. Lorrana falava alto, como uma típica baixinha brava:
- Puta que pariu, Leandro, você me deixou na mão de novo! Não aguento mais, deste jeito não dá mais vontade de transar, você não consegue segurar nem dois minutos, eu tenho que ficar me apressando para gozar…
- Calma aí amor, eu tento mas você é muito gostosa, não consigo segurar…
- Vai se tratar, você tem ejaculação precoce, segura este seu pintinho, porra!
- Ei, não precisa ofender, meu pinto é normal e você já gozou muito aqui…
- Muito mal gozado por sinal, vou acabar comprando um vibrador pra não ficar chupando dedo, vou comprar um bem grande pra compensar…
- Você parece uma vagabunda falando desde jeito, eu entendo que você está brava, mas não precisa esculachar…
- Vai se fuder, Leandro, você não entende mesmo, parece um moleque….
Foi mais ou menos assim o teor da briga, ela estava bem nervosa mesmo. Eu fiquei ali pensando que isso deveria acontecer sempre quando eu estava trabalhando, e ainda fiquei sabendo que minha vizinha estava sendo mal fodida. Seria maravilhoso se pudesse resolver o seu problema, mas ela não dava abertura e eu até então não tinha a intenção de dar em cima dela dentro do nosso próprio quintal podendo causar um sério problema. A partir deste dia passei a observá-la de outra maneira, já não tinha o mesmo respeito em meus pensamentos, pois sabia que ela era fogosa e adorava ser bem comida.
Passado alguns dias, eu percebi que ela não abria mais a porta dos fundos e nem as janelas por algum período durante as tardes, mesmo ela estando em casa e fazendo calor. A janela do quarto do casal também ficava de frente para minha casa e tive a curiosidade de ver se ela estaria dormindo naquele período, então me aproximei um dia da janela do quarto dela para ver se havia alguma brecha que permitisse apreciá-la pois a briga que teve com o marido não me saía da cabeça. Fui sem fazer barulho e aproximei o rosto da janela de ferro procurando alguma brecha, mas o meu coração disparou ao ouvir uns gemidos abafados e o som típico de vibrador. Não havia nenhuma breja que me permitisse ver, então aproximei o ouvido e fiquei escutando ela se masturbar com o vibrador, a vontade que deu erra de arrombar a janela e cair matando, comecei a mexer na minha rola e em pouco tempo estava com o pau para fora batendo um bela punheta até gozar em minha mão tentando aparar a porra para que não caísse no chão e então voltar para minha casa.
No dia seguindo, por volta do mesmo horário, eu ouvi quando ela fechou a porta e as janelas, então tive a idéia de chamá-la quando ela estivesse bem excitada se masturbando, porém eu precisava de um motivo, como tinha que pagar a minha parte da conta de água, resolvi levar o dinheiro, que geralmente entregava ao seu marido à noite, com a desculpa de que ia sair mais tarde. Esperei uns cinco minutos, fui até a janela, ouvi os gemidinhos, então fui até a porta da cozinha e bati chamando por seu nome, ela gritou lá de dentro pedindo um minuto. Depois de algum tempo ela abre a porta com um shortinho de algodão e uma blusinha de alças finas, parecia roupa de dormir. Então perguntei:
- Desculpe incomodar, você estava dormindo?
- Não, não eu estava só deitada na cama descansando, relaxando um pouco…
- E eu tô atrapalhando o seu relaxamento… vou falar rapidinho para você voltar a relaxar…
Ela abriu um pouco os olhos aguardando o que eu tinha para falar. Entreguei o dinheiro a ela e disse a desculpa que inventei e ela ficou ali me escutando e provavelmente impaciente doida para voltar a sua nova diversão e gozar com o seu vibrador que, como prometera ao marido, deveria ser bem grande. Então em seguida me respondeu:
- Tudo bem Carlos, eu transmito o recado a ele.
E pôs a mão na porta para fechá-la. Então eu brinquei, olhando para seu corpo de cima em baixo:
- Transmita o dinheiro também, não vai gastar não, senão ele depois vem me cobrar.
- Eu deveria era gastar este dinheirinho mesmo, aquele avarento quase não me dá dinheiro.
- Não faz isso não, senão ele vai de comer viva!
- hahah, come nada! É mais fácil eu comer ele, aquilo é devagar quase parando.
- Eita mulher brava, você tá precisando relaxar mesmo, senão daqui a pouco você vai é me comer também.
