Com o gostinho da minha gala ainda na boca e a porra do pai dele escorrendo pelo rosto, meu primo Guilherme foi pra bica nos fundos da casa de praia pra se lavar antes de jantarmos. Era isso ou tomar banho comigo no banheiro dos hóspedes, e acabar fodido, ou tomar banho com o pai na suíte… e acabar fodido. Pra quem tinha acabado de escapar de perder o cabacinho graças a umas tacadas de sorte no bilhar, o Gui não parecia disposto a pôr tudo a perder. Só que ele esqueceu que não éramos os únicos ali.
A casa de praia do tio estava em reforma, o que fazia com que houvesse um trânsito intenso de pedreiros o dia todo. O lugar chegava ao final do dia cheirando a macho suado, e ditos machos iam se lavar na bica do quintal antes de tomar cada um seu rumo. Além deles, tinha o caseiro que morava num quartinho bem no fundo do jardim, o Pedrão, que também usava a bica do quintal. Ao escolher aquele lugar pra se lavar da porra que o cobria, o primo estava de certa apostando que não ia ter algum macho seco por uma foda rondando a bica. Fazia sentido, se você parasse pra pensar — eu e meu tio éramos pica na certa, o quintal trazia o benefício da dúvida.
Só que o Gui se fodeu epicamente, pois estavam por lá o Pedrão e o Washington, um dos pedreiros.
Quando eu ouvi o Guilherme dizendo que ia pra bica, fiz de conta que fui pro banheiro de hóspedes e corri para a garagem, de onde podia ver a bica. Cheguei ao posto de observação antes do Gui, que devia ter feito uma parada pra pegar sabonete, xampu e toalha, e consegui ouvir o finzinho da conversa dos peões.
“O patrão tá metendo os pivetes na putaria.” O Pedrão comentou com um gesto do queixo. O caseiro era um negro marrudo, todo farto, devia ter uns 35 anos, e eu já tinha visto que o apelido fazia jus ao tamanho da geba do cara.
“Nem pra chamar pra eu espiar também, né?” O pedreiro era um desses tipos brutos, mas com um toque de beleza, loiro e bronzeado da praia, com uma barba curta e amarelada. Pelo aspecto dos cabelos meio longos, ele devia ter acabado de tomar banho.
“Foi mal, não sabia que você curtia ficar espi… ei, olha quem tá vindo aí.” Era meu primo chegando, o que fez o Pedrão sussurrar e dar um sorriso de quem tá afim de aprontar uma. “Tudo beleza, Guilherme?”
Meu primo não esperava ver os dois ali — talvez ele achasse que podia no máximo topar com o Pedrão, que era de casa, mas não com o Washington. “Vou só usar a bica um instante aqui, fera, tem problema?”
“Claro que não, chefinho, fica à vontade.” Quando meu primo abriu a água da bica e se virou de costas pros dois, o Pedrão cochichou pro Washington, “Isso na cara dele é bem porra.”
“Quando cê falou eu achava que era exagero.” O pedreiro deu uma ajeitada no pau dentro da calça. “Será que ele topa mais uma com a gente?”
“Sei não, cara, com o filho do patrão eu nunca mexi.” Isso quer dizer que ele já tinha se metido com meu tio? “Mas acho que agora que o seu Gustavo começou a incluir o menino nas sacanagens dele não custa nada tirar uma casquinha. Vou ver se ele libera.”
Meu primo devia estar sentindo que os dois caras não desgrudavam os olhos dele, a forma como o Guilherme se lavou deixava bem claro que ele sabia estar em apuros. Eu pisquei meu cuzinho dolorido e liguei o “foda-se” no máximo, queria mais era ver meu primo levar duas picas pra inaugurar o rabinho dele.
O Pedrão tirou a camisa e foi se chegando devagar no Gui. “Ei, chefinho, tá um calorão, né? Posso tomar banho contigo?”
O primo olhou desconfiado pro caseiro, como um cordeirinho sentindo o cheiro de um lobo. Quem mandou ir pra lá pelado e com a cara suja de porra? “Sem problema, Pedrão. Chega aí.”
