Certa manhã, bem cedo, eu retornava para casa depois de ter deixado minha filha na estação do Metrô para que ela fosse ao curso preparatório, quando me deparei com uma lindíssima silhueta do tipo CGS (Coroa gordinha com jeito safado!), trajando um lindo vestido azul-celeste com estampas florais no mesmo tom. Imediatamente, reduzi a velocidade do carro para apreciar aquele monumento retumbante cujo gingar das ancas realçavam seu traseiro deliciosamente provocante.
No exato momento em que meu carro emparelhou com aquela beldade, percebi um olhar discreto, porém, não furtivo, vindo em minha direção. Ela olhou para mim com um olhar misto de interesse e surpresa. Avancei um pouco mais e desci o vidro do lado oposto esperando para uma “aproximação mais íntima”. E assim que ela passou cumprimentei-a com um sonoro “bom dia” que foi retribuído de pronto, porém sem que ela diminuísse seu passo.
Persistente como uma mula e adepto da teoria de que “quem não arrisca, não petisca”, avancei um pouco mais insistindo no cumprimento esfuziante. E desta vez parece que havia obtido êxito, pois ela diminuiu o passo até parar completamente e voltar-se na direção do carro, permitindo que eu a observasse melhor: era uma loira de cabelos curtos e olhos castanhos com idade por volta dos cinquenta anos, cujo rosto era suave e com pouquíssimas marcas do tempo; tinha os lábios finos, mas que eram realçados por um batom de vermelho acentuado, e havia uma inspiração de enorme tranquilidade em seu semblante.
Ela ficou alguns segundos parada olhando para mim e fazendo-me pensar na possibilidade de tomar um “passa moleque” que me faria ficar frustrado por algumas semanas, mas decorrido esse interregno quase secular, ela abriu um sorriso iluminado respondendo ao meu cumprimento. Perguntei-lhe se queria uma carona, mas ela, gentilmente, agradeceu dizendo que estava muito próxima de seu destino. Lamentei a minha falta de sorte ao que ela respondeu que a falta de sorte havia sido dela, já que me achara um homem interessante.
Sem perda de tempo, desci do carro e aproximei-me dela para que pudéssemos nos conhecer melhor. Conversamos por alguns minutos, tempo suficiente para que trocássemos nossos nomes – ela se chamava Eudóxia (nome que acho lindo, mas é fictício!) – e eu descobrisse que ela trabalhava em uma pequena distribuidora de material elétrico que se situava na rua paralela à minha residência, e que aquela era a hora em que costumava chegar para o trabalho. Mais uma vez lamentei profundamente que o momento não fosse mais oportuno e Eudóxia, olhando discretamente para meu dedo anelar da mão esquerda, também lamentou, suspirando logo em seguida.
Desajeitadamente, eu procurei uma resposta adequada, porém meu estado de surpresa acabou por fazer Eudóxia soltar uma risada sonora e calorosa, tornando o clima mais leve e me induzindo a fazer o mesmo. Enquanto passava o momento de mal-estar, eu pude perceber que minha interlocutora parecia muito mais interessada em mim do que eu mesmo supunha, mas mesmo com essa impressão quase cristalina, ela não refreou o instinto feminino de deixar evidente a sua intenção aproximando-se ainda mais de mim ao ponto de permitir que eu sentisse o doce aroma do seu perfume.
Todavia, o tempo e o lugar não eram nada favoráveis, razão pela qual não tive argumentos suficientes para reter minha nova amiga por mais tempo, pois ela disse que estava atrasada e que precisava continuar o seu caminho. Despedi-me dela com um beijo na face que não foi recusado ou impedido, reforçando a minha ideia de que o clima havia ficado propício para um “algo mais”.
Eudóxia seguiu seu caminho sorrindo para mim e dizendo que esperava por uma nova oportunidade melhor e mais adequada (adequada para quem!), e eu segui meu rumo com a cabeça de cima cheia de pensamentos obscenos e a debaixo pulsando em protesto.