- Preciso relaxar mesmo, e como preciso, só Deus sabe! Sorte sua que vive sozinho e não tem ninguém para te passar raiva.
- Sorte nada, tem momentos que eu adoraria ter alguem me passando raiva só pra eu comer viva! No bom sentido é claro.
Ela ficou um pouco pensativa e, pela primeira fez expôs seus problemas conjugais:
- É Carlos, tem gente que não dá valor no que tem. Meu marido mesmo, só chega em casa cansado e vai direto para o computador, não quer conversar, só quer saber de assistir futebol, jogar videogame e fuçar o computador. Eu sei bem o que ele anda vendo no computador, outro dia vi no histórico que ele esqueceu de apagar e só tinha putaria, eu tô desconfiada é que ele tem é outra.
- Se eu tivesse uma mulher, com todo respeito, bonita e gostosa que nem você, eu não iria te dar sossego…
- É por isso que eu acho que ele tem outro, porque ele me dá sossego até demais…
- Bem Lorrana, infelizmente é um problema que eu não posso resolver, mas se precisar de algum conselho, ajudarei com o maior prazer.
Disse isso olhando para as suas pernas. Então ela se despediu:
- Tá certo Carlos, eu vou passar o dinheiro pra ele, desculpe por envolvê-lo nos meus problemas, só não comenta nada, tudo bem?
- Pode deixar, confia em mim, pode conversar comigo sobre o que quizer…
Então entramos cada um para sua casa.
Os dias se passaram e Lorrana se inscreveu num cursinho preparatório para concursos e a diversão da tarde teve de dar um tempo, mas não foi única novidade, ela estava se comportando diferente, estava mais independente, saideira e usando roupas mais ousadas. Acredito que o convívio com outras pessoas estava lhe influenciando e lhe dando a sensação de mais liberdade.
Um belo dia, durante o meu expediente de trabalho, encontrei Lorrana em uma mesa com várias amigas e alguns rapazes. Me aproximei e a cumprimentei. Ela disse que era uma confraternização pelo término do cursinho com os amigos de sua turma. Estava à mesa com ela uma outra mulher a quem eu conhecia bem, uma com quem eu já havia ficado algumas vezes, mas não dei muita atenção por estar trabalhando e também porque já era passado. Percebi o momento em que as duas apontaram para mim e ficaram cochichando e rindo. Ficaram até a shopperia fechar. Me ofereci para levar Lorrana em casa, foi quando minha ex-ficante gritou:
- Cuidado com ele hein Lorrana, este aí não é flor que se cheire, capaz de te levar é pro motel!
Ela só ficou rindo e eu fiquei sem graça, Lorrana estava muito bêbada, no meio da caminhada ela segurou no meu ombro e eu passei minha mão por trás das costas dela, não dava pra ser na cintura pois ela é bem baixinha, sua testa batia em meu peito, então ela se acomodou por causa da tontura. Confesso que achei uma delícia abraçar aquela gostosa, meu pau ficou duro só de ficar juntinho dela. Ela percebeu o volume e falou bêbada:
- Que pacotão é este na tua calça? Bem que minha amiga me avisou que você é um safado!
Pensei, que se foda, ela tá bêbada mesmo, vou falar o que eu penso:
- Claro como é que não fica assim, abraçado com uma baixinha gostosa destas, só se eu fosse de pedra! Mas pode deixar que eu vou me controlar.
- É melhor se controlar mesmo, porque eu já tô chegando tarde, embriagada e ainda se eu chegar abraçada com um homem de pau duro, meu marido não vai gostar nada.
Chegando em casa, ao abrir o portão, o marido logo apareceu na porta, com uma cara séria, ela foi entrando e ele me agradeceu por ter trazido sua esposa, acho que foi avisado por telefone. E então fomos dormir, cada um em suas casas, eu bati uma bela punheta antes pensando naquela baixinha, não sou de ferro.
Quando acordei, passado algum tempo, Lorrana vai até a porta da minha casa, que fica sempre aberta, e me cumprimentou. Eu quase caí para trás, ela estava com um shortinho azul de lycra, bem socado que dava pra ver a poupa da bunda, e um top mostrando a barriga. Eu desejei bom dia à ela e foi logo perguntando:
- Iaí, o marido não brigou? Tava com uma cara…
- Nada era só sono, mas eu disse a ele que você me segurou por eu estar tonta e ficou de pau duro…
- Você é louca, vai criar confusão, eu já expliquei ontem que é involuntário...
