Vou contar mais uma transa que tive com Renata. Certo dia resolvi passar no escritório no fim do expediente pra levá-la pra casa. Já tinha ligado pra ela e combinado que passaria lá. Como sempre ela estava um tesão, maquiada, com uma calça social bem apertada, uma blusinha e um blazer por cima.
Quando cheguei no estacionamento apenas mandei uma mensagem dizendo que já a esperava no carro. Poucos minutos depois, vinha ela, deliciosa, sorridente, talvez já imaginando que seria comida de novo. Entrou no carro, me deu um beijo no rosto e saímos de lá. No caminho sugeri que a gente parasse em algum lugar pra distrair, uma cerveja, tira gosto e ela aceitou.
Levei a gata pra um barzinho mais sossegado, onde podíamos nos beijar, conversar mais tranquilamente e algumas horas depois fiz o convite que foi aceito de pronto. Fomos pro motel. Chegamos lá, entramos pro quarto, e a convidei pra tomar um banho, afinal, tínhamos trabalhado o dia todo. Tirei minha roupa e fiquei observando Renata, lentamente se despir. Pude ver Renata tirando o blazer, a blusa, a calça, ficar apenas de calcinha e sutian na minha frente.
Me aproximei dela e ofereci ajuda pra desabotoar o sutian, Renata apenas se virou pra mim para que pudesse o tirar. Lentamente ela foi se desvencilhando do item, jogou em cima da cama e ficou de frente pra mim novamente, linda, com aqueles seios firmes, de médios pra grandes, apontados pra mim. Os biquinhos quase não apareciam, quando ela não está exitada, os biquinhos ficam bem pequenos mesmo, quase não sobressaem nas aureolas dos seios.
Fiquei olhando fixamente pra eles e ela sorriu, ao perceber minha tara, em seus lindos seios, então, olhando pra mim, foi inclinando o corpo vagarosamente pra frente, e descendo a calcinha. Tirou por uma perna, depois a outra, e ficou completamente nua na minha frente. Já louco de tesão pedi:
-Gata, abre um pouquinho as pernas vai, fica com elas um pouco mais entreabertas pra mim.
-Você é muito safado mesmo né, já quer olhar minha buceta né. Observou, mas abrindo as pernas assim mesmo.
Não disse nada, apenas fiquei olhando aquela cena, Renta nua, na minha frente, com as mãos na cintura, peitinhos empinadinhos apontados pra mim, e as pernas entreabertas, revelando o risquinho de sua buceta.
-Tá bom? podemos ir pro chuveiro? Perguntou a gata.
-Ainda não, fica de costas pra mim, deixa eu ver sua bunda deliciosa. Respondi.
Renata então entrou de vez na brincadeira, ficou de costas pra mim, ainda com as pernas entreabertas, se apoiou numa cadeira que estava próxima a ela, e inclinou o corpo pra frente, empinando a bunda e revelando sua buceta por trás. Fiquei louco com aquela visão, Renata me provocando, sem nenhuma vergonha de ficar naquela posição, e ainda se esforçando pra ficar abertinha, expor suas intimidades pra mim. Fiquei maluco vendo aquela bucetinha rosinha, delicadinha.
Me aproximei dela, apertei sua bunda, passei a mão entre suas nádegas, toquei sua bucetinha, e a chamei pro banho. Peguei o sabonete e fui ensaboá-la. explorei todo seu corpo, ensaboei o pescoço, os ombros, seios, barriga, cintura, as pernas, e é claro, sua bucetinha. Renata nada falava, apenas observava o que eu fazia, facilitava pra que eu explorasse, aliás, lavasse sua pequena e delicada xota. E foi o que fiz, lavei e explorei, a virei de costas a ensaboei por trás, as costas, as coxas, a bunda, fiz questão de lavar até seu cuzinho, passar o dedo, e ouvir com voz de tesão Renata me falar, ao sentir meu dedo em seu cu:
- Tá bom gato, vou me enxaguar.
E foi o que fez, um tanto envergonhada, mas não recuou, se enxaguou, pegou o sabonete das minhas mãos, e veio me dar um banho. Nos beijamos enquanto ela ensaboava meus ombros, e continuou a brincadeira com o sabonete. Me deu um banho completo e deixou meu pau por último. Brincou com ele, ensaboou ele inteiro, enxaguou, punhetou, apertou, e após a última enxaguada, o enfiou na boca, deu umas chupadas, tornou a enxaguar, fechou o chuveiro e pegou as toalhas.
Nos enxugamos, e quando estávamos chegando na cama, eu já louco de tesão, após ter explorado todo aquele corpinho lindo, branquinho, a abracei por trás, tirei as nossas toalhas e a joguei na cama, de bruços. Sem dar tempo dela reagir, fui beijando seu pescoço, suas costas, apertando aquela bunda proporcionalmente grande, deliciosa, e dei-lhe algumas mordidinhas. Dei um tapinha e apertei, Renata gemeu:
-Ai que tesão.