Os dias se seguiram sem qualquer novidade, e depois daquele primeiro, e até então único encontro, não tornei a ver Eudóxia novamente, exceto por uma manhã em que esse encontro deu-se da forma mais inusitada possível. Eu já havia levado minha filha para o Metrô e retornado para casa, aprontando-me para ir ao trabalho junto com minha mulher a quem dou carona também até o Metrô, já que ela trabalha em outro lugar na cidade, e estávamos saindo da garagem em meu carro, quando viu Eudóxia descendo a rua em direção oposta ao local onde ela dissera que trabalhava.
Ela olhou para mim e sorriu e, imediatamente, meu sangue congelou nas veias, pois pensei que tudo seria posto a perder caso ela agisse em meu prejuízo. E isso foi tornando-se um perigo real e imediato, na medida em que ela, desviando-se de seu trajeto aproximou-se do meu carro, fazendo sinais para que minha esposa descesse o vidro de sua porta, pois queria dizer-lhe alguma coisa. Sentindo uma contração esfincteriana involuntária, percebi que meu batimento cardíaco aumentara repentinamente de ritmo, chegando à beira de uma taquicardia. “Tudo está perdido!” pensei eu, imaginando que Eudóxia fosse dizer à minha esposa o safado com que ela tinha se casado.
O que se seguiu foi ainda o mais inesperado e surpreendente choque de acontecimentos pelos quais já passei em toda a minha vida. Eudóxia aproximou-se e de forma esfuziante, cumprimentou minha mulher dizendo que há muito tempo queria conhecê-la, pois desde que nos mudáramos não havia ocorrido uma oportunidade. Disse ainda que a achava uma mulher muito bonita e com certo ar de sofisticação. E da mesma forma como foi a abordagem, Eudóxia continuo olhando para mim e dizendo para minha mulher que eu era um homem muito respeitável e bem-casado (!).
Confesso a vocês que tive vontade de cair na gargalhada, pois a ousadia de Eudóxia havia me arrebatado completamente, e mesmo percebendo olhares indiretos, ela não demonstrou por qualquer modo que nos conhecíamos antes daquele dia. Eudóxia papeou mais um pouco e depois disse que gostaria muito de marcar um almoço com minha mulher que, por sua vez, acenou com a cabeça afirmativamente. Despedimo-nos todos e, em seguida, rumamos para nossos destinos.
Por todo aquele dia fiquei pensando na atitude de Eudóxia, imaginando o que tinha passado pela cabeça dela para ter agido de modo tão ousado e quase desafiador, podendo até mesmo nos colocar em uma situação embaraçosa, e por mais que eu me esforçasse, não conseguia descobrir qual foi o intuito dela com aquela abordagem inesperada. Mas, como a vida é repleta de momentos inesperados (expressão que eu prefiro em detrimento de “surpresas”), a resposta veio no dia seguinte, … e veio sob a forma de outra ousadia!
Novamente, eu estava voltando para casa bem cedo pela manhã quando vi Eudóxia subindo a rua. Desta vez ela havia caprichado ainda mais no visual! Estava usando um vestido branco com a saia rodada um pouco acima dos joelhos e coroado por um decote pra lá de ousado que parecia oferecer seus peitos para todos que olhassem para ela. Reduzi a velocidade, estacionando assim que me encontrava ao seu lado. Eudóxia interrompeu seu caminhar, virou-se para me olhar e depois de alguns segundos de pura provocação com um ar de indiferença, ela sorriu um sorriso aberto aproximando-se do carro e me cumprimentando de modo efusivo.
-Ôi, gostou da provocação que eu fiz? – sua voz estava firme e insinuante ao mesmo tempo.
Respondi que sim, mas que fiquei muito assustado com sua ousadia, e ela riu mais uma vez dizendo que adorara ter feito aquilo, pois mesmo com muito medo ela sentiu-se dona da situação.
-Minha dona, por acaso! – perguntei a queima-roupa.