- Não me falou nada disso não, eu lembro de você falar é que eu sou gostosa. Eu falei pra ele pra ver se ele acorda, e parece que funcionou, por que ele abusou de mim ondem, se aproveitou que eu estava bêbada.
- Ele vai querer tirar satisfação comigo…
- Vai nada, eu conheço ele, isso deixou ele com ciúmes, mas ele sabe que não aconteceu nada, é bom que ele toma uma atitude.
- Sei não viu… te peço desculpas se te desrespeitei, mas você é uma delícia mesmo, e hoje tá mais gostosa ainda com esta roupa, agora não fica falando isso pro teu marido senão vou ter problemas.
- hahaha, bem que minha amiga falou que você é um safado!
- O que é mesmo que tua amiguinha falou de mim? Me conta tudo hein!
- Ela falou que vocês já transaram e que fez um monte de coisas com ela…
- Que tipo de coisas?
- ah! Você sabe ora! Foi você quem fez… E ela ainda me falou que o teu negócio é bem grosso… e contei isto pro Leo também…
- E o que ele falou?
- Não falou nada, ficou só escutando, não se preocupe, eu conheço ele, não é de criar confusão assim atoa. Além do mais, ele tá precisando ser provocado mesmo.
Nisto o meu pau já estava duro, então eu já puto com aquilo e morrendo de tesão, tirei o pau para fora e disse:
- Aé? Então conta pra ele que eu te mostrei a minha rola dura, e que ela ficou assim só de olhar pra você, sua gostosa!!!
Então ela sai depressa para sua casa, mas não sem antes dar uma olhada:
- Ái meu Deus! Você é doido mesmo!
Eu guardei minha rola e fique pensando que agora tinha lascado tudo de vez. Ela não apareceu mais o resto do dia e eu achei que ia criar a maior confusão dentro do terreno onde morávamos, mas que se foda, ela veio me provocar. O marido dela chegou no final da tarde e nada aconteceu. Fui trabalhar e fiquei achando que ia dar merda, mas nada. O dia seguinte era um sábado, ao acordar próximo ao meio dia, abri a porta de casa e rapidamente Lorrana apareceu no quintal mexendo no tanque, com um shortinho igual ao do dia anterior, mas de cor diferente.Seu marido só chegava lá pela 15:00 no sábado. E puxei assunto:
- Oi vizinha?
- Oi, “hehe”, está mais calmo hoje?
- Vai ser difícil fiu! Onde é que você arrumou estes shortinhos hein?
- Foi meu marido que me deu, disse que era pra eu usar em casa, e na teoria, eu estou dentro de casa né?
- Que bom então que agente está na mesma casa… ele só esqueceu de que eu vou poder ver melhor a bunda gostosa da esposa dele.
- Desde que não faça nada com a mulher dele, ele não liga, e mesmo que ligasse, eu tô na minha casa, quero ficar a vontade, se ele achar ruim que se mude para outro lugar com mais privacidade!
- Eu to começando a achar que você é quem manda nesta casa.
- ah, isso eu não sei, mas quem manda na vida sou eu com certeza! ...Vou entrar para fazer almoço pro meu marido… tá vendo? Até que eu sou uma boa dona de casa.
- Que dia vai fazer um almoço pra mim hein? Ando numa vontade de comer uma comida diferente...
- Agente poderia fazer um churrasco amanhã, mas você assa a carne, pode ser?
- Tá combinado!
Entrei para casa, e depois do almoço fiquei deitado no sofá virado para a porta, só olhando para as pernas e bunda da minha vizinha quando passava pelo quintal. O curioso foi que quando o marido dela chegou, ela continuou com a mesma roupa, conclui que ele era um “manso” mesmo, se fosse minha mulher andando daquele jeito nas vistas de outro homem, eu não iria admitir. Bom pra mim que estava adorando a paisagem e, ela provavelmente, estava adorando se sentir desejada.