-Então gosta de uns tapinhas é safada?! Perguntei dando um tapa na outra nádega.
-Gosto sim, uns tapinhas as vezes é bom né, só tenho medo que ache que sou uma puta por isso. Respondeu um tanto insegura.
-Eu sei que é uma mulher séria, direita, mas aqui, entre quatro paredes, é justamente o que quero que seja, uma puta. Falei, beijando suas costas.
Renata continuou de bruços, com aquela bunda deliciosa na minha frente, abri sua bunda, olhei pra sua xotinha aparentemente úmida, e é claro, olhei aquele cuzinho lindo e falei:
-Delicia, você é linda demais, e toda apertadinha heim.
Renata suspirou, deu uma rizadinha mas nada disse, eu continuei apertando sua bunda, acariciando, mas com uma das mãos resolvi brincar com sua xaninha. Renata abriu mais as pernas e empinou a bunda, pra que eu pudesse ter um acesso melhor a sua xota. De fato, a gata estava já com a buceta molhada, como eu tinha imaginado instantes atrás. Aproveitei a gata com a bunda empinada e tentei chupá-la por trás, Renata se empinou ainda mais quase ficando de 4.
-Deixa eu chupar seu pau. Pediu ela gemendo ao sentir minha língua em sua buceta.
-Só se quiser ser minha puta hoje. Falei desafiando e dando outra lambida em sua boceta.
Renata gemeu com a lambida, mas saiu da posição que estava, ficou em pé na minha frente me puxou pra sua frente me colocando também de pé e disse:
-Eu sou sua puta, sou sua piranha, vadia, o que quiser, seu cachorro, safado.
Disse isso e se sentou na cama, me puxando pra frente dela e começou a mamar meu pau, que é claro, já estava muito duro. Enquanto mamava, eu ia acariciando seus cabelos, tentando alcançar seus seios, e a chamando baixinho de putinha. Quanto mais eu a chamava de putinha, ou vadia, com mais intensidade ela me chupava, eu estava percebendo que ela gostava dessas brincadeiras. Tirei meu pau de sua boca, e bati com ele em seu rostinho lindo, Renata então falou:
-Que isso safado, por que fazer isso.
-Por que você é minha puta, é safada, então faço o que quiser. Respondi com um tom amigável e safado.
Renata então voltou a pegar meu pau e ela mesma começou a bater no próprio rosto.
-É assim que uma puta faz é? você gosta disso? Perguntou com uma voz safada.
-Assim mesmo cadela. Respondi louco de tesão.
Antes que Renata voltasse a me chupar, dei um tapinha no rosto dela, bem de leve, a chamei de vagabunda e a joguei de vez na cama. Mesmo aparentemente um pouco assustada, Renata facilitou pra que eu a jogasse na cama, o susto mesmo veio quando eu a virei de bruços e a mandei abrir as pernas.
-O que vai fazer? perguntou
-Vou te foder, piranha. Respondi já um tanto fora de mim pelo tesão.
Abri ainda mais as pernas da gata, encaixei meu pau em sua buceta, por trás, e enfiei de uma vez, não tão forte, mas também não foi tão fraco, e foi contínuo, queria que meu pau entrasse de uma vez.
-Aaai, assim dói, vai devagar. Reclamou gemendo
Então enfiei mais forte, ela gemeu mais alto e tentou se desvencilhar, mas com o peso do meu corpo em cima dela, minhas pernas a segurando, era praticamente impossível, continuei penetrando sua bucetinha muito apertada. Renata começou a gemer mais alto, quase um choro, pedindo pra eu parar, mas sem querer sair mais, apenas gemia e pedia.
-Aiii , para safado, tá machucando, parece que tá me rasgando. Gemeu com misto de choro.
-Cala a boca vadia, sente meu pau te abrindo. Respondi enfiando ainda mais o pau.
Senti que ao falar isso, a bucetinha de Renata ficou muito molhada, a safada tava mesmo gostando daquilo, então continuei metendo forte, meu pau em sua pequena e delicada bucetinha, é claro que o pau não entrava todo, sua bunda impedia isso, abri com as mãos suas nádegas, continuei metendo em sua xota e disse:
-Você tem um cuzinho bem convidativo heim safada?
-Pode tirar o olho, quer me fazer voltar toda rasgada pra casa? já não basta o que está fazendo aí? Falou meio brava.
Tirei meu pau de sua xotinha, a virei de frente pra mim, abri suas pernas e voltei a socar, de uma só vez meu pau em sua bucetinha, mas agora com Renata de frente pra mim, com a barriguinha pra cima, meu pau pôde penetrá-la inteiro. Continuei fodendo forte aquela bucetinha, Renata mais relaxada não reclamava mais da força das estocadas, apenas gemia e pedia mais. Continuei forte e comecei a dar tapinhas em seu rosto, hora apertava seus seios que balançavam um pouquinho, pela força que eu metia nela, e hora dava um tapinha em seu rosto a chamando de piranha.