-E porque não, meu querido … eu sei o que você quer de mim! – a frase não soou chavão; pelo contrário, estimulou toda a minha libido, provocando uma ereção quase descontrolada.
-Se você sabe, o que estamos esperando então? – provoquei minha interlocutora.
-Quando? Hoje? Agora – Eudóxia pagou para ver.
-Que horas e onde? – Devolvi com o mesmo blefe.
-Na sua casa, lá pelas dez horas? Que tal? – Eudóxia firmou o olhar imaginando que tinha me colocado contra a parede. Mas ela realmente não sabia com quem estava se metendo.
-Tudo bem … você já sabe onde moro … te espero lá no horário combinado?
A surpresa estampou-se no rosto da minha amiga que, inicialmente, demonstrou certa hesitação, mas, em seguida, aceitou acenando com a cabeça. Ela aproximou o rosto da porta do carro e eu fui em direção a ela para um beijo de lábios. Em seguida, nos despedimos e eu fui para casa, remoendo as possibilidades que acenavam para minha investida naquele mulherão.
Assim que cheguei, lembrei-me de que aquele era um dos dias que eu costumava levar minha mulher apenas até a estação do Metrô, pois, normalmente, eu apenas trabalharia mais tarde, e com um sorriso na alma, segui o curso natural das coisas, evitando denunciar qualquer postura afobada que pudesse operar em meu prejuízo. Despedi-me de minha mulher, e logo após ela desaparecer na escadaria que dava acesso à estação tratei de correr de volta para casa esperando ansiosamente por Eudóxia.
Depois de tomar um banho e ficar passeando nu pela casa, imaginei fazer uma surpresa para minha amiga e imediatamente corri até o portão interno deixando-o aberto, fazendo o mesmo com a porta da sala. Permaneci nu, sentado no sofá da sala sorvendo uma água bem gelada, já que era um dia quente de verão e apreciando uma ereção que pulsava só de pensar no que estava por vir.
Por mais incrível que possa parecer, em nenhum momento eu fiquei exaltado com a possibilidade de que Eudóxia viesse a faltar ao nosso encontro, e confesso que foi a primeira vez que me senti tão seguro. E qualquer ansiedade – se é que existia – desapareceu no exato momento em que o interfone tocou. Peguei o aparelho móvel e pude constatar a imagem de Eudóxia prostrada em frente ao portão principal. Pensei em dizer alguma coisa excitante para ela, mas preferi apenas acionar o mecanismo de destravamento do portão e dizer ao fone que as portas estavam abertas para ela.
No momento em que ela me viu sentado no sofá completamente nu e com uma ereção muito promissora, Eudóxia abriu um sorriso maroto, fechando a porta atrás de si e livrando-se imediatamente dos sapatos. Olho para minha rola grossa e dura e pareceu-me que ela havia lambido os próprios lábios, ficando parada no mesmo lugar onde estava. Depois de alguns segundos, ela olhou para mim e perguntou se ela deveria despir sozinha ou seu eu iria ajudá-la.
-Acho que você deve fazê-lo para mim, por dois motivos … – respondi com naturalidade e safadeza – o primeiro é que adoro ver um strip-tease, especialmente quando ele é ao vivo … e segundo, porque seu eu o fizer, talvez acabe rasgando suas roupas de tanto tesão que estou sentindo!
Eudóxia riu excitada para, em seguida, desabotoar o vestido deixando que ele escorregasse por seus ombros, revelando um belíssimo sutiã meia taça, que eu costumo chamar de “oferecido”, e que continha a promessa de seios deliciosamente grandes e que pareciam clamar pela boca e língua de um macho cheio de tesão. Eudóxia rebolava lentamente como se ouvisse uma música interior e eu saboreava aquela visão de uma mulher madura exibindo-se exclusivamente para mim.