No dia seguinte, conforme o combinado acordei por volta de meio-dia e montei a churrasqueira no quintal, o Leandro apareceu com toda simpatia e comentou que sua esposa lhe disse que teríamos um churrasco naquele domingo, ficamos conversando um pouco como se ele não soubesse de nada do que aconteceu entre eu e sua esposa, depois fui buscar a carne, quando estava de saída Lorrana mostrou o rosto pele janela pedindo que trouxesse cerveja também. Quando retornei o som já estava ligado num pagode e haviam umas quatro cadeiras no quintal, mas o casal estava dentro de casa com a porta da cozinha aberta, via que Lorrana estava cozinhando ainda e logo comecei a temperar as carnes e colocar umas linguiças para assar. Leandro apareceu perguntando pela cerveja então nos sentamos próximo à churasqueira para beber e conversar. Passado umas meia-hora Lorrana vem avisar que o almoço estava pronto e também aproveitou para beliscar uns pedaços de carne, neste momento eu reparei que ela usava a parte de cima de uma biquíni branco com bolinhas pretas de alças finas e um shorte jeans. Dei uma olhada para o Leandro e ele não esboçou nenhuma reação, afinal não custava nada imaginar que havia uma piscina ali, eu também sentia muito calor e logo tirei a camisa ficando apenas com um shorte de jogar futebol. Ficamos ali comendo e bebendo por mais de hora até que a cerveja acabou, então Lorrana pediu que o esposo fosse buscar desta vez sob o argumento de que ela havia feito o almoço e eu o churrasco e ele era o único que não tinha feito nada até agora.
Logo que o marido saiu Lorrana mexeu no som e colocou forró para tocar. Ela veio dançando para o quintal e perguntou se eu gostava de forró, a verdade que a esta altura eu já tava gostando era de tudo, mas confesso que sei dançar, então puxei ele para dançar e ficamos assim até seu marido voltar, só que antes dele aparecer eu estava aproveitando para dar umas encoxadas naquela gostosa, depois eu arroxei menos para não dar mancada. Leandro foi logo dizendo:
- Foi só eu sair que vocês já transformaram o churrasco em uma festa?
Então demos uma pausa para voltar a beber, eu diminuí um pouco a bebida porque ia trabalhar à noite, mas Leandro estava virando uma lata atrás da outro. Sua esposa avisou para ele que ia aproveitar para tomar um sol e tirou o shorte . “Puta que Pariu”, ela estava com uma calçinha de biquini fio dental toda preta e quando eu vi na minha frente o meu pau subiu na hora. O marido não falou nada só ficou olhando e falando sobre futebol, trabalho, politica… Ela logo em seguida me chamou pra dançar novamente, explicando que ia se bronzear em pé mesmo e já nem chamou o Leandro por que ele não dançava de jeito nenhum. Pedi licença e fomos.
Ele ficava ali bebendo enquanto o meu pau duro roçava a barriga na sua mulher, eu crieu coragem e arrochei sem dó, coloquei minha coxa no meio de suas pernas e puxei a cintura de maneira que sua bucetinha ficasse se esfregando em mim. Ela então falou alto para o marido escutar:
- Você dança bem hein? Tinha que ensinar o Leo…
Nossos corpos suados se esfregavam um no outro, pele com pele, e meu pau duro feito pedra. Então respondi nos aproximando um pouco mais do pobre rapaz:
- O segredo é mexer bem e ficar bem juntinho da parceira, depois com o tempo você faz dela o que bem quiser…
Disse isso jogando o corpo de sua esposa para trás de maneira que ela se pendurasse em minha perna e depois giramos até fazê-la ficar em pé novamente deslizando sua buceta em mim, e então a musica acabou, ele se afastou um pouco e eu me virei para a churrasqueira tentando encobrir o volume no shorte, ele se sentou ao lado do marido e abriu mais uma lata de cerveja e gritou:
- Oh Carlos traz uma linguiça pra mim, esta sua linguiça tá muito boa! Não tá amor?
Ele respondeu se levantando:
- E não aguento mais nada! Tô conseguindo nem beber mais… Eu vou ao banheiro.
Eu queria que minha ereção diminuísse mas não tava dando, então me virei lavando o pratinho com linguiça e carne para Lorrana. Ela brincou:
- Esta linguiça está no ponto de bala!
- Linguiça boa assim é bom não desperdiçar.
Eu disse isso segurando minha rola. Ela retrucou:
- Qualquer coisa eu guardo para amanhã.
- Mas amanhã não é a mesma coisa…
O marido dela voltou e já era por volta das 17:00. Ele me convidou para assistir tv na casa deles. Eu aceitei mas informei que antes ia tomar um banho pra tirar o suor. Banhei e vesti somente um shorte de novo, pedi licença e entrei na casa deles me sentei no sofá menor e ele se sentou no maior que ficavam dispostos a 90º um do outro formando um L e então ficamos vendo um jogo na tv a cabo, escutei o barulho do chuveiro e concluí que Lorrana estava no banho.