Sem meu primo ver, o caseiro se virou pro Washington e piscou o olho. O pedreiro fez sinal de “OK” com uma mão e colocou o indicador da outra bem no meio do “O”. Pedrão fez um afirmativo com a cabeça e abaixou as calças, revelando uma picona preta que já tava a meio mastro.O Guilherme tava na água, e o Pedrão se achegou pra se molhar também, encostando a caceta na perna do Gui — ela era quase da grossura da coxa do moleque.
“Que é isso, Pedrão”, o primo deu um pulo pro lado, “vira esse arpão pra lá, isso pode matar alguém.”
“Mata não, chefinho.” O caseiro riu, dando uma chacoalhada na pica — ela parecia mais letal ainda, agora que estava subindo. “Olha ali o Washington, levou uma ferrada dela ontem e tá aí vivinho.” Opa, o caseiro tava comendo um dos peões da construção? Eu tinha que flagrar isso qualquer dia desses!
O Guilherme achou graça, deve ter gostado da forma como o pedreiro acenou ao ser mencionado pelo amigo. “Vai comer ele, então, e se afasta do meu cu.”
“Faz doce, não, cara.” O Pedrão deu um abraço por trás no Gui, puxando ele pra água. “Eu vi como tu chupou teu priminho enquanto o patrão metia no rabo dele. Tu gosta de sacanagem, vai. Libera pra mim, libera?”
A coisa tava esquentando rápido e parecia que ia acabar mal pro primão. “Não, cara, não rola, eu sou virgem atrás, teu pau é muito grande…”
“Deixa o Washington te alargar, então. Ele é bem carinhoso, fode gostoso, mais gostoso que teu pai.”
O pedreiro já estava em ponto de bala, chegando nuzão, com um pau fino e comprido colado no umbigo. “Deixa eu te comer, deixa?”
Não era como se ele tivesse muita escolha: o Pedrão já estava lambendo a orelha do Gui por trás, e o Washington se abaixou e abocanhou a rola do meu primo pela frente, metendo uma mão no meio das pernas dele, indo em direção ao anelzinho. O primão podia ter levado uma rola só, minha ou do pai dele, mas pelo visto acabou na mira de duas.
“Dá um trato nesse rabo, Washington.” O caseiro segurou meu primo pelos ombros e o virou, fazendo a bunda dele se encaixar bem na cara do pedreiro, que separou as bandas e caiu de língua. O Guilherme nem teve chance de gemer, pois o Pedrão já tascou um puta beijo nele, segurando-o firme pelos ombros. Meu pau começou a babar e mandei ver na punheta, ansioso pra ver o primão perder o selinho.
“Hora de meter.” O Washington se levantou e encaixou a pica entre as nádegas do Gui. “Te prepara, moleque.” O cacete entrou macio, e o Guilherme trincou os dentes, mas não gritou nem gemeu. “Segurou bem, garotão, agora rebola.”
Os dois putões riram alto e o pedreiro mandou ver no rabo Guilherme. O Pedrão se abaixou e começou a chupar o cacete do meu primo, parando de vez em quando pra ver a rola do amigo entrar e dar umas linguadas nas bolas dos dois. Depois de uns dez minutos, ele levantou e puxou o Gui, fazendo a rola do Washington sacar com um “plop!” que eu ouvi de longe.
“Hora de chorar no meu pau, chefinho.” O pau do caseiro balançava pesado no meio das coxas negras dele, parecia mais uma arma, uma escopeta, do que um pinto. “Empina esse rabo!”
O Guilherme era bem besta de desobedecer! Ele foi jogado no chão com o cu pra cima, e tratou logo de arregaçar com as mãos, se alargando ao máximo pra receber a pica do Pedrão. O caseiro deu uma cuspida certeira bem no oco do meu primo e apontou a chapeletona roxa e rombuda do cacete.