Lentamente, e sem perder o ritmo de seu rebolado, Eudóxia foi deixando que o vestido escorregasse até a sua cintura e durante esse tempo, confesso, minha respiração ficou presa em algumas oportunidades, imaginando aquela mulher nua para mim. Quando o vestido interrompeu sua queda na altura dos quadris dela, tive uma vontade quase incontrolável de saltar do sofá e arrancá-lo em total desespero, desejando tê-la para mim. Todavia, Eudóxia sabia muito bem criar um clima mais que excitante e sem perder o controle da situação, desceu as mãos até os quadris empurrando o vestido para baixo enquanto seu rebolado contribuía para que tudo ocorresse como ela queria.
Pouco tempo depois, minha nova parceira estava apenas de calcinha e sutiã dançando ao som de uma música invisível que parecia ter invadido o ambiente e penetrado até mesmo nos meus ouvidos, criando um ambiente excitante e prazeroso. A certa altura, Eudóxia caminhou em minha direção, parando quando suas pernas se entrelaçaram com as minhas; ela colocou as mãos na cintura e olhou primeiro para minha rola, e depois para meu rosto com um ar provocador.
-Então, meu gato … vai terminar o que começou? – ela dizia isso enquanto um de seus joelhos roçava a pica dura. Imediatamente, fiquei ereto no sofá e levantei-me tomando o cuidado de deixar que nossas peles se atritassem o suficiente para que ficássemos ainda mais tesudos. Fiquei em pé e estendi meus braços envolvendo minha parceira e alcançando sutilmente o fecho do sutiã enquanto ela deixava que o tecido da lingerie de sua calcinha pressionasse suavemente minha glande inchada e quase duplicada de tamanho.
Livrei-a da parte superior de sua roupa íntima, e os bicos entumescidos de seus seios tocaram meu peito causando-me um arrepio que percorreu toda a extensão de minha pele incendiando minhas entranhas e fazendo com que eu me curvasse, levando minha boca na direção deles. Segurei aquelas mamas deliciosas com as mãos e suguei e chupei aqueles mamilos até não poder mais, e a cada toque dos meus lábios e língua, Eudóxia gemia enquanto suas mãos acariciavam meus cabelos, jogando sua cabeça para trás e apreciando aquele momento em que estava sendo tratada dignamente como uma fêmea no cio nos braços de um macho cheio de tesão.
Enlacei-a com meus braços e prossegui na doce tarefa de saborear aqueles peitos volumosos e excitantes, sentindo as mãos de Eudóxia acariciarem meus cabelos e minhas costas, ao mesmo tempo em que ela se esfregava seu ventre querendo sentir o pau duro e quente. Depois de algum tempo, ela se desvencilhou do meu abraço e com um agilidade impressionante ajoelhou-se e agarrou meu pau fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca. Eudóxia tinha uma aptidão especial para chupar um macho e sua língua era capaz de fazer coisas extraordinárias, passeando pela glande sem que isso representasse qualquer esforço. Suas mãos, pequenas e delicadas, brincavam com minhas bolas inchadas e túrgidas, vez por outra apertando-as suavemente.
Acariciei seus cabelos, mas em momento algum forcei movimentos de vai e vem como quem quer fazer da boca de sua fêmea uma vagina acessória. Pelo contrário, eu deixava que ela fizesse o que queria com meu pau, deixando que os suspiros e gemidos saíssem de minha boca quase involuntariamente.
-Ai, que pau delicioso! Você é muito gostoso, meu tesão! – Eudóxia dizia essas palavras intercaladas com momentos em que o pau sumia dentro da sua boca para logo depois voltar a ficar livre. Aquela cena me deixava fora de controle e eu queria muito que ela não parasse nunca mais. Todavia, meu tesão era de tal magnitude que houve um momento que eu me senti obrigado a interromper a diversão … afinal Eudóxia merecia um cuidado especial.