Ela saiu do banho enrolada só numa toalha, fechou a porta do quarto e em minutos saiu vestindo um babydoll de ceda, eles já nem se incomodavam mais, eu já era de casa. Ela ofereceu mais cerveja, eu recusei mas o Leandro aceitou. Ela veio e sentou ao lado do marido, encostando em seu ombro e virada a bunda para mim. A medida que o tempo passou, ela se deitou no colo do marido, a principio de lado, mostrando aquela bunda maravilhosa, mas depois virou de barriga para cima e levantou um dos joelhos. Como o shorte do babydoll era um pouco folgado eu pude perceber que ela estava sem calcinha. Olhei fixamente para sua bucetinha nua. Ficamos nessa até que percebi que seu marido adormeceu. Fiz sinal pra ele indicando que Leandro estava dormindo. Ela se levantou com cuidado e deitou o marido no sofá. Então eu cochichei:
- Vem! Senta aqui do meu lado…
- Deixa ele descansar, coitado! Não estaria na hora de você ir?
- Não, Obrigado. Vou ficar mais um pouquinho lhe fazendo companhia.
Ela se sentou ao meu lado eu eu a convidei para se deitar em meu colo. Ela fez sinal que não, mas eu puxei cuidadosamente o seu ombro e deitei-a sobre meu pau já duro. Imediatamente após eu levei a mão sobre sua bunda dei uma boa apalpada. Depois me abaixei e beijei sua boca. Os seus lábio macios não resistiram e logo estavam se mexendo como que procurando um encaixe que nunca ocorria e cada vez mais molhados e cheios de desejo. Fomos interrompidos pelo ronco do seu marido, que agora também babava ao nosso lado. Coloquei minha rola para fora como que oferecendo, e ela pegou cuidadosamente, assim como alguém apalpa algo desconhecido, depois começou a alisar, acariciar e por fim mamar tentando enfiar tudo na boca. Levei minha mão a sua bunda, pois ela estava com um joelho sobre o sofá e a outra perna apoiada no chão. Comecei a alisar sua bunda e acabei por dedilhar o cuzinho e a buceta por entre as nádegas enquanto ganhava uma bela mamada. Percebi que ela estava toda ensopada. A conduzi silenciosamente para que apoiasse os dois joelhos sobre o sofá e empinasse mais a bunda. Me levantei, puxei o shorte do babydoll e comecei a lamber sua bucetinha por trás enquanto ela rebolava na minha língua. De vez em quando olhava para ver se o corno não estava acordando. Ela gozou na minha boca tentando não fazer muito barulho, mas o gemido abafado era inexprimível. Posicionei minha rola na entrada da sua bucetinha e fiquei pincelando enquanto ela se recompunha do gozo. Cochichei novamente para ela:
- Fique olhando para o corninho, putinha gostosa. Veja se ele não acorda.
Então ela se apoiou sobre o braço do sofá e ficou com o rosto a uns 50cm do rosto do marido. Eu comecei a socar a rola devagar, depois fui bombando e ela rebolando feito uma cadelinha. Enfiei a mão sob seus cabelos e puxei com desejo, arrancando gemidos:
- aaah! uummm!
Pus ela de pé e arranquei toda sua veste. Segurei seus peitos e comecei a suga-los passando a ponta língua sobre os bicos durinhos. Ora sugava, ora balançava a ponta da língua sobre o bico do peito. O corno manso ainda roncava sobre o sofá e sua esposa arfava de prazer em pé na sua frente. Em seguida me deitei no chão e fiz com que ela cavalgasse sobre mim. Enquanto sua bucetinha se abria e deslisava sobre minha rola, ela exclamou baixinho:
- Aai, que pinto gostoso! Grosso… preenche a minha bucetinha. Você está alargando toda.
- Eu vou acabar com você hoje, vou te mostrar como se fode. Pena que teu marido não está acordado para ver!
Então ela começou a rebolar em cima de mim enquanto eu apalpava seus peitos e me esforçava levantando o peso do seu corpo e fazendo entrar minha rola todinha nela. Ela virou o rosto para o marido dormindo e falou baixinho:
- Olha Leo, como ele está me comendo gostoso, ele tá fazendo direitinho, vê se aprende meu amor…
Nisso ela urrou num gozo e eu gozei junto, não aguentando mais. Ela me beijou novamente e ficamos ali, no chão, abraçados por alguns minutos. Depois saí de fininho.
Pouco tempo depois eles se mudaram, sem avisar nada, mas até que isso acontecesse comia Lorrana quase todos os dias, porém um dia acordei e ví que a casa estava vazia, nem cheguei a ver o camihão de mudança. Deve ter sido à noite.