“Respira fundo e relaxa…”
Com certeza meu tio ouviu o berro que o filho dele deu ao levar a pica do caseiro no rabo, não é possível, até os vizinhos devem ter ouvido. O rosto do Gui ficou todo vermelho, contraído, enquanto o Pedrão jogava a cabeça pra trás, delirando no cuzão que estava arrebentando. Puta merda, a pica do tio não era nada perto daquele negão tarado, o cara era um jumento.
“Vai matar o cara, Pedrão, calma aí.” Até o Washington tava nervoso com a forma como o meu primo tava levando pica grossa no rabo. “Deixa o cabacinho dele acostumar, ao menos, o garoto não é como eu, acostumado a rola que nem a tua.”
“Cala a boca, Washington, que tu não sabe o tanto de porra do pai desse filho da puta que eu tive que engolir pra segurar esse emprego!” Caralho, só de imaginar o safado do tio fazendo do caseiro puta… “Delícia de rabo branquinho! Hoje eu me vingo do teu pai, seu escrotinho!”
O que meu primo fez em seguida me fez sentir tesão nele mais do que qualquer outra coisa naquela putaria toda. Ele pôs as mãos no chão, empinou o rabo e virou o rosto pro Pedrão. “Não muda o fato de que meu pai já te traçou uma porrada de vezes e eu vou começar a te comer também a partir de amanhã, seu veado!” Ver um macho reagir mesmo com uma pica preta gigante enterrada no cu foi demais pra mim: gozei na mesma hora, deixei o Corolla do tio com uma bela mancha de porra no para-choque.
“O galinho garnisé tem espora, hein?” Pedrão continuou fodendo, mas deu pra notar que ele sabia o que estava por vir — ele ia tomar muito no cu, não hoje, mas em breve. “Dá alguma coisa pra ele calar a boca, Washington.”
“Com prazer!” O pedreiro, que depois de sacar do cu do Guilherme estava só na punheta, foi pra frente do meu primo e deu duas balançadas no cacete. O Gui estava com ar de quem tá puto, mas abocanhou o caralho do pedreiro e caprichou na mamada — tanto que não levou nem vinte segundos pra boca dele se encher de gala pela segunda vez naquela noite. Só que desta vez ele cuspiu tudo no chão, deve ter ficado só com o gosto da porra do peão na boca.
Não custou muito e o Pedrão agarrou o meu primo pelos ombros, rosnando feito um bicho e gozando muito e fundo no rabo dele. Ao tirar o cacete, ainda tava jorrando porra e os jatos melaram as costas do meu primo, que arriou no chão. Mas ainda não tinha acabado: ele se virou de barriga pra cima e ordenou pro caseiro, “Chupa e engole!”
Era isso ou perder o emprego, né, Pedrão? O caseiro ficou de quatro e fez uma bela chupeta no meu primo, que segurou a cabeça dele o tempo todo e de vez em quando levantava o quadril pra poder-lhe a goela. Na hora de gozar, o Gui meteu tão fundo que fez o Pedrão engasgar — mas ele engoliu tudo, não caiu uma gota.
“Agora vaza e me deixa tomar banho!” O Guilherme começou a soar como o pai dele quando tava com raiva, dando ordens diretas que eram cumpridas imediatamente. Pedrão e Washington cataram as roupas e foram lá pro quartinho do caseiro, enquanto meu primo se levantou e foi tirar a porra grudenta do corpo.
Tínhamos começado as férias zero quilômetro em termos de pica no cu e na boca, e agora estávamos já bem rodados — o Gui muito mais que eu. Quem diria… Imagino que meu tio não fazia ideia do que ia rolar quando me chamou pra passar essa temporada com eles. Ou talvez fizesse — era difícil antecipar o que essa raposa velha pensava.
Só sei que ao olhar pra janela da suíte no segundo andar da casa, vi que o tio Gustavo assistiu a toda a putaria de camarote e ainda tava batendo uma. Que tipo de sacana deixa o filho ser descabaçado assim, sem fazer nada? Daí eu me toquei de que talvez *meu* pai tivesse me mandado pro abate, pra ser enrabado pelo irmão mais velho dele. Até onde a putaria corria, na nossa família?