Assim que ela se levantou eu coloquei-a de quatro sobre o sofá e arranquei a calcinha sem qualquer cerimônia, passando a apreciar aquela bunda cuja visão era como ver um pequeno pedaço do paraíso caído sobre a terra. Era roliça e firme realçada por uma cintura levemente afinada que concedia ao conjunto uma anatomia capaz de deixar para trás qualquer atriz de filme pornográfico no chinelo. Passei minhas mãos em toda a extensão daquele detalhe anatômico desnudo e completamente disponível para mim; senti sua textura, sua suavidade, o fremir da pele ao contato com minhas mãos quentes e abusadas e não fui capaz de pensar em outra coisa que não fosse ajoelhar-me em frente àquele monumento, arregaçando as nádegas e deixando minha língua buscar o que ela tanto ansiava.
Sem muito esforço, encontrei o que procurava: um clítoris inchado e úmido pronto para ser chupado, o que procurei fazer com o maior empenho possível, desejando retribuir para minha fêmea o que ela havia feito para mim poucos minutos antes. Quando sentiu minhas estripulias com seu pequeno membro, Eudóxia gemeu dizendo que adorava quando um macho lambia sua boceta e passou a rebolar seu traseiro empurrando-o na direção de meu rosto como se desejasse que minha língua se transformasse em uma rola capaz de penetrá-la.
Permaneci algum tempo me divertindo com aquele clítoris abusado, até o momento em que, não suportando mais tanto tesão, fiz com que Eudóxia se deitasse sobre o sofá e abrisse a pernas permitindo que eu pudesse saborear aquela boceta com mais conforto e profundidade, deixando minha boca e língua divertirem-se até a completa exaustão (se bem que isso não seria possível, já que o tesão era tanto que eu me sentia revigorado a cada minuto de delícias com Eudóxia).
Fiz com que ela gozasse diversas vezes e exigi que ela anunciasse em voz alta cada vez que isso acontecesse, o que ela obedecia a plenos pulmões, gritando que estava gozando na boca de um macho de verdade e que há muito tempo ninguém era capaz de fazê-la sentir-se tão realizada: -Você é maravilhoso, meu gato … que boca! Que língua! Ai … gozei de novo, seu puto! Ai … não para, me faz tua puta, me faz sentir mulher!
Fiz Eudóxia gozar tantas vezes que tanto ela como eu perdemos as contas de quantas foram. E meu pau persistia em sua rigidez provocativa, que eu aproveitava, roçando a vagina completamente molhada de minha parceira e ameaçando enfiar apenas a glande inchada, fazendo com que ela gemesse alto, sibilando e respirando com dificuldade.
Mas o que eu queria era outra coisa: eu queria foder aquele cuzinho que parecia conservar-se intacto, apenas esperando pela minha rola dura!
Insinuei para minha parceira a intenção de fodê-la por trás e a reação foi imediata.
-De jeito nenhum! Ninguém jamais comeu meu cuzinho e você não vai ser o primeiro! – a voz de Eudóxia soou determinada e resoluta. Todavia, minha vontade, que era incontrolável, tornou-se tresloucada após ouvir aquelas palavras.
Desconversei e levantei-me do sofá dizendo que ia tomar um copo de água. Fui para a lavanderia e procurei alguns “instrumentos” que me seriam úteis para aquilo que pretendia. Encontrei uma corda elástica e um resto de esparadrapo que poderia muito bem servir como uma mordaça (!). Retornei para a sala, tomando o cuidado de esconder os tais apetrechos dos olhos atentos de minha parceira. Puxei-a para mim, fazendo com que Eudóxia se levantasse do sofá e abracei-a apertando seu corpo contra o meu. Ela não só gostou da “pegada” como também retribuiu, abraçando-me ardorosamente.
Com um movimento rápido e inesperado, fiz com que Eudóxia ficasse de costas para mim, e no instante seguinte eu havia prendido seus braços bem no meio das costas, tomando o cuidado de não apertar muito a corda elástica, evitando um eventual estrangulamento muscular.