-Continua safado, vai, fode sua piranha, rasga sua putinha. Gemia alto Renata.
- Adora foder né putinha, adora sentir um pau te arreganhando. Falei apertando seu seio, e continuei:
- Não vejo a hora de comer minha putinha inteira, de entrar no seu cuzinho também.
Parece que essa frase, junta com a força com que fodia Renata e o tapa que lhe dei no rosto foi o que precisava pra gata se descontrolar, gemer quase gritando, e gozar no meu pau, eu sentia sua buceta apertando minha pica, Renata se contorcia, estava de olhos fechados e apertava minhas costas com as mãos.
Tirei meu pau duro de dentro de sua xota, Renata estava suadinha, eu também um pouco suado, de pau duro, deitei-me ao seu lado.
-O que deu em você pra transar desse jeito, com essa força? Perguntou baixinho.
- Não sei, senti que você estava gostando de algo mais forte, vi que sua buceta ficou mais molhadinha quando te dei um tapa. Respondi.
-É verdade, eu gosto mesmo, um pouquinho de dor com prazer é interessante. Falou meio sem graça.
-Já que gosta, por que não deixa eu ir atrás em você? Você vai sentir um pouquinho de dor e prazer. Falei rindo.
-Que tara você tem no meu cu heim? E olha que nem sou uma mulher bunduda. Respondeu rindo.
Na verdade não é mesmo, Renata tem uma bunda apenas proporcional ao seu corpo magro, tem uma bundinha gostosa, mas não é uma mulher bunduda mesmo.
-Você já deu alguma vez? Perguntei curioso.
-Tentei, um ex namorado meu tentou , mas ele era inexperiente no sexo, acabou me machucando, e nunca mais tentei. Respondeu Renata.
Ainda de pau duro, deitado ao seu lado insisti:
- Deixa eu tentar então, se te machucar a gente pára.
-Hoje não, mas eu prometo que a gente pode tentar algum dia tá? Falou ficando deitada de lado na cama, de frente pra mim e começando a acariciar meu pau duro.
Respondi afirmativamente com a cabeça e comecei a acariciar seus seios enquanto Renata brincava com meu pau. Pedi pra que ela ficasse de quatro, afinal de contas não tinha gozado ainda, Renata recusou, ainda sentia a boceta muito sensível pelo gozo recente, então disse que me faria gozar sem que eu a comesse.
Como eu já tinha descrito nos contos anteriores, Renata tem seios de médios pra grandes, mas não chegam a ser grandões, tanto que a gata, começou a esfregar os seios no meu pau, quis fazer uma espanhola, precisou segurar meu pau pra não sair de seus seios, mas continuou firme, empenhada na putaria. Me lembrei do boquete no escritório e pedi:
-Chupa meu pau gata, bem gostoso vai.
Renata continuou com meu pau entre seus seios por alguns instantes, mas logo foi se aproximando do meu pau com a boca, adorava ver a gata me chupando, enfiando meu pau quase que inteiro na boca, tirando, beijando ele todinho, dando mordidinhas, apertando meu saco. Renata ficou de 4, enquanto eu estava deitado, estava de lado pra mim , mamando minha pica, e eu apertando seus seios, brincando com os biquinhos sentindo o movimento deles na mão , enquanto Renata se movia pra chupar meu pau. Olhei para o espelho na parede ao lado da cama e vi, cu e buceta abertos, de quatro, pelo espelho.
Agora imaginem, eu sendo chupado pela gata, e ainda olhar no espelho e ver seu cu e sua xotinha abertinhos. Foi o suficiente pra eu anunciar o gozo. Falei que ia gozar e Renata continuou me chupando como se nada tivesse acontecido. Resultado, enchi mais uma vez, a boca da gata de porra, assim como tinha acontecido recentemente no escritório, Renata engoliu toda minha porra, fez questão de limpar meu pau com a boca e disse com olhar de safada:
-Adoro chupar seu pau, adoro que goze na minha boca.
-E olha que mais cedo tinha medo de eu achar que você era puta heim, sua puta. Brinquei.
-Adoro ser sua puta, você é meio louco, mas adoro tudo isso. Respondeu.
-Ainda bem que gosta, por que já to fantasiando gozar no seu rostinho lindo, igual a gente vê nos filmes de sacanagem, ou até mesmo nos seus seios. Sugeri com a voz mansa.
-Quem sabe né, tudo pode acontecer, não me importo com isso, gosto dessas brincadeiras. Falou Renata.
Passados alguns minutos tomamos banho, assistimos um pouco de tv, filmes pornos claro, o tesão voltou, transamos mais uma vez, coloquei Renata de 4, depois ela cavalgou em mim, comi ela de ladinho até que gozei em sua bucetinha. Mas os detalhes ficam pra outro dia. Depois conto também pra vocês mais detalhes sobre nossas transas , sobre o cuzinho dela, se comi ou não, e também muitas putarias que já fizemos. abraço galera, comentem aí por favor.