Eudóxia que, inicialmente, achou aquilo uma brincadeira sexual não reagiu quando viu-se com os braços presos e nem mesmo quando eu estiquei um pedaço de esparadrapo, selando seus lábios e impedindo que ela fosse capaz de gritar ou pronunciar qualquer palavra.
Vendo que meu intuito havia se concretizado, ou seja, a submissão de minha parceira às minhas vontades e desejos, joguei-a sobre o sofá fazendo com que seu traseiro ficasse mais alto, evidenciando aquela bunda obscenamente deliciosa. Eudóxia, percebendo finalmente quais eram as minhas intenções tentou reagir, porém, já era tarde. Ela estava sobre o meu controle absoluto.
Eudóxia tentava desvencilhar-se das amarras, enquanto grunhia sons desconexos, parecendo praguejar contra mim e contra minhas intenções, mas de nada aquela resistência adiantava já que ela estava submetida a mim e ao meu tesão. A certa altura, dei algumas palmadas sonoras naquelas nádegas roliças e firmes, até que elas ficassem levemente avermelhadas e ordenei que ela ficasse quieta, pois quanto mais resistisse, pior seria para ela.
Voltei para a cozinha onde untei minha rola com um pouco de manteiga (agradeci ao cineasta de “O Último Tango em Paris”), retornando para a sala onde Eudóxia ainda tentava, em vão, sair daquela posição desconfortável em que seu traseiro estava submetido ao meu desejo.
Aproximei-me dela e depois de subir na beirada do sofá segurei meu pau pela base apontando a glande na direção do selinho anal da minha parceira. Com a outra mão entreabri o vale formado pelas nádegas e sem qualquer cerimônia fiz a penetração inicial. Minha glande entrou completamente com facilidade, mas a custa de urros descontrolados de minha parceira que, ao que parecia, havia sentido muito mais dor do que prazer.
Preciso confessar que foi uma delícia sentir minha glande rasgar aquele cuzinho virgem, instalando-se apertadinho dentro dele. E com ele devidamente introduzido, segurei as ancas da minha parceira impedindo que houvesse qualquer espécie de recuo. Mantive firmemente aquela posição, sem avançar ou recuar, apenas antegozando aquela deliciosa sensação de domínio e de submissão de uma fêmea pelo meu sexo.
Todavia, em pouco tempo pude sentir um “empurrão” de minha parceira que procurava projetar sua bunda ainda mais para cima, sinalizando que eu estava autorizado a continuar minha curra, … sem me fazer de rogado, desci da borda do sofá e cuidadosamente, puxei Eudóxia, aliviando-a daquela posição incomoda, para, em seguida, segurá-la pelos quadris e continuar com minha penetração anal. Avancei sem medo, sentindo que, desta vez, minha parceira estava muito mais “receptiva”, rebolando e jogando seu traseiro contra o pau duro que parecia possuir vontade própria, correspondendo aos “ataques” daquela bunda maravilhosa.
Em alguns minutos, minha rola estava completamente introduzida no cuzinho de Eudóxia que arfava descontrolada, não com rejeição, mas, ao contrário, insinuando que aquela “invasão” estava deliciosamente excitante e que eu havia obtido sucesso naquele sexo forçado.
Quando nossos olhos se encontraram após aquela penetração inédita, pude perceber que Eudóxia tinha uma expressão de indescritível de prazer e que parecia suplicar que eu lhe tirasse a fita que havia colocado em sua boca. Hesitei por um instante, pensando como ela reagiria (gritos e palavrões, além de desaconselháveis, seriam um desastre naquela altura em que nos encontrávamos); mas, ponderei que aquele olhar valia o risco. Tomando o cuidado para não machucá-la ainda mais, tirei o esparadrapo de seus lábios; e quando ela se viu livre para dizer o que quisesse, olhou para mim e rebolando seu traseiro disse: “Seu safado! Adorei essa rola no meu cu! Mas, o que você está esperando … soca essa pica no meu traseiro, … me fode o cu com tesão, seu filho da puta ousado e gostoso!”.
Aquelas palavras me fizeram sentir um homem renovado … de quase estuprador, passei a sentir-me o grande conquistador do traseiro de Eudóxia e sem perda de tempo comecei a estocar seu cu, fazendo meu pau entrar e sair com velocidade cada vez mais intensa e com movimentos cada vez mais longo e profundos. Eudóxia gemia, as vezes gritava baixinho e outras suspirava dizendo que estava prestes a gozar.
Sem perder a deixa da oportunidade, desci uma de minhas mãos até o grelinho dela, massageando-o com certo vigor, e não tardei em descobrir que minha estratégia havia surtido o efeito desejado, pois Eudóxia anunciou sem qualquer pudor que estava gozando como louca. Aliás, eu pude quase que imediatamente, conferir a veracidade de sua afirmação, já que seu líquido seminal escorria pelo meu pau e de tão caudaloso e quente molhava meus pelos pubianos, deixando claro que minha parceira estava em pleno êxtase.
Fodi aquele cu até que sentir meus quadris doerem ante o esforço incomum a que estava submetido, e mesmo assim, eu persistia em continuar, pois cada gemido, cada suspiro e cada obscenidade proferida por minha parceira, serviam como um estímulo adicional, que me submetia ao controle subconsciente de minha vontade. Portei-me como um verdadeiro fauno (ou sátiro, como prefiram), fazendo minha pica arregaçar aquele cuzinho antes intocado e o transformando em minha exclusiva propriedade, … propriedade do meu prazer (e do dela também!).
Depois de algum tempo, urrei anunciando que estava prestes e gozar e antes que minha parceira pudesse dizer qualquer coisa, tirei a rola dura para fora do buraquinho sofrido e com uma masturbação vigorosa, terminei o “trabalho”, ejaculando por sobre aquele traseiro enlouquecedor, acompanhado pelos espasmos e rebolados de minha parceira que demonstrava ter gostado daquela profusão de jatos de esperma quente e viscoso sendo projetados sobre sua pela branca e suada.
Desabei ao lado de Eudóxia e não tardou para que ambos, vencidos pelo cansaço, adormecessem no sofá da minha sala de estar, nus, suados, mas plenamente realizados! Quando acordei, dei com minha parceira vestindo-se de modo meio apressado. Com muito esforço, levantei-me e fui até ela. Ela terminou de colocar sua roupa e, em seguida nos abraçamos selando nossa manhã com um beijo quente e molhado.
Levei Eudóxia até o portão, sem me importar com eventuais “consequências indesejáveis”, pensando apenas na manhã maravilhosa que ela havia me proporcionado. Estávamos nos despedindo com certa intimidade “excessiva”, quando ouvi um pigarro vindo de algum lugar que eu não consegui, a princípio, identificar. Mas, Eudóxia, muito mais atenta ao que acontecia ao seu redor, sinalizou para mim com a cabeça indicando o olhar meio reprovador de meu vizinho que se encontrava na sacada do seu quarto.
Imediatamente, ela empertigou-se e me abraçou carinhosamente, mais uma vez, dizendo que tinha sido um prazer enorme reencontrar um primo distante (eu!) e que ela retornaria assim que pudesse. Olhei de soslaio para cima e percebi o ar desconcertado do vizinho que, mais depressa possível, retirou-se para dentro do quarto, deixando-nos com uma enorme vontade de gargalhar até não poder mais. Eudóxia foi embora, mas eu tive a certeza de que aquela mulher fantástica, além de sensual e excitante, possuía uma sagacidade e ousadia absolutamente inéditas e surpreendentes.
Nos dias que se seguiram, eu e minha nova parceira, trepamos mais algumas vezes (em minha casa, ou fora dela), mas sem perder a oportunidade de aproveitarmos de um orgasmo abusado e desatinado. Em uma das últimas e mais recentes ocasiões, ela me presenteou com uma chupada maravilhosa, mostrando que suas habilidades iam além da ousadia, beirando a total estupefação!